Um amor duplamente proibido (parte 6)

Um conto erótico de H. C.
Categoria: Homossexual
Contém 844 palavras
Data: 29/07/2013 13:38:21

Bom, gostei de ver que leem meu conto e depois de ver os comentários, resolvi escrever mais um pedaço. Vamos a ele.

Parte 6

“Eu estava correndo em uma rua escura, percebi que tinha alguém atas de mim e estava cada vez mais próximo. Não conseguia identificar quem era, mas percebi que tinha cabelos pretos. De repente tropecei porem, antes de atingir o chão, alguém me segurou por traz e me ergueu no ar. Eu pisquei e estava nas nuvens, dois braços fortes de pele dourada me seguravam um na cintura e o outro no peito. Estava muito confortável e eu conseguia sentir o calor daquele que me erguera. Quando olhei para o lado percebi uma asa negra e quando eu olhei mais um pouco para cima, em direção ao rosto eu acordei”.

Já era quase hora do almoço, então eu resolvi tomar outro banho para me acalmar. Enquanto a água escoria pelo meu corpo, me perguntava o porquê deste sonho e quem eram aquelas pessoas e depois de muito pondera decido guardar este sonho somente para mim, até eu saber o que significa.

Eu já me arrumando minha mãe grita da cozinha para que eu desça que o almoço já está pronto. Sem perder tempo eu vou para a sala de jantar e sento enquanto minha mãe traz as ultimas travessas. Meu estomago estava roncando, pois deis de ontem que eu não comia nada. Logo que minha mãe e meu pai sentaram, me servi e comecei a comer.

Maria – calma meu filho se não você engasga – disse ela com um sorriso no rosto.

João – é Lucas, não tem ninguém correndo atrás de você.

Logo que ele falou isso veio em minha memória aquele sonho, entretanto a fome era maior então eu logo afastei o pensamento. Depois do almoço eu resolvi voltar para o meu quarto e verificar as atividades e os assuntos que tinham sido trabalhados durante a semana para que eu pudesse aperfeiçoar meu conhecimento (mentira eu queria é esquecer a noite passada). Passaram-se as horas e, por volta das seis da tarde, meu celular toca. Não conhecia o número, mas resolvi atender.

Eu – alô?

Bernardo – oi Lucas, como você está?

Eu – Bernardo? Eu estou bem. Como você conseguiu o meu número.

Bernardo – eu peguei do seu celular, enquanto você dormia... Vamos nos encontrar hoje?

Eu – o que? Por quê?

Bernardo – Horas, eu quero ficar com o meu cheirosinho um pouco. Não posso?

E agora? O que eu faria. Caso recusa-se eu corria risco de ele querer me bater ou aprontar alguma. De outro modo, aceitando continuar com isso, meus pais poderiam descobrir e só Deus sabe as conseqüências. De todo modo eu estava frito, então dos males o melhor, eu ficaria na dele e rezaria para meus pais não descobrirem.

Eu – tudo bem onde? Que horas?

Bernardo – Daqui a meia hora eu passo ai para te buscar, e o lugar fica na curiosidade. Tudo bem?

Eu – ok. Estarei te esperando.

Bernardo – beijos e até logo.

Ele desligou e eu fui me preparar. Quando deu a hora ele buzinou. Eu desci informei meus pais e sai. Ele estava de carro. Entrei e ele tentou me dar um beijo, entretanto fui mais rápido e o alerte que meus pais poderiam estar observando.

Eu – então, para onde vamos?

Bernardo – espere e verá.

Dito isso, ele acelerou e não falou mais nada. Quando chegamos não acreditei que ele tinha me levado a uma balada gey. Eu pensei em sair fora, mas ele me arrastou para dentro. Fomos primeiro ao bar tomamos uns drinques e, depois, fomos dançar. Até que ele não era ruim e se continuasse assim seria o meu primeiro “relacionamento sério” Conversamos muito, mas por volta das onze recebo uma ligação de minha mãe dizendo que eu deveria voltar para casa. Como eu não estava pronto para passar mais uma noite com Bernardo resolvi inventar que meu pai estava doente e eu tinha que ficar com ele.

Eu – Bernardo, eu tenho que ir, a minha mãe disse que meu pai esta meio doente, então eu preciso retornar imediatamente a minha casa.

Bernardo – poxa eu pensei em prolongar o programa ate minha casa, mas tudo bem terão outros dias – Eu sabia que ele tinha segundas intenções.

Então ele me deu um beijo de tirar o fôlego e me levou para casa. Chegando lá eu avisei que já estava de volta e fui para o meu quarto, tirei todas as minhas roupas e me joguei na cama. Comecei a pensar no beijo e percebi que não era tão ruim, eu não sentia nada forte por ele, mas estava disposto a tentar algo. Logo o sono venceu e eu apaguei, para mais uma noite de pesadelos.

Minha ideia inicial era publicar um fragmento por semana mas como eu consegui um tempo livre e estou gostando dos comentários, resolvi escrever vários. Não esqueçam de comentar e dar suas notas. A opinião de vocês é muito importante (claro né, são vocês que leem). Criticas ou duvidas perguntem que eu farei o possível para responder da melhor forma possível.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive H. C. a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tem talento pra mentiras esse Lucas...

kkk cara, esse conto é perfeito!!!

0 0
Foto de perfil genérica

Hum... Legal, contos interessantes, estais indo muito bem, continua logo blz?!

0 0
Foto de perfil genérica

Vamos ver aonde isso vai dar, continua...

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

O lucas devia dar uma chance pro bernardo.!!! Continua

0 0
Foto de perfil genérica

Esta tudo ótimo, to começando a gostar do Bernardo kkk. Continua rápido! Abraços.

0 0