Como Tudo Começou

Um conto erótico de Casal Maduro
Categoria: Grupal
Contém 1459 palavras
Data: 26/07/2013 11:30:40

Como Tudo Começou VII

Continuação

Eu, Sonia e Edir tomamos café juntos na sala, era a primeira vez em nossas vidas com outro homem em casa comendo minha esposa. Ela estava feliz e com um fogo que nunca tinha visto nesses anos todos de casado. Sonia sempre gostou muito de sacanagem. Mas, sempre era só entre nós dois. Nunca aceitou nada com ninguém. Ela começou a mudar depois que conheceu Gerci. Estávamos os três na mesa, ela ia à cozinha, se exibindo, rebolando, mostrando a bunda farta. Era impossível ficar indiferente, ela andando nua na nossa frente. Estávamos de pau duro, ela sentou entre nós dois, toda carinhosa com Edir, servindo ele. Não demorou ela sentou no colo dele com o pauzão no meio das coxas, beijando ele na boca. Ele mamava os peitões duros de Sonia, ela estava excitada, os mamilos estavam grandes e bicudos, estavam enormes. Edir colocava o mamilo todo na boca e chupava com força. Ela gemia, eu olhava me masturbando, vendo Sonia ser mamada. Ela apertava o pau no meio das coxas, esfregando a boceta nele, toda manhosa. Edir fez ela sentar no colo dele de frente com as pernas abertas, o pau invadiu o bocetão, ela foi sentando na pica gemendo abraçada nele. Sua bunda se acomodou no colo dele com o pau grosso enterrado, ela me olhava rebolando e gemendo, sendo comida por ele. Edir acariciava o bundão dela, abrindo as nádegas grandonas e expondo o cuzinho, seus dedos brincavam com o cu. Ele passou cuspe. Sonia gemeu quando ele forçou e enfiou o dedo todo. Ela empinou o rabão, o dedo entrava e saia. Ela segurou minha mão. Aiii amor, ele ta me comendo toda, você queria que eu desse pra outro, olha como eu faço tudo que você quer. Eu dei tudo pra ele, a boceta, a bunda, ele já me estourou toda, o pau dele é enorme querido, muito maior que o teu. Sonia falava completamente doida, sentada no pau, sendo comida na minha frente. Edir pediu pra ela segurar nele, ela abraçou o pescoço dele, ele ficou em pé com ela no colo, Sonia ficou toda aberta com as pernas apoiadas nos quadris dele e a pica enterrada na boceta, Edir a segurava sem dificuldade. Ele andou com ela até o quarto e sentou na cama, foi deitando com ela em cima dele. Marcelo, pega KY, ele mandou, peguei o tubo, ele abriu as nádegas dela e eu passei bastante, enfiando o dedo encharcado no cu. Bota Marcelo, mete na bunda dela, ele mandou. Sonia me olhou assustada, mas, não resistiu, subi na cama, Edir a fez deitar toda em cima dele, montei nela e forcei. Meu pau entrou todo, o cu maravilhoso dela estava mais largo, depois de ter sido fodido por aquela pica grandona, Sonia gemia descontrolada, agüentando as duas picas. Meti com vontade no bundão dela, ficamos metendo, comendo, castigando os buracos dela, Sonia gozou, seu corpo tremeu todo, continuamos metendo, não agüentei e gozei enchendo ela de leite. Saí de cima dela. Edir fez ela deitar de bruços no meio da cama e montou nela, botando na bunda, ela chorou baixinho levando no cu. Aaaaiiii amor, meu cu, que pau enorme, meu cu ta todo arrombado, ela falava pra mim. Chorando baixinho. Voce ta querendo amor, voce ta deixando ele comer, ela me olhou, eu sei amor, eu gosto de sofrer assim, doi mas, eu não resisto querido. Edir botava tudo, ela me olhava, sofrendo, agüentando o cacetão todo no cu. Edir botava tudo de um jeito bruto, foi uma foda demorada, Sonia soluçava dando o cuzinho,ela gozou de novo. Ele continuou metendo, maltratando a bunda dela. Só um bom tempo depois, ele gozou enchendo ela de leite na bunda. Ficamos deitados, ela me abraçou e ficou quietinha, Edir abraçou ela por trás. Sonia me beijava. A vara dele endureceu de novo, querendo mais, ele invadiu a boceta por trás. Sonia gemeu nos meus braços sendo comida de novo. Edir meteu nela a manhã toda, passava do meio dia, quando ele finalmente brochou, depois de gozar outra vez na boceta. Estávamos cansados de tanto meter e acabamos dormindo.

