Minha Brava Cunhada

Um conto erótico de Apreciador Secreto
Categoria: Heterossexual
Contém 1240 palavras
Data: 16/07/2013 13:52:30

Bem, vou começar me descrevendo: Tenho 40 anos e estou em meu segundo casamento, meu tipo físico é bem comum, 1,66 de altura, 60 k., cabelos e olhos castanhos, pernas grossas, pois sempre pratiquei jogging. Casei-me a pouco mais de 5 anos, minha esposa tem 37 anos e é uma mulher maravilhosa em todos os sentidos, inclusive na cama, porém algumas coisas aconteceram que me fizeram despertar para minha cunhada. Ela é dois anos mais nova que minha esposa, também uma mulher muito bonita, mas demasiadamente grossa e por vezes bem antipática, mantinha uma relação cordial por puro respeito a minha esposa e ao seu marido, que é um cara muito bacana, estas eram as únicas razões que ainda me faziam visita-los esporadicamente.

De dois meses para cá aconteceu de ficarmos uma tarde sozinhos em seu apartamento, que fica em uma conceituada região aqui de Brasília. Tínhamos combinado uma reuniãozinha, mas por conta de uma visita à um cliente próximo ao seu apartamento, resolvi me antecipar em uma hora. Chegando em seu apartamento, notei que ela ainda estava sozinha e por pouquíssimas vezes a tinha visto com roupas mais à vontade… Ela usava uma sainha curta e com um pano bem levinho e uma camiseta, que pude logo notar sem nada por baixo.

Pela primeira vez à notei diferente, estava atenciosa e com um sorriso lindo no rosto, que já não sei se era eu quem nunca tinha notado antes ou se era novo. Sei que aquela atmosfera, pela primeira vez sozinhos, a diferença no tratamento e vê-la com aquela roupa, acabou mexendo comigo, comecei a me dar conta que a olhava diferente… Também foi a primeira vez que conversamos tão animada e intimamente, mas como tudo que é bom dura pouco, alguém ligou dizendo que estava vindo e ela pediu desculpas e retirou-se para se trocar.

Durante nossa reuniãozinha familiar, pude nota-la diferente comigo, sorria algumas vezes, e muitos esbarrões que antes não aconteciam, claro tudo muito discretamente até nos encontrarmos sozinhos na cozinha e ela me falar que adorou a conversa e que seria muito bom se acontecesse mais vezes, então falei que quando estivesse por perto apareceria de novo, recebi o sorriso mais lindo até aquele momento junto com um inesperado beijo no rosto, falando… “vou esperar…”

Uma semana depois estava de volta no Sudoeste, onde ela mora, e a liguei a convidando pra almoçar. Ela atendeu super solicita e devolveu o convite me chamando dividir um peixe grelhado com ela no apartamento, nem preciso dizer que aceitei… Aproveitei e me dirigi a uma de muitas lojas de conveniência que existem aqui e comprei um bom vinho.

Toquei a campainha e foi atendido com o mesmo sorriso daquela reunião… lindo … também não puder deixar de notar a roupa que ela vestia, um lindo vestido super coladinho ao seu corpo, não sei se falei antes, mas ela tem um corpo lindo, 1,60, 55k, seios médios, pernas grossas, conta da academia e pilates, pele super bem cuidada, sem contar que estava deliciosamente perfumada. Entreguei-lhe o vinho ela agradeceu mais falou apontado para a mesa que “este será o segundo então.” E sorriu, eu já não conseguia mais ficar imune ao seu sorriso. Dei um abraço e aproveitei para sentir todo seu corpo colado ao meu.

