Fui mexer com fogo e me queimei

Um conto erótico de mari
Categoria: Grupal
Contém 1222 palavras
Data: 20/07/2013 16:44:20
Assuntos: Grupal, Orgia, violência

ou Mariana, tenho 22 anos e comecei a ler contos eróticos faz pouco tempo. Sempre interessada num assunto que se identifica comigo. Hoje, por desabafo, resolvi contar a minha história e me desculpem se eu não escrever bem. Eu não sou escritora.

Há seis anos acabei provocando uma situação na minha vida e paguei um preço caro por isso. Como meus pais viviam bem eu fazia academia eu era desencanada com tudo. Não trabalhava e só queria namorar, curtir e sair para as baladas. Eu era virgem nessa época e apesar de curiosa no sexo não tinha tido coragem de “liberar” par ao meu namorado.

Adorava usar roupas sensuais porque tinha corpo bonito. Eu me cuidava demais e me achava a última bolacha do pacote. Os homens me olhavam com desejo e eu fazia questão de provocar usando calças apertadas, roupas semitransparentes e calcinhas como dizem os homens, enfiada na bunda. Eu percebia que me olhavam daí eu me mostrava. Era discreta, mas provocava.

Todos os dias eu saia tarde da academia porque ficava conversando com minhas amigas e o professor que era muito gostoso e outros rapazes que ficavam com a gente. Cheguei a receber várias cantadas até do meu professor, mas eu evitava dar corda.

Um dia comecei a dar trela as cantadas porque eu até gostava. Claro que os rapazes ficaram com aquela vontade de pegar a patricinha aqui. Eu nem tinha me dado conta que a brincadeira tava indo longe demais.

Mas vamos ao que interessa. Não me lembro bem do dia, mas sei que era uma sexta-feira e estava frio. O ano era 2007. A academia vazia e só tinha eu, o professor e mais cinco rapazes contando o coroa da lanchonete. Não vou falar o nome da academia nem das pessoas.

Minha mãe não gostava, mas eu ia para casa muito tarde, lá pelas 11 horas. Naquele dia, como estava com pouca gente e só sobrou a bobinha aqui de mulher eles fecharam as portas mais cedo. Meu professor disse que eu podia ficar de boa fazendo os exercícios só que eu resolvi parar e fui para o vestiário me trocar. Não me senti bem sozinha com os seis homens. Só eu de mulher! Queria ir pra casa mesmo.

Nunca mais esqueci daquele dia. Eu tava de calcinha e meias. Ia colocar o agasalho quando escutei umas vozes vindo para o vestiário. Meu coração parou.

Meu professor e os outros cinco entraram. Eu já protestei e cobri os seios com uma blusa. Que vcs tão fazendo aqui que é isso e tal. Eles vieram para cima de mim. Me cercaram e ficavam comentando coisas de mim. Que gostosa. A putinha gosta de provocar. Hoje se vai ver.

Bom, imaginem o que falaram de mim e eu toda cheia de ser carinhosa, educada, não gostava de palavrão. Sim, eu era um pouco safada, mas sem esse palavrões sacanagens. Fiquei chocada.

Ameacei gritar. Sair correndo. Eles me seguraram. Levei até um tapa na cara. Eles falando relaxa putinha. Fica na sua. Se obedecer a gente não te machuca.

Perguntei o que eles queriam. Meu professor deu uma risada bem sacana. Se aproximou pegou nos meus braços e falou sério que eles estavam ali para me comer, que iam me foder, me ensinar a não mexer com homem, essas coisas.

Tentei dialogar protestei que era virgem que parassem, ameacei a gritar e levei outro tapa. Um deles pois a mão na minha boca, mandou eu me calar e os outros começaram a passar a mão em mim.

Com medo de levar outro tapa até porque doeu muito e me abaixei como eles pediram. Acreditei na promessa deles que seu eu chupasse os seis eles me deixavam ir embora. Fiquei de joelhos e um a um me fizeram chupar seus pênis. O primeiro era pequeno e achei até engraçado. O canalha nem se importou de lavar e quase vomitei com o cheiro forte dele. Um gosto salgado. Mesmo assim forçou e colocou de uma vez na minha boca. Machucou meus lábios. Começou a fazer um movimento de vaivém forte machucando minha boca e logo gozou. Me fez engolir tudo porque ele segurou minha cabeça e não deu para sair. Todos fizeram o mesmo comigo, exceto o meu professor que tirou o pênis da minha boca e gozou na minha cara. Eu pensava comigo. Que filho da puta. Me chamava de puta, de vadia e ria de mim esfregando o pênis sujo na minha cara.

Confesso que cheguei a ficar molhada com aquilo apesar do nojo que eu sentia. O gosto e o cheiro do pênis daqueles homens não saia do meu rosto e da minha boca. Quando me levantei e disse que ia sair, um deles jogou um colchonete no chão e mandou eu me deitar. Eu disse que não iria deitar a ali no meio do vestiário. Só que mais fortes eles me pegaram e colocaram deitada no colchonete à força. Me seguravam e começaram a discutir quem ia tirar minha virgindade primeiro. Eu me deabatia e sem me dar conta um deles veio sobre mim e me falou para ficar quieta pois ele ia me arrombar. Senti o pênis na minha boceta e duma vez ele socou forte. Era um pênis grosso. Doeu muito no hora e senti lágrimas escorrerem dos meu olhos. Cheguei a gritar de dor e chamei ele de filho da puta cravando minhas unhas na sua cintura. Então ele começou os movimentos com força como se metesse em uma cadela. Eu senti ele todo dentro de mim e aos poucos a dor se transformou em prazer. Isso mesmo! Eu senti prazer em ter aquele homem dentro de mim e cheguei a pedir mais.

De repente ele começou a urrar como um animal e gozou dentro de mim. Quando tirou o pênis da minha boceta, eu me senti toda aberta e dolorida. Não tive tempo de respirar. Eles me colocaram de 4 e começaram a meter em mim. Um a um se revezando, fazendo de mim uma puta. Eles me chamavam de gostosa, diziam que minha boceta era gostosa. Chegaram a me chamar de puta, vadia e vagabunda. Fui ficando excitada e quando eu estava por cima de um deles com a bunda para cima senti meu cu sendo aberto por um deles.

Forçou o pênis, senti dor e prazer.

Um deles gritou para o outro, soca no cu da piranha... arromba logo o cu dessa puta e de repente senti seu pênis entrando de uma vez. Ele socou mesmo. Fundo e forte me fazendo chorar de novo. Uma dor insuportável que fez meu corpo desfalecer. A partir daí, sem dó eles metiam em mim como se metessem em uma cadela.

Quando acabaram, me disseram que se eu disse algo a alguém iam me arrebentar. Coloquei minhas roupas e meu professor me levou para casa. Fui direto para o banheiro, sentia o cheiro daqueles homens em mim e um gosto horrível de pau sujo na boca.

Então tirei a calcinha e percebi que havia sangue e o esperma deles eu escorria do meu cu. Eu estava dolorida, assada e queria me banhar logo.

O tempo passou e depois daquilo, confesso que virei uma garota safada e sem vergonha. Até hoje sinto excitada quando lembro daquilo apesar do jeito que foi e a humilhação que passei.

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Comentários

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hum virou putinha de verdade delicinha isso..sinal que vc tinha sangue de putinha..

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