Enganado e comido pelo vizinho hetero metedor.

Um conto erótico de Maumau
Categoria: Homossexual
Contém 5190 palavras
Data: 28/07/2013 00:24:25
Última revisão: 08/09/2013 10:52:02

A semana inteira se passou desde que eu (Mauricio) e meu companheiro, André, chupamos juntos a pica de Paulão. Alias deixa eu me corrigir, o mastro que Paulão chama de pica (http://www.casadoscontos.com.br/texto/ e não mais o tinha visto em lugar nenhum. Por um tempo cheguei a pensar que ele estivesse e evitando a gente. O que seria normal. Afinal ele era hetero e tinha bebido bastante naquele sábado, em alguns casos ao se misturar álcool o tesão fala mais alto. Claro que jamais iríamos coloca-lo em uma situação constrangedora, aliais nem tocaríamos no assunto com ele caso ele não o puxasse. Mas vai lá saber o que se passava na cabeça dele.

Na quinta-feira André precisou viajar a trabalho e acabei ficando só em casa, ele só voltaria na Terça-feira a tarde. Essas viagens dele eram comuns e ja estava acostumado. Na sexta-feira chegando voltando do trabalho para casa o elevador para no G2 e entra Paulão. Todo mauricinho de calca jeans, sapato social e camisa polo. Ao me ver no elevador foi simpático e abriu um sorriso lindo dentre aquele cavanhaque.

-Graaande Mauricinho!

-Quem tá mais para mauricinho aqui hoje é você! (Respondi brincando com ele)

-Nem me fala, mas tenho que ir trabalhar assim, tenho que lidar com cliente cara. Mas e ai? Como esta você.

-Tudo em ordem! E com você?

-Na paz também, nas correrias do dia-a-dia, sem tempo pra nada, mas melhor assim do que vagabundiando.

E fizemos alguns segundos de silencio que ele interrompeu antes de chegarmos ao andar dele.

-Então, sabe o que eu tô querendo mesmo?

-Vou saber assim que você disser.

-Porra, tô querendo gozar cara. Chama o André e passa lá em casa pra vocês darem uma aliviada na minha piroca com a boca.

A forma direta dele foi desconcertante. Me pegou totalmente de surpresa, mas no automático, talvez pelo susto, respondi quase que na lata.

-André esta viajando a trabalho, só volta Terça.

Paulão torceu o lábio desapontado.

-Porra, hoje era o dia que tava precisando mesmo de uma ordenha.

-Ah, sim, não rolou com aquela menina que você comentou?

-Rolou sim. E tá confirmado vocês mamaram melhor que ela.

Nesse momento o elevador parou no andar dele.

-Bem cara, beleza então. Vai descer pra bagunça hoje?

-Que bagunça?

-Sei lá, você esta solto ai, derrepente tem algum esquema pra agora a noite.

-Tenho não, vou ficar em casa mesmo. Não gosto de sair sozinho.

-Falou então, bom descanso ai pra você.

E saiu fechando a porta do elevador. Claro que a primeira coisa que fiz ao entrar em casa foi bater uma punheta relembrado a chupada que demos nele no fim de semana anterior. Tomei um banho e o telefone tocou, era André. Conversamos rapidamente mas não comentei do encontro com Paulão. Ele disse que ira comer alguma coisa e em seguida dormir porque estava muito cansado. O seu dia havia sido muito puxado.

Lá pras 21 horas, eu ja estava deitado vendo TV e a lembrança de Paulão havia se dissipado da minha mente quando o interfone tocou. Era ele.

-Mauricinho mané, ficou em casa mesmo na sexta a noite?

-Pois é como falei pra você que ficaria.

-Então, toda sexta rola um joguinho de futebol com uns amigos meus aqui no bairro ao lado, pertinho, da pra ir andando. Pensei se você não quer dar um pulo lá comigo.

-Paulão eu não sei nem chutar uma bola. Não sou muito do futebol, esse é programa pra você chamar o André. Ele que gosta.