Quando fomos nos sentar à mesa para almoçar, ela perguntou se eu me importaria de sentar no chão em frente à TV pois ela queria ver um filme que passaria, não me opus, apenas tirei o terno, soltei a gravata e sentamos… O filme nem era lá essas coisas, mas a simples oportunidade de ficar ao lado daquela mulher já valia qualquer coisa. Fomos almoçando e bebericando o vinho, mais bebericando do que almoçando propriamente, então perguntei se o seu marido não se importaria de saber que estava almoçando sozinha comigo, porque talvez minha esposa se importasse, ela simplesmente respondeu que não precisávamos contar.

Falamos sobre muita coisa até que disse que estava adorando conhece-la diferente assim… sorridente, espontânea… Ela falou que seu marido não parece mas é muito ciumento, não podia perder a oportunidade e falei, “eu também seria…” e ela perguntou porque, respondi que uma mulher tão linda assim, deve ser muito assediada, ela ficou vermelha na hora e disse não ser tão linda, até estava se achando gorda ultimamente… nessa hora já não estávamos mas comendo, apenas bêbedo já na segunda garrafa, falei então que ela não tinha nada de gorda, que tinha um corpo lindo, pernas lindas e mostrei suas pernas… pousando minha mão… Ela deu um pequeno salto suspirando e então me desculpei… me respondeu que não tinha do que me desculpar…

Pedi que ela ficasse de pé, queria ver se ela estava mesmo certa ou errada sobre estar gorda, ela levantou-se e seu vestidinho a essa altura já não estava mais tão esticado e eu ainda estava no chão… pedi que ela se virasse, ficou tímida mas virou-se… quando ela ficou de frente pra mim, sorriu e apontou para mim, quando me dei conta estava com uma ereção claramente visível… a puxei… ela caiu sentada em meu colo … nos olhamos fundo e nos beijamos….

Aquela doce mulher se transformou, me apertava e puxava pelos cabelos, ajeitou suas pernas em volta de mim e fazia algo que literalmente de deixa maluco, gemia alto e rebolava muito, falei que nunca esperava por isso, que sempre a achei grossa que quase não conversava comigo, foi então que ela me confessou que sempre se sentiu atraída e que fazia isso por medo de acontecer o que estava acontecendo …

Suspendi ela em meu colo retirei seu vestido e pude admirar pela primeira vez aquele corpo nu, lindo ali em meu colo, eu beijava sua boca e sua nuca, desci pelo seu pescoço, puxando sua cabeça para trás pelos cabelos… beijei seus seios, lindos e ainda durinhos, apesar de naturais, chupava, beijava e alternava pequenas mordidas, a joguei delicadamente no tapete e pude olhar todo seu corpo, retirei sua calcinha enquanto beijava suas pernas, suas coxas… até seus pés. Enquanto beijava seus pés, seus dedos, um por um, aquela mulher se contorcia e pedia para comê-la

Eu precisa valorizar aquele momento, então a torturava gostosamente, meus dedos já brincavam a porta da sua bucetinha, completamente molhada. Eu conseguia sentir claramente que ela me molhava os dedos cada vez mais. Aguentei o quanto pude mas tive que subir naquele corpo, que estava ali a minha frente me pedindo para ser penetrada… Foi então minha vez de me transformar, coloquei meu pau bem portinha e ficava passando a cabeça de cima a baixo sem entrar, não seio que aconteceu mas comecei a ficar meio selvagem e quando ela me pediu pra “meter” bati em sua cara e mandei ela se calar que puta não tinha querer, que eu ia meter quando tivesse vontade, passei mais algumas vezes e enfiei de vez, soquei meu pau naquela buceta, ela apertava meu pau e fazia movimentos que me sugavam…

Aquela mulher gemia, gritava e falava que eu podia bater o quanto quisesse mas que ela não pararia de pedir pra ser comida… ela falava e eu batia na sua cara, cada vez que eu batia ela rebolava mais e mais… ela já tinha gozado algumas vezes quando falei que ia gozar, ela então mandou que eu gozasse dentro dela, “goza dentro da sua puta, goza na sua vagabunda, goza…” não pude aguentar e inundei aquela buceta…

Continua …

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