A Massagista Lactante

Um conto erótico de O Fetichista
Categoria: Heterossexual
Contém 892 palavras
Data: 25/07/2013 10:06:24
Assuntos: Heterossexual

O que relato a seguir aconteceu há alguns anos mas em função da forte carga emocional que teve para mim, as imagens ali vivenciadas jamais serão esquecidas e para sempre as carregarei em minhas memórias.

Eu trabalhava em uma empresa localizada no bairro da Pompeia, em São Paulo e por passar a maior parte do tempo na rua, tinha uma grande flexibilidade de horários e como era um cara que sempre apreciou mulheres peitudas, resolvi comprar um jornal e ir atrás dos classificados para ver se encontrava alguma coisa na região, para uma escapadela de cerca de uma hora.

Em função de ser um aficionado por peitos (de preferência, grandes, pesados e caídos e com aréolas largas e bicos enormes), passei também a interessar-me por grávidas e lactantes, haja vista os peitos destas ficarem desta maneira em muitos casos em função da lactação. Gostar dos barrigões foi uma consequência natural e hoje, quanto mais barriguda estiver a grávida, mais a acho linda. Pois bem.

Naquele dia, encontrei um anúncio dando conta de uma clínica de massagem na região e como era muito perto, decidi passar por lá após o almoço para uma avaliação descompromissada do plantel, mas qual não foi a minha surpresa quando, entre as que se apresentaram, apareceu uma morena de cabelos curtos, trajando uma sensual lingerie branca e saltos altíssimos, onde o destaque era um belo par de mamas.

Sem pestanejar, decidi esticar a minha permanência na casa e fechei um programa de uma hora. Ela solicitou-me que subisse ao quarto e cinco minutos depois surgiu carregando uma necéssaire e trajando um hobby branco também, de seda. Convidou-me para um banho, ao que fiz sozinho, com ela vindo a seguir. De banhos tomados, deitei-me na maca e comecei a receber seus toques, mas tão logo ela montou sobre minhas costas, senti uma gota cair sobre mim. Pensei tratar-se de água dos cabelos, mas como ela não havia lavado a cabeça, virei-me e vi que de um dos seios vertia leite - e só então reparei: este que minava leite materno era bem maior que o outro, que estava seco.

Ela desculpou-se pelo "imprevisto" mas aquilo para mim era um sonho que se materializava, pois há tempos que vinha nutrindo o desejo de mamar num peito materno. Expliquei-lhe isso e perguntei se ela não se importava em dar-me de mamar, ao que ela, simpaticamente, atendeu, entregando-me a mama lactante para meu profundo deleite (com o perdão do trocadilho).

E como tinha leite aquele seio... A cada sugada, a mama murchava e voltava a encher logo a seguir, proporcionando-me uma deliciosa experiência sexual. Ela sentada sobre a maca, dava-me a mama e começava a se excitar realmente com aquela troca de carícias; a respiração começava a ficar mais curta, compassada e ofegante, enquanto que sua mão alisava meu pau que a essa altura soltava um fio de baba que se estendia até o chão, tamanha a minha excitação.

O leite daquela garota enchia minha boca; seu sabor não era doce, mas levemente adocicado, mas mais para neutro, como leite desnatado. Sorvia cada gosta daquele néctar materno com sofreguidão cada vez maior. Enquanto ela me tocava uma deliciosa punheta, alisava sua bucetona, que a esta altura já denunciava seu estado de excitação.

E com ela nesta posição, coloquei a camisinha e de uma vez, enterrei minha vara repleta de veias slatadas para dentro daquela gruta de carne, enquanto que daquele peito materno, o leite vertia sozinho, revelando que ainda havia muito a ser bebido daquela fonte de vida.

Depois de muito estocar naquele bucetão, coloquei-a de costas para mim e lancei sua perna direita para cima da maca, enquanto que a outra ficou apoiada no chão, iniciando uma deliciosa e profundo penetração, enquanto a segurava com uma mão na anca e a outra, ficava apertando o peito para continuar a ordenhar aquela vaca leiteira.

Creio que ela gozou com a brincadeira, pois em dado momento, seu corpo se contraiu e em seguida, suas pernas amoleceram, ao que me pediu para sentar-se novamente. como eu não aguentava mais, afinal, já haviam se passado mais de 25 minutos de foda, estava explodindo de vontade de ejacular. Foi então que pedi-lhe para que descesse da maca para que eu ficasse em seu lugar, pois queria que ela me punhetasse com uma das mãos e com a outra ficasse esguichando leite na minha rola, para ejacular assim.

E foi desta maneira que em menos de um minuto, os sucessivos jatos de esperma leitoso vieram. As golfadas com meu creme abundante passaram a melar completamente aquele colo materno e no final, contei oito jatos grossos e mais três menores, além de muito do que ficou pingando quando finalizei minha ejaculação, ao que ainda havia leite naquele peito de mãe.

Infelizmente, um mês depois voltei lá mas ela já não mais estava na casa. Este foi meu début neste tão delicioso universo, do qual jamais saí. Hoje, continuo minhas buscas, mas infelizmente, este é um fetiche muito difícil de ser concretizado, entretanto, tive mais algumas oportunidades, as quais voltarei a relatar em futuros contos.

Se você compartilha destes fetiches, entre em contato comigo pelo email amasdeleite@gmail.com. Será um prazer trocarmos ideias e informações e se você está grávida ou amamentando e deseja compartilhar este momento comigo, estarei esperando ansiosamente a tua mensagem.

Até a próxima.

O Fetichista

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Adoro grávidas

Gosto de mamar por horas

Tomando leite materno

Xupaseios@gmail.com

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Adoro fazer carinho e transar com grávidas com barrigas bem grande ( 7meses) e louco pra ser amamentado num seio. Por sinal, adoro mamar, não precisa nem ter leite. Interessadas, bat1978@terra.com.br

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