-Cara você é a mulherzinha mesmo né? Mas fica gelo, boa parte da galera não joga, é só a desculpa pra sair de casa pra tomar uma gelada com os amigos. Vamos lá você vai se divertir. Melhor que ficar em casa.

-Não sei Paulo, não conheço ninguém.

-Conhece sim pô, eu!

Respondi rindo

-Bem, decide ai, eu saio em 15 minutos, se tiver afim me encontra la na portaria.

Ele desligou e não quis ligar para André que poderia estar dormindo, mas mandei um torpedo no celular resumindo o convite e perguntado o que ele achava. Se não respondesse deixaria pra lá essa história. Mas ele respondeu quase que imediatamente:

"Vai lá, conhece o pessoal, se destrai um pouco e depois me fala se são gente boa que derrepente posso passar a jogar com eles. Só que de lá, direto pra casa hein!"

Assim, troquei de roupa rápido e desci pra portaria e ainda cheguei primeiro que Paulão. Ele saiu sem camisa, ver aquele homem de 1,60mts com um short de jogador, meião e chuteira. Estava gostoso demais, precisei me controlar pra não ficar de pau duro na hora. O corpo parrudo dele era lindo. Não era uma montanha de músculos, mas era forte. Peitoral definido, braços e pernas grandes e torneadas e a barriga chapada, que traçava a depender da posição dele e por fim o cavanhaque, sempre bem cuidado. Era o tipo machão sem duvida. Ao me ver sorriu antes de dizer:

-Ai sim! Ficar só em casa sexta a noite tá por fora!

E fomos ao tal do jogo. Foi bem como ele disse. A maioria dos caras só ficaram na mesa bebendo, ele me apresentou e foi jogar. Me enturmei e fiquei prestando atenção na conversa e assistindo Paulão jogar. Acabei me divertindo, mas não achei que o jogo fosse para André. Os amigos de Paulão jogam meio que agressivamente, discutem muito, se peitam, teve momentos que achei que sairiam brigas serias mas um rapaz na mesa, disse que era normal, principalmente porque Paulão quando joga fica muito esquentado, mas que só ficam no bate boca mesmo e após o jogo todas as magoas sumiam, até porque Paulão era conhecido por ser brigão e bom de braço, e ninguém tinha coragem a ir as vias de fato com o baixinho, seria surra na certa. Dito e certo. Ao fim do jogo ja estavam todos amigos e brincando novamente.

Ja se aproximava da uma da manha e grupo estava reduzido a eu, Paulão e mais dois amigos dele quando ele me chamou para irmos embora. Nos despedimos e saímos andando para casa falando sobre os amigos dele e do jogo.

Ao passarmos em frente ao posto de gasolina ele teve a idéia de tomarmos uma saideira ali, ele entrou, comprou duas long necks e ficamos encostados na mureta conversando quando ele entrou no papo a seguir:

-E o André sempre viaja assim?

-Sempre. Faz parte do trabalho dele ir nas filiais. Pelo menos uma vez no mês.

-Chato hein? Mas é trabalho né? Tem que ir.

-Pois é, alguém tem que por o leite em casa.

-Mas se o problema todo é leite, manda ele pedir demissão porque eu forneço o leite que vocês precisarem. Direito da fonte, quente e grosso pra vocês.

-Você não vale nada (respondi rindo)

Ele também riu.

-Desculpa ai, to carregado de gala, os ovos estão até doendo, to precisando mesmo aliviar a pressão no saco. Vamo lá em casa pra você resolver esse problema?

-Você então gostou mesmo de ser chupado por dois caras né?

-Rapaz, foi a mamada perfeita, mas individualmente vocês também mamam bem pra caralho. E eu também tava sendo filho da puta porque me mamaram até gozar duas vezes. Eu muito raramente gozo duas vezes e gozar só sendo mamado também é coisa rara. Vocês trabalharam direitinho, fizeram por merecer gala.

Ai meu pau endureceu na hora, precisei disfarçar pra não dar bandeira.

-Você não costuma gozar sendo chupado?

