Delirando com a novinha

Um conto erótico de cristiano rufino
Categoria: Heterossexual
Contém 1024 palavras
Data: 21/07/2013 19:26:57

Rafael resolveu visitar sua irmã numa cidadezinha do interior paulista. Recentemente a mesma havia se casado com um cara, um cara boa praça que tinha um casal de irmãos. Então, Rafa chegou ali, como quem não quer nada, deixando as malas no chão cumprimentando a irmã e seu genro e deixando 50 mangos na mesa para comprarem duas pizzas de jantar. Bom, passou um tempinho e ele já tava de boa no sofá, jogando xbox e descansando um pouco. Sua irmã feliz com sua presença, estavam a dois anos sem se ver. E o genro gente boa como sempre tratou de comprar a pizza, e ainda trouxe uma coca 2 litros. Rafa resolve tomar uma ducha e quando volta já tem um belo pedaço de pizza num prato reservado a ele.

- Po - dizia ele observando a pizza, - pelo aroma deve ta gostoso hein!

- A melhor pizza da região - afirmou o genro.

- Se lembra daquela pizza - observou a irmã, - que a gente comia quando era pequeno?

- Lembro sim! Zé colmeia o nome da pizzaria, e na embalagem vinha a foto daquele urso. Hahaha bons tempos.

E enfiaram pizza goela abaixo junto com coca. Não demorou muito e duas criancinhas apareceram por la, os irmãos do genro.

- Entra aí. - disse o genro, - mamãe deixou vocês sozinhos de novo?

Eles acenaram com a cabeça um gesto triste e positivo.

Isso era "normal". A mãe deles era uma dessas solteironas que esta pouco se fodendo para os filhos, saía a noite com os "namorados" e esquecia da vida. Sorte que a casa deles era perto da casa do irmão. Então, la estavam eles, com fome e solitários. O genro tratou de colocar as crianças pra dentro e lhes serviu de pizza e coca. Era um garoto levado pra caralho de aproximadamente 5 anos e uma garotinha de uns 12 ou 13.

- Ta gostoso! - afirmou a irmã.

Ela sentou-se ao lado do Rafa. E por algum motivo ele desviou o olhar para a garota. Instinto masculino? Talvez, por um segundo Rafa ficou horrorizado consigo mesmo, estava mirando as pernas da garota. Boas pernas pra quem tinha apenas 12 aninhos. E ficou ali, fingindo comer pizza só pra analisar a garotinha. Safado. Então, a barraca começou a armar só de olhar pra garotinha e ele tratou de pensar em cachorrinho, avião, urso de pelúcia ou qualquer porra pra desviar o pensamento. Em vão. Aquelas pernocas infantis pareciam ter hipnotizado completamente o pobre rapaz, enfim. Graças a Deus todos foram dormir. Inclusive as crianças, Rafa fez o mesmo. No dia seguinte era segunda, o genro e a irmã tinham de trabalhar e levaram o caçula pra creche, a garotinha estava de férias. Levantou, deu um mijão, e quando voltava pra cama reparou naquela menina deitada de camisola num colchão no chão. Deus! "Será que ela ta só de camisola? Sem calcinha?" - pensou. Outra vez ficou horrorizado consigo, a garota ainda dormia e ele tentou esquecer aquilo. Mas já era tarde demais, quando se deu conta já estava deitado ao lado da garota. Ela ainda sonolenta virou-se de lado e perguntou:

- O que tu ta fazendo aqui?

Uma vozinha aveludada, de menininha, será que já tinha menstruado? Dava pra ver que usava aparelho cor-de-rosa. Gracinha. Ela passou a mãos nos olhos pra acordar, e o Rafa tratou de virar de bruços, por sua mão esquerda naquela cinturinha e puxa-la. Ficaram com os corpos coladinhos. Ela não entendia nada, muito menos ele.

- Oi amorzinho. Teu irmão foi trabalhar, vou tomar conta de você ok?

Ela nada disse e a mão dele desceu pra tal pernoca. Ficou ali alisando, e a coitada pensava ser apenas "carinho". E continuou naquilo. O pau cresceu e chegava até a barriguinha dela. Então disse:

- Olha só. Vamos fazer uma coisinha bem legal ta ok?

Ela sentia algo lhe cutucando mas não sabia o que era. Então Rafa puxou ela ainda mais pra perto dando um lento beijo daquela boquinha de aparelho cor-de-rosa. Ela nada fez, pareceu gostar. Aquela boquinha era realmente gostosinha. Suas línguas eram entrelaçadas num fluxo contínuo. Ele passa sua mão naqueles cabelos negros lisos de menina mulher. Ela era bonitinha. Continuou a beijar e a garota interrompeu.

- Deixa eu chupar tua pica?

Surpresa! Ele ficou pasmo. Não esperava por essa. Ela parecia tão pura, tão ingênua. Essas crianças de hoje em dia não são fáceis. Bom, arriou a bermuda, ergueu a piroca até a boquinha, e ela tratou daquele bagulho com carinho. Sua boquinha agasalhou aquele caralho roxo e a saliva deslizava tipo azeite. Botou a mão na xota da garota. Ela continuava a mamar, que delícia. E sua tese fora comprovada, ela realmente estava só de camisola e enquanto enfiava a ponta de seu dedo indicador imaginava se ela era virgem. O dedo já estava todo dentro e ela ainda mamava.

- Bebê, titio vai fazer algo ainda melhor.

- Hum hum - suspirou ainda com a boquinha no pau, - você vai me comer?

Outra surpresa. Ele apenas confirmou e tirou seu pau daquela boquinha de aparelho cor-de-rosa.

Aí colocou a lindinha deitada com a pepeca pra cima e caiu de boca. Que gosto maravilhoso! Bem melhor do que chupar xota de puta 150,00 reais. Aquela ali era novinha, cheirosinha, bonitinha, uma verdadeira belezinha. E ficou ali. Seu tímido clitóris custou a aparecer, mas quando surgiu ele sugou como um vampiro suga um sangue. Deixou ela toda molhada, colocou ela de quatro e ela ainda mamou mais um pouco sua piroca. E com ela de quatro encaixou naquela pepequinha mega apertada. Bombou da forma mais lenta possível. Estava no céu, estava no paraíso, queria poder congelar aquele momento. Quando de repente ouviu alguém bater na porta.

- Deve ser a mamãe! - disse a garota.

"Que desgraça!". Pensou. Bom, é assim que funciona a vida o que é realmente bom dura extremamente pouco. E viu-se forçado a abrir os olhos e acordar. Isso mesmo. Tudo apenas um sonho e o Rafa é apenas um desses punheteiros perdidos. Sua mãe batia na porta. "Rafa! Rafael! Ta na hora de acordar ou vai perder o ônibus pro trabalho". "Ta bom mãe!". E levantou da cama (com o pau ainda duro).

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