O mundo da voltas parte11 -2ºTP

Um conto erótico de Enzo
Categoria: Homossexual
Contém 1914 palavras
Data: 14/07/2013 22:19:31

Boa noite galera, quero pedir desculpas por não ter publicado sexta, aconteceu um pequeno acidente comigo e não tive como publicar, eu não ia publicar esse final de semana mais como não deu sexta to aqui hoje. hehehe. Bom... meu querido Gerfried, espero que não tenha ido dormir muito tarde sexta, sorry. Vou tentar publicar um pouco mais cedo, só não posso prometer que sera muito cedo porque as vezes só consigo entrar depois das dez. hehehe mais vou fazer o possível ta bom?

- Bruno de Lucca, eu ri com seu comentário que bom que esta acompanhando hehehe e eu tenho 20 anos já. Espero que continue me acompanhando e quem sabe comentando também.

Mais uma vez agradeço todos que acompanham, comentam e votam. Adoro todos vocês, pra quem gostar de suspense e mistério eu indico o " Desejos Profundos". É realmente um conto maravilhoso e que poucos parecem estar lendo então fica a dica para os que curtem ação e e misterio. Espero que gostem do cap. de hojeEle me levou pela mão devagar para mim não tropeçar, quando paramos ele tirou minha venda.

- mais o que é isso? - digo surpreso. Tinha uma mesa posta perto da piscina, com flores e velas, a lua iluminava a água da piscina que dava um contraste ainda mais lindo a tudo aquilo, era claramente um jantar romântico.

- você gostou? - perguntou me olhando com empolgação e mordendo o lábio.

- eu amei. - digo o abraçando pela cintura e o beijando, ele tinha preparado aquele jantar pra nós, não era a surpresa que eu esperava, mais era linda e eu adorei. - você disse que eu deveria saber só não me lembrava. - digo confuso. - mais você não me disse nada que faria um jantar para nós dois.

- o que você devia saber e não se lembrava era que meus pais disseram que iriam viajar e ficariam uma semana fora. - disse me dando um selinho. - eles foram hoje mais cedo.

- caramba, seus pais tinha me dito isso mesmo? - perguntei. Provavelmente o Dani estava comigo quando meus sogros disseram isso por isso eu não me lembrava, devo ter ficado prestando atenção no Dani.

Ele riu da minha cara de surpresa e me puxou pela mão ate a mesa, nós nos sentamos, as rosas eram vermelhar mais no meio do buquê vermelho tinha uma rosa azul que se destacava, ela me chamava a atenção, era linda.

- Então Enzo... - ele chamou minha atenção para ele. - eu tive um probleminha com o nosso jantar. - deu uma risadinha tímida. - digamos que a comida gostou mais de ficar no teto do que na panela. - comecei a rir e ele ficou um pouco vermelho. - você pode rir agora, mais se eu não conseguir tirar aquela inhaca das paredes ate minha mãe voltar você vai ter que chorar muito no meu enterro.

- relaxa amor, depois eu dou um jeito na sujeira, só uma pergunta. - digo olhando para a mesa. - se nosso jantar esta nas paredes... o que vamos comer?

- eu ia pedir em algum restaurante. - ele sorriu de lado. - mais tudo que eu achei foi o telefone da lanchonete aqui de perto que também faz entrega. - o Dani retirou as tampas que cobriam nossos pratos e aí sim eu ri, ele ficou um pouco encabulado.

- cachorro quente? - digo olhando para o meu prato. - eu amo cachorro quente. - ele deu um sorrisinho.

- eu sei que não é "o" prato...

- mais eu amei assim. - me inclinei sobre a mesa dando-lhe um selinho. - de verdade, adorei.

eu nunca tive um jantar romântico ante e aquele sem divida seria o mais marcante, primeiro porque era o meu primeiro jantar, segundo porque foi o Daniel que fez pra me agradar e terceiro porque eu nunca me diverti tanto, durante o jantar ele me desafiou a comer o meu cachorro quente de garfo e faca, uma coisa impossível de se fazer fora que era uma cena ridícula eu comendo o cachorro quente de garfo e faca.

Nós riamos com tudo aquilo e nos divertíamos com as palhaçadas que um fazia para o outro, após o jantar ele me chamou para me sentar na varanda onde ele tinha colocado umas almofadas, me sentei e puxei-o para se sentar entre minhas pernas para ficar ouvindo sua risadinha enquanto sussurrava bobeiras em seu ouvido.