-Que nada, as mulheres querem logo pica na buceta, e até metendo em buceta, geralmente dou só uma gozada. É que fudendo eu acabo demorando mais de gozar.

-Serio? Porque disso?

-Porque tenho que ficar indo na tranqüilidade, pra não machucar, na real foi só por isso que eu não acabei comendo vocês naquele dia.

-Como assim?

-Eita que baixou um espirito perguntador hein?

-Lembra como você também ficou curioso quando André falou que éramos gays e fez varias perguntas? Eu nunca tive um relacionamento hetero, não sei como essas coisas são. Por isso to curioso com suas respostas.

-Tá certo, bem porque é assim. A mulher não da pra machucar, tem que ir na maciota, na boa, e como eu demoro um tanto de gozar a mulher goza duas ou três vezes pra eu gozar. Ja se eu pego dois viadões, grandalhões, saradões, dois gigantes comparados comigo eu ia soltar tudo que mantenho preso na hora de meter. Foi o que fiz durante a mamada, castiguei vocês porque me soltei, fiz tudo que tenho vontade fazer e não posso fazer com as minas. Imagine se pego o cu de vocês? Eu ia destroçar vocês de tanto meter rola com força no rabo, não ia ter pena, vocês iam voltar pra casa de cadeira de rodas.

O jeito dele falar, serio, com postura, sei lá exatamente como, mas mexeu comigo. Eu estava prestes a explodir de tesão e medo. Se ele realmente tivesse a potência toda que estava falando ia ser algo que nunca tive conhecimento existir.

-Rapaz, até assusta.

-Mas é pra ficar com medo mesmo. Vocês são viados e não tem idéia do que é dar pra um macho. Mas como falei, eu gostei de vocês, não queria machucar vocês, por isso não comi os dois. Porque se eu fosse comer não ia conseguir me segurar e ia dilacerar o cu dos dois com minha pica.

Agora eu que matei a cerveja da garrafa em um gole só.

-Deixa eu pegar outra ali que vi que você tá com sede.

Fiquei ali desconcertado de tesão. Eu nunca havia transado com violência nem com André, e Paulão ja se mostrou dominador da vez anterior, eu estava doido pra passar por aquilo com ele. Mas não podia. Ele voltou com mais duas long necks.

-Porra essa papo foi foda, agora fiquei com mais vontade ainda de gozar. Vamos lá em casa pra você tirar pelo menos uma dose de leite da minha piroca.

-Agora eu que vou pedir desculpas, mas não posso.

-Não fica com medo cara. Eu ja disse que gosto de vocês e não vou comer sua bunda, só quero a mamada mesmo.

-Não é isso. Meu acordo com André é que só fazemos isso juntos.

-Mas vocês ja me mamaram juntos, compartilharam meu leite e tals, então qual o problema?

-Não rapaz, mas é que só juntos mesmo.

-Bonito da sua parte isso.

Ele deu um gole na cerveja e continuou.

-Mas isso não deveria então valer pra vocês dois?

-Mas é claro que vale!

Ele deu outro gole e fez uma cara de desdém.

-Se você esta dizendo, não falo mais nada.

Fiquei curioso.

-Você quer dizer o que com isso?

-Você realmente não tá sabendo de Terça passada?

Na Terça-feira que ele se referiu André havia chegado em casa por volta das 23hs, disse ter ficado preso no trabalho com uma questão que precisa a resolver antes de viajar. Diferente das viagens dele, o horário de chegar em casa sempre foi muito certo. Esse atraso foi algo completamente fora do comum. Mas até aquele momento eu achei ter sido uma situação que ele não teve controle.

-Na Terça ele ficou preso no trabalho e chegou tarde.

Ele riu sarcasticamente.

-Se você esta dizendo.

-O que você quer dizer?

-Quer ouvir a verdade?

-Claro!

-Ele chegou no horário sempre as 20hs, nesse dia cheguei também as 20 porque passei no shopping. Eu tava com vontade de gozar como estou hoje e chamei ele lá em casa. Tomamos duas latinhas e ele se ajoelhou pra tomar leite, eu continuei matando umas latinhas e ele no processo de ordenha da minha piroca até as 22:30, daí ele tomou banho, trocamos uma idéia e ele foi pra casa.