Acordei sozinho na cama, passava das 14 horas, fui na sala e Sonia continuava sendo comida por Edir, estava de joelhos no chão da sala, como uma cadela e Edir montado nela com o pau enterrado na bunda grandona dela. Sonia gemia alto, pedindo pra ele botar tudo. Me arrebenta toda Edir, arromba meu cu todo querido, é isso que meu marido quer, Aquilo me enlouqueceu, minha esposa falava como uma vagabunda, sempre sonhei com o que estava ouvindo, mas, não acreditava que um dia iria ver ela assim com outro homem. Fiquei parado me masturbando, olhando ela dar a bunda. Me aproximei me masturbando, ela me viu e nos olhamos com desejo, abaixei do lado dela, ela se apoiou em mim, me puxando pra ela, sua boca procurou a minha, nos beijamos, ela sendo enrabada, Ele quer toda hora, amor, não para, quer meter na minha bunda, eu to toda larga de tanto dar pra ele. Nos beijamos de um jeito desesperado com Edir metendo tudo no bundão dela. Ele tirou o pau e sentou no sofá. Sonia foi atrás dele de joelhos e beijou o pau, engolindo, beijando, esfregando os lábios, mamando o pau duro. Edir não agüentou e gozou na boca, a porra escorreu pelos lábios dela, Sonia sentou no meu colo no sofá, me beijando na boca, sua boca e língua estavam ainda com o leite dele, senti o gosto dele na saliva grossa dela, nos beijamos com loucura, como duas pessoas cúmplices que dividem o mesmo segredo. Ficamos os três conversando, Era mais de 18 horas, quando nos arrumamos e saímos para jantar fora.

Sonia estava maravilhosa, os cabelos soltos com um vestido estampado de alça muito justo e curto, que marcava os quadris largos e mostrava as coxas muito grossas dela, o rabo exagerado dela parecia ainda maior com aquele vestido. Fomos num shopping longe de casa para evitar encontrar pessoas conhecidas. Estava cheio e Sonia queria ir num restaurante mais tranqüilo. Saímos do shopping e seguimos mais longe ainda, acabamos encontrando um restaurante que nunca tínhamos ido. Era uma casa, numa rua estreita, com um pequeno estacionamento na frente, era uma espécie de cantina, estava vazio, o ambiente era pouco iluminado. Sentamos numa mesa próxima do balcão onde tinha uma mulher que era caixa e atendente ao mesmo tempo, ela tinha seus 48 anos, era grande, tipo nordestina, cabelos muito curtos, usava óculos, o rosto largo e redondo, boca grande, era peituda e corpulenta, um senhor de cabelos grisalhos veio até nossa mesa, se apresentou como Livio, era alto e forte, um pouco gordo, era simpático, ficou conversando com a gente. Sonia comunicativa falou nossos nomes pra ele, disse que era minha esposa e Edir nosso amigo. Vi como ele olhava pra Sonia. Ele nos ajudou a escolher os pratos, saiu e voltou em seguida e ficou em pé conversando. Sonia estava cheia de fogo, falava com ele com a mão na coxa de Edir quase pegando no pau dele e ele com a mão na coxa dela, os dois cheios de intimidade. Livio percebeu logo que Edir era o macho de minha esposa. Ele falou que minha esposa era muito linda e ela brincando falou que eu e Edir éramos os dois amores dela, ele riu e brincando falou que quando ela quizesse um terceiro amor, lembrasse dele. Ela sorriu e vi que ela encarrou ele e brincando disse que ia lembrar. Jantamos, conversamos, bebemos, Livio foi muito gentil, minha esposa foi no banheiro eu e Edir ficamos na mesa, na volta ela parou no balcão e ficou conversando com a senhora do caixa, ficou quase vinte minutos de papo com a mulher, vi que a senhora falava com ela com a mão em cima da dela, minha esposa voltou pra mesa, fui pagar e Livio me chamou num canto e falou que era cortesia dele, eu fiz questão de pagar, mais ele não aceitou. Pediu que eu voltasse outra hora com calma para nos conhecer-mos melhor, prometi que eu e Sonia iríamos voltar. Saímos e em casa Edir voltou a comer Sonia na sala mal, entramos e depois na cama antes de dormirmos

No domingo, Edir estava cansado, mesmo assim comeu Sonia logo que ela acordou, metendo na boceta e depois enrabou ela de novo na sala antes de voltar pra SP. Levamos ele de carro até ao aeroporto e ele embarcou as 14 horas.

Tinha sido um final de semana maravilhoso, apesar do incidente com Gerci.

Sonia tinha mudado e era outra mulher.

No próximo vou contar tudo que aconteceu quando voltamos no restaurante.

Continua...

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