Descabaçada por meu irmão bêbado 02

Um conto erótico de Debora
Categoria: Heterossexual
Contém 1374 palavras
Data: 15/07/2013 20:53:02

Para melhor entendimento deste conto, aconselho ler a parte 01.

Acordei por volta de meio dia, tomei banho, troquei de roupa e fiz uma comidinha, enquanto o Diego ainda estava desmaiado por conta do excesso de bebida. O chamei para comer alguma coisa e tomar um suco, ele levantou meio atordoado e foi direto pro banheiro tomar banho. Enquanto isso, fui em sua cama olhar se tinha ficado algum vestígio do ocorrido, foi ai que me deparei com uma mancha de sangue na cama, putz, tratei logo de arrancar os lençóis da cama e coloquei na máquina pra lavar, tive que virar até o colchão, pois a mancha ultrapassou os lençóis!

Quando Diego saiu do banho, eu já tinha trocado tudo e estava colocando seu suco, ele veio pegou o copo, tomou metade, me deu um beijo de bom dia e voltou pra cama com uma baita ressaca! Perguntei o que houve, mas ele não quis comentar sobre o que o fez beber daquele jeito, então preferi deixar quieto e fui ver TV.

Os dias se passaram, e eu ficava imaginando quando seria a nossa próxima vez, pois tudo aquilo não saia da minha cabeça, e mesmo sem saber o que fazer, tentava encontrar um meio de fazer com que tudo acontecesse naturalmente, e dessa vez, sem me aproveitar da bebida, porém, o medo de ser rejeitada me corroía por dentro, e decidi me aquietar por um tempo.

O tempo mudou, e passaram dois dias chovendo, e eu como sempre, quando sinto frio corro pra cama do meu irmão pra dormir agarradinha com ele. Em uma dessas noites, entrei debaixo do edredom e me agarrei com ele, que por sinal estava bem quentinho. Coloquei minha perna em cima dele, a cabeça em seu ombro e fiquei fazendo carinho em sua barriga e peito, e mais uma vez, senti seu pau duro ao colocar minha perna em cima dele, mesmo assim, fiz de conta que não era nada, mas por dentro de mim, eu já estava totalmente enlouquecida!

Ao passear com minha mão entre sua barriga e peito, ele se arrepiava e dizia que era bom, e as vezes ficava rindo, sentindo um pouco de cocegas. Brincadeira vai, brincadeira vem, ele pediu pra passar a mão na minha barriguinha também, pois queria se vingar, então resolvi deixar e ele se agarrou a mim do mesmo jeito que eu estava agarrada a ele, colocando uma perna em cima das minhas, a cabeça perto do meu ombro e ficou passando a mão na minha barriguinha. Aquilo me dava um baita frio na espinha, minhas pernas se arrepiavam, e dessa vez, eu que comecei a rir.

Ele parecia estar gostando da brincadeira e mesmo sentindo todos esses arrepios, deixei que ele continuasse, e meu coração ficou bem acelerado, enquanto ele passeava com sua mão em minha barriguinha e quando percebi, ele já estava acariciando em torno dos meus seios. Dai falei, epa mocinho, aqui não, e ele disse, porque não, pois você estava fazendo nos meus também! Ai falei; ah, mas eu sou mulher, e ele disse, e qual a diferença? Pois você fez no meu e eu me arrepiei, dai quero fazer no seu pra você ver como é!

Tentei fingir que não queria, mas concordei, e deixei ele passar a mão nos meus seios, que por sinal estavam pontudos e durinhos. Ao perceber a situação dos meus seios, ele ficou rindo, e disse, ta vendo, todo ser humano é assim, sensível ao toque, e eu só conseguia tentar me concentrar, pois já estava quase pedindo pra ele me fuder toda!

Percebi que ele estava doido pra tirar uma casquinha, mas não sabia como ir direto ao ponto, e ficava rodeando, até que ele disse; é mas você está na vantagem, pois está de blusa e quando você passou a mão no meu peito eu já estava sem blusa! Risos. Tudo bem, respondi, então vou tirar a blusa! E simplesmente tirei minha blusa e fiquei com seios totalmente à mostra.

Meu irmão nem acreditou no que viu, pois mesmo estando com as luzes apagadas, percebi seu olhar de espanto, e ao mesmo tempo que senti seus dedinhos tocando os biquinhos dos meus seios, pude sentir seu pau pulsando em minha perna. Nesse momento fiquei feliz, e pensei comigo mesma; hoje ele vai me fuder inteira!