Eu fiquei sem palavras.

-Quando ele chega em casa não te beija não? Você não sentiu o gosto da minha pica na boca dele?

Nosso acordo foi bem claro na época, sempre faríamos juntos. Não entendi porque André traiu minha confiança daquele jeito. Então ele tinha gostado da maneira que Paulão o tratou e ficou com vergonha de me dizer? Eu preocupado com ele pensando justamente o contrario! Preocupado com ele. Porra se ele queria repetir eu ia adorar participar com ele. Uma revolta tomou conta de mim.

-E vou te contar cara, eu maltratei a garganta de seu maridinho hein? Dar duas gozadas com duas bocas ja foi cruel, em uma boca só então! Porra teve uma hora que fiz da boca dele uma buceta e soquei pica na crueldade.

Ele olhou e viu que eu estava irritado.

-Cara se não estiver acreditando liga ai pra ele agora e põe no viva-voz que eu repito tudo que te disse e quero ver se ele vai ter coragem de negar.

Eu não ia ligar para André. A história se encaixava, o atraso dele na Terça, ele ter aceitado continuar a transa mesmo com a escrotidão de Paulão na primeira vez e por fim o fato dele não ter me beijado na Terça ao chegar. Somente depois do banho e de ter escovado os dentes,

-Fica assim não cara, na certa ele achou que não teria problemas, como eu te falei, vocês ja me mamaram juntos e tomaram meu leite juntos, você mesmo me disse que vocês nunca beberam leite de pica de macho antes e o leite de viado que tomaram foi só um do outro. Ele deve ter achado que não tinha problema querer mais umas doses.

Eu tomei a cerveja da garrafa quase toda de uma vez.

-Vamos lá Paulão, agora quem quer dose de leite macho de macho sou eu!

Ele abriu o sorriso.

-Assim que se fala!

-E quero mais também.

-Mais o que?

-Quero que você me coma.

-Pera la, ja isso ai não vai rolar.

-Porque não!? Eu quero!

-Claro que você quer, você é viado! Viado quer é rola por todo lado, se for de macho então fica maluco. Mas não vai rolar primeiro pelo que ja te falei, gosto de você e não quero arrebentar você todo na pica, segundo porque não comi André na Terça, foi só mamada, o certo é comer vocês dois juntos e terceiro porque isso seria atarracar um par de chifres na testa do cara, eu não to nem ai pra isso, mas você pode se arrepender depois.

-Primeiro, eu quero que você me arrebente mesmo, como você disse, sem pena e sem dó, segundo, é como você falou, a gente ja tomou seu leite, o que quero é tomar ele pela bunda também e por fim, eu quero mesmo por esse chifre nele e não tô nem ai se vou me arrepender ou não, lido com isso no futuro.

-Cara então tá falado. Eu ja te disse que sou putão, cachorrão, filho da puta, e etc, to sendo legal por que gosto de vocês, mas não insisto não nesse quesito. Quer pica? Vou te dar pica. Se bater arrependimento em você depois problema seu. Vamo nessa.

E fomos para casa, no elevador quando estava prestes a apertar o andar dele ele se adiantou e apertou o meu andar.

-Se é pra cravar fundo e direito esse par de chifres vamos fazer do jeito certo. Vai ser na caminha do casal a operação de enrabamento e achiframento.

Por um instante gelei, mas a raiva falou mais alto e concordei e fomos para o meu apartamento. Uma vez lá disse a ele que iria tomar um banho pra me preparar e que ele podia usar o banheiro do quarto de hospedes que tinha toalhas limpas. Levei uma meia hora no banheiro remoendo o que André tinha me aprontado. Agora era minha vez de dar o troco. Eu entendo que um macho como Paulão excita e fica difícil de resistir. O corpo dele, o jeito a maneira de falar, mas caramba! Porque não me chamou ou me contou? Tive que saber por ele? E saber do jeito que ele fala, tirando onda! Estava decidido a ir até o fim.

