Estuprando a professora na frente dos alunos

Um conto erótico de cristiano rufino
Categoria: Grupal
Contém 925 palavras
Data: 28/07/2013 18:00:32
Última revisão: 28/07/2013 19:48:41
Assuntos: Anal, Estupro, Grupal, Oral, Orgia

Era uma aula normal. Tudo normal, como sempre, o mais do mesmo numa sala de aula. NORMAL. Então ele se levanta, um moleque com cara de doido. Levantou sem mais nem menos, e a professora continuava de costas, escrevendo alguma asneira no quadro negro. Nem percebeu quando ele começou a lhe fazer gracinhas pelas costas. Todos riram. Mas isso também era NORMAL, e a professora sabia disso. Sala de aula varia muito de uma hora pra outra, as vezes risos e do nada, lágrimas, assim que se funciona numa sala de aula e tu sabe disso. Então, motivado por todas aquelas risadas tratou de aumentar seus gracejos, começou a encenar alguns gestos obscenos com a tal profê ainda de costas. Colocou os braços pra frente lançando simultaneamente o quadril pra trás, aí trouxe os braços pra trás lançando o quadril pra frente, um movimento de vai e vem, como se estivesse fodendo uma xota. As risadas ficaram mais altas e nessa altura a professora ia ficando puta. Ele continuava, ali, em pé atras da professora como se estivesse realmente fodendo ela. Até que ela resolve se virar.

- O que é isso hein?

- Mals profê. Só tava animando um pouco a aula.

MAIS RISADAS.

- Venha cá.

- Pra onde?

- Diretoria, claro. Acha que sairá impune dessa?

- Calma aí prô. Isso foi só uma forma de entretenimento. - disse ele enquanto arriava as calças. - E agora profê, isso vai ficar muito bacana.

A professora observava aquilo, atônita. As risadas deram lugar a pequenos murmúrios. "Nossa ele ta doido", "Putz, olha que moleque escroto", "Vai tomar no mínimo advertência..." Arriou as calças por completo e a cueca também.

- VEM PRÔ! - ele gritava. - VAMOS BRINCAR UM POUCO!

Ela usava um longo rabo de cavalo, puxou ela pelos cabelos jogando-a em cima da mesa. Ele era rápido como uma raposa e feroz como um urso. Aquilo pegou todos de surpresa, apenas observavam a cena, pasmos. Alguns torciam pra que ele realmente comesse ela, afinal de contas não é todo dia que isso acontece numa sala de aula, enquanto isso alguns tentavam sair pra chamar o diretor, ele percebeu e gritou enquanto arrumava um jeito de imobilizar a professora.

- SEUS MERDAS, SE CHAMAREM ALGUÉM AQUI EU TRATO DE MATAR TODOS VOCÊS. NÃO SABEM DO QUE SOU CAPAZ!

Ninguém se mexeu. Esse moleque era o estranhão da sala, aquele que senta la no fundo e nunca fala com ninguém, ele era desses. Aí não sei como tratou de amarrar a professora em cima da mesa, ela ficou completamente imóvel, foi tudo muito rápido. Usou suas garras de lobo pra lhe rasgar a blusa, ainda tinha o sutiã, e com a maior raiva do mundo, arrancou aquilo com a boca como quem arranca um tubarão do mar. Peitos. QUE PEITOS! Todo mundo sempre manjava as tetas da professora, mas ele foi o único que teve coragem de tornar o sonho de todos realidade. E estava la, aqueles MAMÕES caídos sobre a mesa. Pegou o direito com a maior suavidade do mundo e enfiou TODO, acredite se quiser, TODO na boca. Ficou um bom tempo nisso. Quando aquela teta saiu da boca mais parecia que estava exausta, uma teta exausta, e dava pra notar uma coloração vermelho-sangue exposta ali, causada obviamente pela chupação. E pegou a teta esquerda e fez o mesmo. A professora gritava, esperneava, gemia, chorava, tudo em vão, não tinha escapatória, o aluno tarado estava possuindo aquela pobre coitada (mas nós sabemos que no fundo ela tava gostando). Enquanto isso alguns alunos se masturbavam nas carteiras, umas garotas com a mão la na xota e uns moleques batendo estaca. Podia reparar-se também uns garotos se revelando, punhetando o colega ao lado. Uma putaria generalizada, graças ao estranhão do fundão. Então DE REPENTE, o diretor adentra ao recinto.

- MAS QUE PUTARIA É ESSA!?

- Chega mais diretor. - disse o moleque louco.

- É a professora?

- Isso.

- É apertada?

- Muito.

- Então sai daí moleque senão te darei advertência!

Aí o diretor que não é bobo nem nada aderiu a causa. Arriou as calças o mais rápido possível, o bagulho tava duraço. A professora gritava.

- POR FAVOR DIRETOR! NÃO!

- Fica quietinha baby, quero encaixar com precisão!

- NÃO DIRETOR!

Deu um tapa na cara da pobre coitada e começou a meter. Ficou uns 20 minutos ali. Esperma voava pra tudo quanto era canto daquela sala, e a galerinha nem estava mais se masturbando. Masturbar pra que? Tratam mesmo de foderem uns aos outros. Era garoto chupando pica, garota lambendo clitóris, garoto fodendo cu de garota, garota beijando garoto, garoto gozando na boca de outro garoto. PURA ORGIA. E o moleque estranhão do fundão tava tipo pinto no lixo, enfiava língua em cu, depois xota, depois em cu de novo, depois xota, depois cu, depois xota, depois cu. Se eu contar ninguém acredita. Aí o diretor largou da professora (toda arrombada por sinal e com porra grudada nos dentes).

- SEGUINTE GALERINHA. - disse o diretor. - NINGUÉM SABE DE NADA, TÃO ENTENDENDO? NUNCA HOUVE ORGIA AQUI. OUVIU PROFESSORA?

Ela gemeu algo tipo.

- Hum hum...

Bom, é assim que as coisas acontecem, os maiores estupros e as maiores orgias são sempre acobertados por alguém de influência, alguém poderoso. Não que um diretor de escola seja alguém com tanto poder assim, mas tem influência suficiente para fazer as coisas fluírem no colégio variante ao seu bel prazer. E que assim seja, os poderosos mandam nesse mundo, e sei que algum dia serei desses, assim como o estranhão do fundão. Mas até la, muito esperma há de fugir do meu caralho. E do seu também.

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Comentários

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Muito bom, manda pra min diiegocam@hotmail.com

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