- quer dizer que a casa é só nossa por uma semana? - digo passando a mão em seu peito e barriga por dentro da sua camisa.

- humrum... - murmurou curtindo o carinho.

Desci minha mão ate o cós da sua calça e enfiei ela por dentro da calça, agarrei seu membro massageando-o e sentindo ele crescer em minha mão, eu mordiscava sua orelha e pescoço vendo-o suspirar com os olhos fechados, meu pênis quase saltando para fora da minha calça, aquela visão me excitava muito.

- Enzo... os vizinhos podem... ver... - disse entre gemidos.

- fodam-se os vizinhos. - digo aumentando o ritmo.

- eles... são incheridos... e podem... - não deixei ele terminar, sai de tras dele e me ajoelhei em sua frente, abaixei sua calça e cueca ate os tornozelos. - Enzo eu não acho que seja uma boa ideia... - parou de falar com um gemido mudo quando fechei minha boca em seu pênis sugando-o com vontade, eu observava seu rosto com expressões de prazer. foram poucas as vezes que eu chupei alguém, não curto muito chupar, prefiro ser chupado mais as caretas que ele fazia e a forma como ele se contorcia e gemia fazia valer apena aquele momento.

- ainda esta preocupado com os vizinhos? - perguntei tirando seu pau da minha boca.

- fodam-se os vizinhos. - disse segurando meus cabelos para empurrar minha cabeça de volta ao seu pau, dei um sorriso malicioso e voltei a chupa-lo fazendo movimentos de vai e vem rápidos e ritmados vendo-o gemer cada vez mais alto ate todo seu corpo estremecer e ele gozar na minha boca. Um dos motivos por eu não chupar os outro era esse, sempre achei que porra tinha gosto ruim. virei minha cabeça e cuspi tudo no chão. - porque você cuspiu? - ele me olhou ainda ofegante.

- não gosto do gosto que a porra tem. - digo limpando os lábios, ele deu uma risadinha e se inclinou para me beijar.

- agora é minha vez. - disse trocando de posição comigo, me encostei nas almofadas e ele abriu meu zíper o pois meu pau pra fora o abocanhando em seguida.

Eu mordia o lábios gemia com sua boca quente e sua lingua agiu em meu pênis, eu estava explodindo de tesão, segurei sua cabeça começando a foder sua boca e não demorou muito para que eu gozasse, diferente de mim o Dani não cuspiu ele engoliu tudo e limpou meu pau.

- eu gosto do seu gosto. - disse lambendo os lábios com um sorriso sapeca.

Ele se deitou em meu peito e nos beijamos por um longo tempo, sem dizer nada ele se levantou e me chamou para entrar, achei que ele iria para o seu quarto, no entanto ele tomou um rumo diferente indo para o quarto dos pais e depois para o banheiro, um banheiro grande e com uma banheira igualmente grande.

O Dani começou a encher a banheira enquanto eu apenas o olhava da porta com um sorriso no rosto, ele derramou os sais de banho e virou-se para mim tirando a roupa lentamente sem desviar o olhar dos meus que já queimavam de desejo. Depois de tirar sua roupa toda caminho ate mim sorrindo.

- vai ficar aí parado ou vai tomar banho comigo?

- eu estou esperando você vir tirar minha roupa. - digo com um sorriso de lado, ele deu uma risadinha e logo foi tirando minha camisa, tênis, calça e por fim a cueca que já estava quase sendo rasgada pelo volume do meu pênis e deu uma apertadinha nele que já estava pronto para outra. O empurrei ate a pia deixando-o de costas para mim com as mãos apoiadas na pia e as pernas abertas, me ajoelhei abrindo sua bunda com as mãos e metendo a lingua naquele buraquinho delicioso. Depois de bem molhado me levantei e encaixei a cabeça do meu pau forçando contra ele e entrando lentamente sentindo-o em volta do meu pau.