Sai do banheiro ele estava deitado, nu em pelo no meio da nossa cama tomando um uísque que ele mesmo se serviu e vendo TV.

-Demorei né?

-Um pouco, mas de boa, não tenho compromisso nenhum, tô sem pressa.

-Tomou banho?

-Não, não senti vontade. Só tirei a roupa e larguei ai no chão. Vem, cai de boca ai na pica tá molinha esperando sua boca pra crescer antes de ser apresentada a seu cu.

Ele jogou por mais de uma hora, havia suado feito um animal e não quis tomar banho. Por mais incrível que pareça, aquilo me excitou mais ainda. Deixei minha toalha cair e fui me aproximando da pica dele que repousava mole sobre os pelos aparados da virilha dele. Mesmo mole o pau dele era grandioso. O cheiro forte de pau de macho suado me atraia, peguei o bichão na mão e arregacei a pelinha que cobria a cabeça quando estava mole (uma vez duro essa pelinha sumia) e dei uma lambida grande naquela cabeça.

-Tá saboreando antes da mamada né? Você é uma bichinha mesmo!

Repeti o procedimento e em seguida abocanhei a rola, engoli toda enquanto ainda era possível já que dura era sem condições. Comecei a sugar forte aquele pau mole dentro em minha boca. Paulão gemeu e apertou os olhos. Comecei a sentir a rola crescendo dentro de minha boca, eu continuava chupando com vontade e em pouco tempo o mastro estava completamente duro preenchendo toda minha boca.

-Filha da puta mamador! Você nasceu pra isso!

Ele segurou minha cabeça com a mão e começou a ditar o ritmo da chupada.

-Isso punheta minha vara com a boca sua putinha!

Em alguns momento ele tirava toda da minha boca, dava com ela na minha cara algumas vezes e em seguida enfiava novamente com tudo. Sempre de um geito bruto e agressivo. Após alguns minutos ele segurou minha cabeça com as duas mãos.

-Agora vou fuder sua boca!

E começou a enfiar e tirar tudo que eu agüentava da tora. Eu sentia minha garganta sendo invadida e mesmo com meus engasgos e tosses ele não deu trégua. Literalmente ele fudeu minha boca por um bom tempo.

-Agora viado fica esperto. Ja estou com a chapeleta em ponto de bala e toda babada. É sua ultima chance de desisti. Continuo fudendo sua garganta até leitar ela ou se realmente você quiser cravo ela no seu rabo.

Respondi sem pestanejar.

-Quero no meu rabo.

-Olhe só, depois que eu começar não tem mais volta. Vai encarar tudo isso no seu cu mesmo?

E bateu com força a pica na minha cara.

-Você ja mediu pra saber quantos cm tem?

Ele riu de maneira sacana.

-Claro, o cara que tem uma venga dessa sempre acaba medindo. São 24,9cm de pica grossa pra cravar no seu rabo!

Como eu disse da vez anterior que eu o chupei a pica dele era algo desproporcional ao seu tamanho, não só pela quantidade exagerada de centímetros. Mas era totalmente reta e grossa, tal qual uma latinha de cerveja, o que dava a impressão de ser muito maior. Eu encarava aquela tora com os olhos a alguns centímetros do meu rosto enquanto ele punhetava de leve.

-E ae? Vai ou não?

respirei fundo e respondi.

-Vou.

-Beleza, só quero então que fique de quatro porque não quero sua pica batendo em mim. O viado que gosta de pica aqui é você.

Então tive uma idéia, me levantei e peguei no armário uma jockstrap que tinha e vesti.

-Perfeito putinha! Agora não tenho mais nenhum motivo pra preocupação! Bora fica de quatro aê.

Abri a gaveta e peguei algumas camisinhas e um tubo de lubrificante e pus sobre a cama e me posicionei para receber a rola dele.

-Essa camisinha é pequena demais! Não é camisinha pra macho pirocudo!

-Mas só tenho essas!

-Então vai sem mesmo!

