Meu Primo bêbado

Um conto erótico de Will
Categoria: Homossexual
Contém 1116 palavras
Data: 29/07/2013 09:09:42

Bom... Nunca escrevi nada, mas costumo ler alguns contos por aqui. Tenho 22 anos, me chamo Will, moro na Bahia, mas minha família é toda de Curitiba. Uma breve descrição: Sou branco, cabelo curto e liso, corpo normal, sem tanquinho e sem barriga, tenho 1,78 m.

Como não sei se vou escrever algum dia outra história, fica aqui registrado que não sou um bom escritor, apenas querendo dividir esse momento que passei.

No dia 27 de julho teve um aniversário de um parente não tão próximo, era de criança, entretanto, festa gigante, com muito álcool, e assim começamos os trabalhos na mesa com alguns amigos e primos. Lá pelas 20h, chega na festa o primo, foco dessa minha história. Pois bem, ele, mais velho, recém completados 27 anos, alto, acho que chega em 1,86 m, muito bonito, corpo de quem já fez natação, peitoral definido e uma leve barriguinha de chopp e nesse dia, chegou extremamente bêbado (mas sempre bebeu muito, então tava só mais engraçado que o normal).

Primeiro momento: Ele chegou na minha mesa para cumprimentar todos e esbarrou de leve seu cacete no meu braço (coisa que acontece mais que o normal entre a gente, não tenho certeza se foi um sinal ou só descaração). Eu logo que senti, meio que gelei, pois foi algo demorado e deu pra sentir pela primeira vez que ele tinha um pinto de respeito, mesmo mole.

A festa continuou, ele foi pra outra mesa, com amigos mais velhos e eu fiquei, até me esqueci do ocorrido, pois sou bi e tinha muita gostosa lá e com o álcool entrando, mais gostosa ficavam. Eu, já muito bêbado, sem muita resistência, acabo por perder algumas cenas na minha cabeça, só me lembro que estava indo ao banheiro (uma de tantas) e na porta dou de cara com meu primo na porta (aqui foi nosso segundo momento), esperando sua vez de mijar. Lá, finjo que vou cortar a fila e ele ri e não permite, passando seu braço sobre meu pescoço e me abraçando, meio que me dando um giro pra voltar pro meu lugar (não sei se deu pra entender, mas não foi nada gay, foi algo engraçado) e nesse meio tempo minha mão de bêbado passa pela cintura dele e dá uns tapinhas na bunda dele, de forma camarada... até o ultimo tapinha, que não sei por que, demorou mais e pude sentir a bunda dele durinha. Foi algo meio estranho, mas não gay.

Terceiro momento: Quando ele entra pro banheiro, não tranca a porta e posso ver um pouco do interior do banheiro e principalmente ouvir o som do seu mijo. Me vem um tesão louco, e já de pinto duro na calça, e sem muito pensar sobre minha situação, abro a porta e pergunto se posso mijar logo, pois to muito apertado (Não sei como tive coragem, pois eu estava de pinto duro, ia tirar ele pra fora e como explicar pro meu primo minha ereção?). Ele vira e vejo o seu pau pela primeira vez, era realmente grande, meio rosado, estava meia-bomba, ele ri, fala uma expressão bem baiana e manda eu entrar e fechar a porta. Nesse momento (que durou alguns segundos) fico perdido sem saber o que fazer, ele pergunta se eu vou ficar só olhando ou vim pra cá mijar. Gelado com a situação, vou pro vaso, ainda meio que tonto, vendo aquele pinto na minha frente, que parecia tá acordado... Abro meu zíper, meu pau ainda duro, lentamente coloco pra fora, e tive mais um momento de amnesia alcoólica, e não sei o que disse, só sei que ele riu, ainda com o pau pra fora, mesmo sem tá mijando, e pergunta se queria pegar um pouco. Eu nada disse ou fiz, ele leva sua mão na minha (que estava segurando meu pau) e conduz até o pinto dele.. Respirações estavam altas e rápidas, eu sinto o pau dele crescer na minha mão, começo a fazer movimentos de punheta, ele começa a gemer bem baixinho, pega na minha nuca, olho pra ele, tá vermelho de tesão, ele me pergunta se quero chupar um pouco e sem esperar a resposta.. já me conduz até sentar no vaso sanitário e coloca seu pinto na minha boca, sinto uma sensação indescritível de tesão por vê-lo conduzir seu pau para dentro de minha boca, gemendo cada vez mais... Senti um gosto meio salgado, pensei que ele estava gozando, fiquei meio apavorado, mas acho que era o sabor do pau depois da mijada.

Depois de mais algumas estacadas na minha boca, alguém força a entrada do banheiro, e ele tira o pau da minha boca, a gente se olha, ele tranquilamente sorri, colocando o pau dentro da cueca, eu levanto e vou guardando também, ele segura minha mão e diz mais ou menos que nunca fez isso antes, mas como é comigo, e levou sua mão no meu cacete, que tava pulsando de tesão... Ele me punheta rapidamente, e pra minha surpresa ajoelha, a sensação daquela boca desajeitada colocando meu pau na boca, foi uma loucura, imediatamente, começo a gozar e nem consigo avisar pra ele, só penso em evitar os gemidos altos, ele se surpreende com aquilo e tira a boca do meu pau, mas já tinha ido grande parte de meu gozo, ele acaba por cuspir no vaso, meio que fazendo vomito, mas depois começa a rir e me xingar de filho da puta. Começo a rir junto e por um momento esquecemos que estávamos no banheiro, até que a porta é forçada de novo. Eu coloco minha cueca e calça, ele finge que passou mal e que eu estava ajudando-o. O que pareceu lógico, já que ele fez vomito com a minha gozada, e por isso, o homem que tava na porta não percebeu nada, só mandou a gente tomar água.

Depois que a gente saiu do banheiro, ele colocou seu braço sobre meu ombro e meio que na brincadeira disse que eu era um filho da puta, e que tava devendo uma gozada na boca, rimos, fomos pras mesas. Agora, eu não sei que porra foi essa que aconteceu... Parece que foi uma experiencia isolada, até por que ele é hetero e eu não tenho costume de ficar com homem e muito menos com um cara de minha família. Independente do que aconteça, já tenho algumas lembranças pra bater punheta.

PS: Eu não vou ler pra ver se tem erros e tal, então.. desculpe se tiver. E lembrem-se, não sou escritor, fui escrevendo aquilo que fui lembrando, não sei se tá fazendo sentido, pra mim fez, mas o tesão as vezes faz a gente viajar, então, desculpe qualquer coisa.

abços!

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Comentários

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Muito boa.O importante é ser real, e o tesão que a gente escreve na hora que conta.Agora dá o rabinho que é uma delícia.Abraços.

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