Diego encostou sua boca em minha orelha e começou a lamber e dar mordidinhas, eu já estava em outra dimensão, um calor dentro de mim, abri minhas pernas e o safado, ao perceber, desceu sua mão lentamente e foi direto pra minha bucetinha, que já estava muito, mas muito molhada, e ao sentir o volume do meu grelo crescido e excitado, ele puxou minha cabeça e nos beijamos. Esse foi o beijo mais safado que senti até os dias de hoje.

Correspondi aos seus beijos, e sentia aquela língua passeando por meus lábios, simulando como se estivesse chupando minha bucetinha, era uma excitação muito gostosa, enquanto aproveitei pra apertar o bum bum dele, que nesse momento já estava em cima de mim sarrando aquele pau duro na minha bucetinha. Segurei firme em sua piroca por cima da cueca, e minha bucetinha começou a piscar como se estivesse querendo engolir aquele membro inteirinho de uma só vez.

Baixei sua cueca e deixei aquele volume livre para acariciar, sussurrei no ouvido dele; deixa eu te chupar? Ele fez sinal que sim, levantei e fiquei por cima dele, segurei aquela piroca dura, arregacei a pele deixando a cabecinha livre e comecei a chupar aquela cabecinha vermelhinha, ela estava toda babada com um líquido salgadinho e um cheiro de sexo no ar. Chupei, lambi, beijei, fiz tudo que senti vontade, mas ele logo me interrompeu e me jogou na cama, abriu minha pernas, fastou minha calcinha de lado e meteu a língua na minha bucetinha, chupou e lambeu meu grelinho, que por sinal fica bem volumoso e durinho quando estou excitada, me fez gemer e delirar com aquela língua safada subindo e descendo na minha buceta, foi nesse momento que senti que iria explodir de prazer, me segurei na cama, mordi o travesseiro e gozei na boca daquele safado, e quando ele percebeu que eu estava gozando, levantou rapidamente, e de uma só vez meteu sua piroca dentro de mim. ahhhhhhhhh, gostoso.

Minha bucetinha ainda se contraia por causa do gozo, apertando aquela vara que entrava e saia de dentro de mim. Ele me beijava, lambia meu pescoço, mordiscava minhas orelhas enquanto rebolava aquela rola entrando e saindo de dentro de mim. Eu estava totalmente desorientada, tonta com o gozo e muito louca com as enfiadas dentro de mim.

Coloquei minha mão na entrada da minha bucetinha e fiquei sentindo aquela piroca deslisando, entrando e saindo, nem acreditava que estava aguentando até o talo, com aquelas bolas batendo. Fiquei orgulhosa de mim ao sentir que já estava fudendo como tanto sonhava, e fiquei ainda mais excitada, foi ai que ele começou a respirar bem forte e senti aquele jato de gala quente dentro de mim, passei a mão na minha bucetinha e ela estava escorrendo porra pra todo lado, fiquei ainda mais louca e falei em seu ouvido; não para seu safado, pois estou quase gozando, e ao ouvir o que eu disse, ele começou a meter mais rápido, e nesse momento gozei alucinadamente, ouvindo o Diego falar ao meu ouvido; goza safada, goza no meu pau. Não consegui falar nada, apenas gemia enquanto minha bucetinha mastigava o pau do meu irmão, que nesse momento estava até o talo dentro de mim.

Ficamos ali quietinhos agarrados, ele com sua piroca mole dentro de mim, com o nosso gozo encharcando minha bucetinha saciada de rola. Adormecemos, e quando acordei no dia seguinte, ele já havia saído pro trabalho. Depois dessa noite maravilhosa, passamos a dormir juntos todas as noites, e dessa vez, sem enrolação na hora de fazer sexo. Com Diego provei de tudo no sexo sem medo e sem vergonha. Com um tempo entrei na faculdade, ele noivou, casou, e acabamos nos afastando naturalmente, já que eu comecei a namorar firme, e hoje sei que tudo isso ficou no passado, pois sabíamos que esse amor era proibido, e que foi bom enquanto durou.

gatadacapa@hotmail.com

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Comentários

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Delícia de contos. Vou bater uma em sua homenagem hoje! kkkkkkk. Bj.

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Demorou mas saiu em? Como sempre escrevendo divinamente! Te deixei um e-mail. Seja bem vinda de volta. Bjus

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