Antes que eu pudesse responder ja senti a cabeça da chapeleta roçando na pontinha do meu rabo.

-Seu cu é muito apertado. Parece até que nunca viu rola.

E começou a lambuzar a cabeça da piroca com o lubrificante.

-Mas a gente sabe que é o mesmo de nunca ter visto né? Só viado entrou aqui. Hoje que você vai perder a virgindade de verdade.

E então senti aquele cabeção grosso forçar minhas pregas e entrar com certa brutalidade. No reflexo joguei meu corpo pra frente mas ele me segurou pela cintura e me puxou de volta com uma força absurda.

-Não pediu rola puta? Agora se agüente ai.

E começou a forçar aquele mastro pra dentro de mim. Ele me segurava com muita força, o baixnho era sem divida extremamente forte! Senti meu cu sendo rasgado lentamente devido a dificuldade inicial da penetração. Enterrei minha cara no colchão e para abafar meus gemidos de dor.

-Puta merda! Cu apertadasso! Essa puta é virgem mesmo! Vou detonar esse cabaço!

Por mais que eu gemesse, me debatesse, ele não tinha pena, continuava a empurrar com força lentamente aquela anaconda cu a dentro, centimetro a centimetro. Senti que estava sedo partido ao meio, e aquela coisa entrava sem parar e parecia que não chegaria ao fim. Até que finalmente sua virilha encostou na minha bunda.

-Agora você esta com a rola cravada até o talo gayzinho! E aê? Tá gostando?

Eu não tinha nem como responder. Até para respirar estava difícil. Mas não precisei, antes de responder senti a vara dele saindo toda de dentro de mim. Ao sair da cabeça a dor aumentou bruscamente o que me fez soltar um grito curto e abafado de dor.

-Deixa eu passar mais gel pro picão deslizar melhor.

Eu arriei sobre a cama e tentei recuperar o fôlego enquanto meu rabo latejava de dor, mas só tive alguns segundos, logo ele me puxou pela cintura e sem nenhuma cerimonia ja foi enterrando tudo dentro de mim novamente. Dessa vez entrou muito mais rápido, a dor de ser rasgado voltou e cheguei a tremer com a estocada no fim da cravada da pica em meu rabo.

-Agora sim! Cu apertado, rola deslizando, vamos começar a brincadeira!

E começou a a tirar quase metade e enterrar com tudo novamente. Ele ia aumentando a velocidade dos movimentos aos poucos e rapidamente ja estava em um vai e vem frenético.

-Toma no cu viado fila da puta!

A dor que eu não julgava possível piorar piorou! Era muita rola entrando e saindo sem parar. Cheguei a ficar com as vistas turvas. Eu gemia baixo e abafado por não ter forcas nem pra gemer devido a dor e como ele não dava trégua na meteção, demorou até eu começar a relaxar e a dor diminuir.

Sentindo que eu estava relaxando, como eu estava de quatro sobre a cama e ele em pé na beira, ele me segurou pela cintura com as duas mãos inclinou o tronco um pouco para trás e disse:

-Agora tome mais!

E aumentou ainda mais o ritmo e a força das estocadas. Eu sentia muita dor, mas também sentia prazer, tanto no rabo quanto na mente, a forma dele transar, mesmo sendo agressiva, era máscula, forte, dominadora, ele deixava claro ali que tudo que eu podia fazer era atender suas vontades e agüentar o que viesse delas.

Meu cu e minha bunda ja estavam doloridos de tanta meteção continua, mais de 15 minutos de cravamento de pica a toda se passará sem direito a trégua. No máximo uma redução de velocidade para ele dar uma enterrada mais violenta que logo era seguida pela retomada das estocadas frenéticas.

-É hoje que seu cu vai pro espaço seu gay!

Então do nada ele arranca a tora para fora de mim, me pega pelo tornozelo e com um movimento só e violento me vira de barriga para cima, levanta minhas duas pernas e olha pra mim rindo.

-Quando comecei seu cu era uma rodinha rosadinha e apertadinha, agora é uma cratera gigante e vermelha! Quase roxa!