Esperei por alguns minutos e comecei a me mover devagar aumentando o ritmo ate estar dando estocadas fortes que o fazia se empinar nas pontas dos pés e gemer mais alto, com uma mão segurava sua cintura e com a outra seu rosto para que olhasse para o espelho a nossa frente, eu observava suas expressões através do reflexo assim como ele observava as minhas da mesma forma. O suor escorria por nossos rostos, suas mãos com força a pia enquanto eu entrava e saia dele, pensei em levar minha mão ate seu membro mais antes que eu pudesse fazer isso ele estremeceu e gozou soltando um gemido alto que fez todo meu corpo se arrepiar de prazer e com as contrações do seu anus acabei gozando com o rosto enterrado na curva do seu pescoço.

Suas pernas tremeram e fraquejaram e tive que sustenta-lo com o braço em sua cintura. Quando recobramos o folego foi que lembramos da banheira que já estava quase trasbordando. Tomamos um delicioso banho entre beijos e caricias.

- Dani. - digo enquanto relaxávamos na banheira, ele estava sentado entre minhas pernas com meus braços ao seu redor e meu queixo apoiado no topo da sua cabeça. - eu nunca amei ninguém antes, já namorei mais amar... amar nunca, eu apenas me acostumava ater a pessoa ao meu lado e quando não dava mais, quando ficava chato eu terminava como se não fosse nada de mais... sempre achei que esse papo de não viver sem a pessoa era só um monte de bobagem que as pessoas diziam umas para as outras só para agradar ou enganar, eu não acreditava realmente no amor e nem que um dia eu amaria alguém. - o virei fazendo com que me olhasse. - mais agora eu entendo o que as pessoas apaixonadas dizem e embora pareça um monte de besteiras repetidas... são verdadeiras porque eu sinto tudo isso e só de pensar em ficar seu você de não ti ter comigo meu coração se aperta, acho que você me fez conhecer a verdadeira saudade, aquela que sufoca e faz você desejar nunca sair do lado da pessoa que você ama só para não senti-la... Dani você é meu primeiro amor sabia? e eu quero que seja o único.

- eu também quero que você seja meu único amor Lorenzo. - disse me beijando. - o que sinto por você é mais forte do que senti por qualquer outra pessoa. eu te amo.

- eu te amo. - digo o apertando em meus braços e selando nossos lábios novamente. Saímos da banheira e fomos nos trocar, coloquei uma muda de roupa que o Bryan tinha deixado na casa do Dani para mim passar a noite. O Dani me contou que o Bryan tinha o ajudado com a surpresa e ate minha prima tinha contribuído.

Como o Bryan já sabia de tudo nem precisei ligar em casa para avisar que dormiria fora ele faria isso por mim. fomos dormir tarde por que ainda ficamos conversando e namorando, o Dani adormeceu com a cabeça apoiada no meu peito, as mãos agarradas em minha cintura e suas pernas sobre as minhas, peguei no sono ouvindo sua respiração calma e sentindo seu calorcomentem, votem e opinem. Só avisando,se por um acaso eu não publicar durante a semana é por causa de problemas de saúde, tenho que me tratar né?! e me recuperar desse acidente bobo. hehe

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Comentários

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Bacana a surpresa <3 e, carinha, o amor é phoda mesmo. Cê sabe que amo seu conto, né? Tô tentando acompanhar em tempo real sz. 20 aninhos, ta na idade certa para mim ><. Haha, cê riu? Mas eu estava falando sério, seu bobo, rs. Quero te pegar e fazer coisas horrendas com você '-' sqn! rsrsrsrsrs. Beijinhos lá :*

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Muito romantico... continue... por favor...

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Pois é Sr. Lorenzo, alguém FIQUEI acordado até as duas da manhã na noite de sexta pra sábado, sabe. E o pior ainda foi esperar pra saber qual era a surpresa, era ansiedade dobrada, achei um absurdo isso. Só não vou pegar leve com você porque disse que vai tentar postar um pouco mais cedo =D não precisa ser muito mais cedo não e nem precisa se apressar pra isso, somente poste assim que for possível, que já ajuda bastante '-'

Um abraço

P.S: Esse "pequeno" acidente não foi nada grave não né? Espero que esteja bem

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dizem que o verdadeiro amor só é sentido uma vez, e que alguns casos nem é sentido. melhoras pra vc

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Espero que vc se recupere, estou torcendo por vc. Ótimo como sempre o teu conto!!!

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Muito legal e romântico! Tomara que você melhore logo... Parabéns

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Melhoras para continuar logo com essa história linda

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