Com meu neto - Parte II

Um conto erótico de JDsempre
Categoria: Homossexual
Contém 1406 palavras
Data: 19/07/2013 22:24:33

CONTINUAÇÃO:

Nos despedimos de um jeito estranho e frio. Nunca mais vi aquele "viado" na minha vida e sequer eu soube seu nome. Mas só de lembrar daquele rabo moreno rebolando gostoso na minha vara, fico cheio de tesão.

Fui pra casa e, tentando aparentar normalidade, tomei um banho demorado. Meu pau continuava meia bomba! Comer um cara era uma sensação nova, que jamais achei que fosse sentir... muito menos gostar! Era quase 21h30. A Anita tinha saído com o noivo e a Estefânia tinha ido dormir cedo. Desci pra cozinha, comer alguma coisa e dei de cara com meu neto, usando um shorts e sem camisa.

- Oi, vovô.

- Oi, Luan...

Tremi na base! Que corpinho bacana o do meu neto. Pernões firmes, bundinha grande, mamilos pequenos, mas rosadinhos, e uma pele branca, que devia ser macia como a de uma moça. Caralho! Que asneira era aquela que eu estava pensando? Maldito viado aquele do parque! Por que ele foi me falar aquelas coisas? Logo, o Luan saiu da cozinha, com um pacote de bolacha na mão, e foi pro seu quarto. Perdi a fome e acabei indo dormir.

Na manhã seguinte, acordei mais tranquilo, crente de que aquilo não podia ser uma anomalia afinal. Eu era humano, porra! E homem... Tinha instintos e desejos que estava descobrindo, no auge dos meus 55 anos. Afinal, quem se conhece por completo? Conforme os dias iam passando, minha vontade de ter o Luan em meus braços foi sóaumentando. Aquele menino era uma graça, inteligente, cheio de vida... Aposto que ele estava com os hormônios a flor da pele e precisava de um homem de verdade pra ensiná-lo a sentir prazer. E quem melhor que eu? O rapaz do parque tinha razão afinal. Antes eu que algum estranho ou anônimo da internet...

Sim, a internet! Um dia, sozinho em casa, vasculhei o note do garoto pra ver se descobria alguma coisa. E descobri muitas. O muleque era um punheteiro desgraçado... Tinha muitos videos baixados numa pasta chamada "Casamento da Tatá". E ele não conhecida nenhuma Tatá, ou seja... Só que todos os videos eram de rapazes de no máximo, 30 anos. Continuei vasculhando e achei os históricos de conversa dele com amigos virtuais. Era um fato: o Luan era virgem. Um dos amigos dele aconselhava-o a sair com um cara mais velho e dizia que não se sentia à vontade, e que não conhecia nem jovens de confiança, quem dirá mais velhos.

Agora era questão de honra! Eu tinha que seduzir aquele menino, fazer ele se soltar, gostar de um cara experiente... e me desejar tanto quanto eu o desejava! Mal sabia que era eu quem acabaria seduzido pelo meu próprio neto... Mas não nos adiantemos.

Fiz alguns exames de sangue. Eu nunca transava sem camisinha e o episódio do parque tinha sido um deslize. Que alívio ao receber aos resultados... Eu estava limpo e saudável, como toda a vida! Naquela semana, era aniversário do meu neto e dei um carro pra ele de presente. Todos se surpreenderam, pois nem habilitação ele tinha. Expliquei que eu queria estimulá-lo e que só pagaria a aulas de direção depois que ele entrasse pra faculdade. O Luan adorou, pois gostava de estudar e se sentiu desafiado.

Depois disso, tratei de ir ganhando a confiança e o carinho dele aos poucos. Não que eu já não tivesse, mas, para ter sucesso nas minhas investidas, eu teria que ir além do plano avô-neto. Me oferecia pra ajudá-lo com as aulas de matemática do cursinho e sempre repassava com ele as lições de humanas também. Se ficávamos cerca de uma hora estudando, eu interrompia, pegava alguma coisa gostosa pra ele comer e o enchia de abraços apertados, dizendo como eu estava orgulhoso dos seus esforços. Luan ria e retribuía aqueles carinhos... Eu ficava meio nervoso, pois sabia que ele estava sendo inocente, enquanto eu, vibrava sentindo aquele corpo sensível envolto nos meus brações. Teve um dia que não me limitei em abraçá-lo, mas o enchi de beijos no rosto também. Meio sem graça, ele me deu um beijo em cada face. Nossos contatos, antes limitados a momentos fraternos, agora sucediam com frequência... Luan a princípio estranhava, mas acabou por gostar e corresponder. Logo, ele também buscava por meus abraços.