E riu alto enquanto enterrava a venga novamente sem pena dentro de mim. Abriu bem minhas pernas e voltou a meter sem pena. Dessa vez senti uma dor no pé da barriga que nunca tinha sentido antes. Ficou extremamente desconfortável e dolorido. Então que fiz a besteira. Sempre ouvi falar mas nesse dia tive a confirmação e fica a dica pra você que é passivo e esta lendo esse texto: Nunca, jamais, em nenhuma situação peça pra um macho ativão e metedor para parar ou/e tente segurar a cintura dele para diminuir a entrada de rola! Isso é o mesmo que assinar sua sentença de morte. Esse tipo de macho com essa ação parece que liga um modo turbo. E se você achava que estava sendo castigado vai descobri o que é castigo! Com isso ele começou a metralhar meu cu com a pica. Ele metia com tanta força e velocidade que vi a hora de perder os sentidos. Até que parou de vez com a pica enterrada até os ovos!

-Mano eu te avisei que se você decidisse dar o cu ia ter que encarar as consequências, agora agüente ai, não quero nem saber!

E retomou a violenta meteção. Ele me comeu de forma frenética e impiedosa por cerca de uma hora. Me virando de frango assado, de lado, de quatro e por fim me deitou em cima da cama, sendo que ele não estava deitado sobre mim, e sim de tronco em pé, apenas cravando rola no meu rabo. Eu ja estava anestesiado de tanto levar pica. Eu não sentia mais dor e nem prazer quando ele finalmente gozou.

-Agora viado, vou te encher de leite de macho!

E gozou urrando, gemendo grosso. Senti o leite dele me invadindo. Ele parecia ter gozado mais do que da vez que apenas o chupamos. Ao fim da gozada ele apoiou os dois braços sobre a cama mas não deixou o corpo cair sobre mim. Senti aquela chuva de pingos de suor caindo nas minhas costas, enquanto ele arfava e o pauzão pulsava dentro do meu cu.

-Caralho de gozada! Sempre quis meter sem pena mas nunca tive coragem de fazer! Tinha medo de partir a menina no meio!

E saiu de cima de mim arrancando a vara de uma vez de dentro de meu arrobado cu. O que me fez gemer.

-O que foi? Quer mais?

-Não cara! Fui além do meu limite agora!

Ele riu e deu um tapa forte na minha bunda.

-Porra pena que seu namorado não esteja aqui! Ia fazer a segunda rodada de gala no cu dele! A não ser que você agüente mais uma.

Naquele momento era fisicamente impossível agüentar outra foda como a que tinha acabado de acontecer. A gente nunca acha que realmente um dia va encontrar, mas existem sim os machos ativos capazes de te acabar com uma pica.

-Impossível cara, impossível.

Ele riu e foi andando em direção ao banheiro.

-Eu sei. Mas relaxa! Com o tempo, vocês me dando o cu sempre, vocês entram no ritimo!

Fiquei sobre a cama de cu ardendo e todo aberto, sentindo a gala dele escorrer para fora até ele sair do banho, se jogar do meu lado na cama.

-Vou dormir já que não posso meter mais. Se der vontade de tomar leite nem me acorde, vá direto no fornecedor aqui entre minhas pernas e faça a ordenha.

Fechou os olhos e foi dormir. Eu me levantei e senti ainda uma parte do esperma dele escorrer do pelo meu rabo, foi uma senhora leitada e como esta com o rabo todo dilatado não conseguia conter o esperma. A sensação foi incrível! Fiquei de pau duro na hora. Mas não tinha como encarar aquele macho de novo sem descansar, por isso entrei no banheiro e gozei em segundos em uma punheta sentindo a dor no meu rabo que a pica daquele macho havia deixado. Tomei um banho e cai na cama ao lado dele e peguei no sono exausto.

Acordei no dia seguinte com o celular tocando, era André. Não atendi. Ainda estava com raiva dele. Não tinha nenhum remorso pelo que tinha acabado de fazer. Oras ele também fez o mesmo comigo saindo sozinho com Paulão. Que por sinal não estava mais na cama. Me levantei e senti o cu doendo e a bunda dolorida. Ja se aproximava, das 12hs e decidi sair pra cama e pedir comida quando ouvi a porta da sala abrindo. Estranhei, só quem tinha as chaves eram eu, André e a faxineira que não deveria estar ali no sábado. Era Paulão que trazia comida. Nos encontramos no sala.

-E aê viadinho? Porra! De pé?!?!? Tô impressionado. Depois da surra de rola que te dei pensei de você ficar uns dois dias de cama sem conseguir nem sentar. Foi só por isso que me preocupei em trazer comida pra você.

-E quem disse que eu tô conseguindo sentar?

Quis sim massagear o ego dele. Ele merecia.

Ele riu.

-É isso ai. Vai ficar uns dias assim mas o cu de viado é próprio pra receber rola, daqui a pouco tá pronto pra outra.

Nesse momento o celular tocou novamente.

-Não vai atender?

-Eu não, é André, não quero falar com ele.

-Porque?

-Tô chateado com ele.

-Por qual motivo?

-Por ele ter chupado você sem ter me chamado e nem me contou.

-Ah! É por isso?

-Claro!

-Bem, nesse caso não fique não e atenda ele. Porque ele não me chupou não. Aproveitei que no dia que ele chegou tarde eu estava chegando da academia porque também fui malhar tarde e inventei essa história pra fuder você.

Eu me espantei.

-Como é Paulão!?

Ele sorriu.

-Isso mesmo. Ele não me mamou naquele dia não. Eu que fui cachorro e filha da puta e queria gozar não tinha com quem e pra piorar vi achance de pela primeira vez meter rola em um buraco sem pena e sem medo de maltratar e você tava fazendo doce, dai resolvi mexer com sua cabeça e deu certo.

-E se eu ligo a pequena hora pra tirar essa história a limpo?

-Você ia me pegar na mentira.

-Eu não acredito que você fez isso!

-É mas fiz.

Eu me enfureci com Paulão! Ele me manipulou e caí feito um idiota.

-Relaxa bixinha. Eu converso com a outra bixa quando ele chegar e explico que te levei no papo. Fica na sua.

-Cara sai da minha casa, não quero ver você de novo na minha frente!

Ele riu.

-Claro que quer. Aliais você só não fica de quatro agora pra eu te fuder mais porque seu cu tá ai todo arrebentado. Mas relaxa. Sei que fui cachorro mesmo e vou te dar um desconto. Vou me sair, depois quando sua raiva aliviar e o cu pedir mais pica a gente se fala.

E saiu andando pela porta da cozinha jogando a chave sobre a mesa. Pois é, eu fui literalmente enganado por aquele macho sacana e escroto. Ele me fez trair meu companheiro apenas para poder gozar. Passei aquele fim de semana odiando Paulão e a mim mesmo por ser tão babaca.

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Comentários

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Cara...to com vontade de te dar o mesmo tratamento de rola sem dó ...a minha tem 17x6....Valdir.17cms@gmail.com.

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Oliveira Dan: Reeleia o trecho

"-Quando ele chega em casa não te beija não? Você não sentiu o gosto da minha pica na boca dele?"

Ele não sabia se André tinha me beijado, ele havia questionado se André me beijou.

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nossa cara, que tenso: fiquei com raiva quando o Paulão disse que o André tinha rompido o acordo de vocês, e agora quero muito que o Paulão seja amarrado e tenha seu buraco esfolado por uma pica gigantesca, o que ele fez só mostrou o tipo de cara baixo que ele é... Mas resta a dúvida: será que ele foi tão esperto a ponto de chutar que o André não te beijou quando chegou em casa? Ou ele inventou essa história de que mentiu só pra não acabar com o relacionamento de vocês e consequentemente afastar as duas boquinhas de ouro dele?... Algo não faz sentido

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Bom de mais... mas poderia ter confiado no seu companheiro.. e agora... poderiam aprontar uma com o Paulão e comer ele.....

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