Enquanto isso, a Estefânia estava cada vez mais insuportável. Não saía da igreja, e quase todas as noites, ia pra algum encontro. Já Anita, finalmente marcou a data de seu casamento, e passava bastante tempo com o noivo - transando, com certeza, mas jurando que estavam louvando ao Senhor. Eu acava ficando a sós com meu Luan, imaginando todas as putarias e carinhos possíveis.

Numa noite de quarta, tive minha deixa pra seduzir de vez o meu garoto! Era noite de vigília e as duas beatas iam amanhecer na igreja. Tratei de fazer um macarrão simples, mas muito gostoso que eu sabia, e abri um vinhozinho caro. Convidei o Luan pra sentar à mesa comigo.

- Ué, pra que isso, vô?

- Ué, pra gente aproveitar esse momento a sós... Só de homens!

Ele ficou meio sem graça. Imendei:

- Afinal, a gente ficar só estudando, não tem cabimento né?

- Ai, nem me fale, vô. Não faz nem mês que começou o cursinho e eu já tô acabado.

Rimos.

- Que nada, você vai dar conta, meu garotinho...

E passei a mão demoradamente em seu cabelo, sua nuca. Senti que ele gostou. Começamos a comer e estava tudo muito bom. Tomei quase que uma taça inteira de vinho, e o garoto nem tocou na dele.

- Você não vai beber, Luan?

- É que eu nunca bebi nada de álcool, vovô...

- Ahn? Como que um homem chega os 18 anos sem nunca ter bebido? Bebe agora, rapaz!

Praticamente enfiei a taça na boca dele, que bebeu tudo de uma vez. Fez uma cara de quem estranhou um pouco, mas depois, acabou se acostumando e me ajudou a terminar a garrafa.

- Vamos ver tv? - convidei.

- Vamos sim.

O garoto foi indo pra sala. Segurei-o pelo ombro, não, vamos lá no quarto do vovô.

- Tá. - Concordou Luan.

Subimos as escadas. Ele foi na frente e eu fui secando aquela bundinha, dentro de um shorts curto, desfilando por cada degrau. Tratei de me acalmar, pois eu estava com um bermudão que marcava muito o meu volume, e sem cueca ainda. Fomos pra minha cama e ficamos bem à vontade. Passei meu braço pelo seu ombro, juntando seu corpo ao meu. Senti que Luan gostou. Ele começou a comentar como minhas pernas mais compridas e meus pés maiores que os dele. Eu ri e disse que ele não tinha puxado a mim, mas que ainda dava tempo dele crescer mais. Luan também riu e disse que achava que não tinha mais o que crescer. Tratamos de prestar atenção no seriado que estava passando, o que me deu trabalho, pois meu desejo era agarrar aquele menino e mostrar o que é que o vovô tinha realmente de comprido pra mostrar pra ele... Lá pelas tantas, Luan começou a piscar de sono.

- Tá com soninho, é?

- Hum, tô sim. Vou pra minha cama.

- Não, dorme com o vovô essa noite.

- Ahn? - ele achou esquisito.

- Ué, que nem quando você era criança, lembra?

- Hum... então tá.

Ele não parecia muito convencido, mas tratei de deixá-lo à vontade. Ele se deitou de lado e eu lhe dei um travesseiro pra ele ficar mais cômodo. Deitei na mesma posição e encaixei o corpo dele no meu. Aquela bundinha gostosa, aquelas pernas bonitas... Enrosquei minhas pernas nas dele. Luan riu:

- Isso faz um pouco de cócegas.

Ri junto e continuei entrelaçando nossas pernas. Eu estava com muito tesão, mantendo meu pinto duro um pouco afastado das nádegas do meu neto. De repente, o riso do garoto se tranformou numa respiração um pouco pesada, compassada...

- Ai! - era ele, com uma voz meio agoniada - Que pernas pesadas, vô!

- Te machuquei, Luan?

- Não... Só pesaram um pouco em cima das minhas. Elas são bem fortes né...

Malicioso, eu ri:

- As suas também são... Fortes e bonitas.

E deslizei minha mãozona pela coxa dele. Senti o garoto dar um pulo e engolir seco.

- Mas as suas são mais fortes que as minhas, vô. E mais bonitas também...

Não resisti! Tomado pelo tesão, peguei a mão do garoto e fiz ele passar na minha coxa, enquanto cochichava em seu ouvido:

- São? Você gosta das pernas do seu vô, é? E o que mais você gosta no vovô?

CONTINUA...

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Comentários

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Quero um homem maduro assim, que queira me fode gostoso

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Pessoal, publiquei a parte final do conto. Espero que gostem e comentem! Meu contato: jdsempre@outlook.com

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Continua logo cara, muito bom e exitante o seu conto! Parabéns...

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