Servente de pedreiro

Um conto erótico de TheNeo
Categoria: Homossexual
Contém 518 palavras
Data: 13/07/2013 19:44:47
Última revisão: 13/08/2015 22:52:03
Assuntos: Gay, Homossexual, negro

Caiu a tarde e me enfiei numa praça, louco pra fuder. Fiquei observando o movimento, de dentro de um semi-círculo formado por arbustos. De longe, fixei um negão chegando na praça de bicicleta. Ele me catou e entrou no meio dos arbustos. Era um negro alto, uns 40 anos, cara de macho, com bigode e tudo. Tava usando um macacão surrado, cinza, sem camisa. E umas botinas de trabalhador braçal, suja de barro. Encostou a bicicleta velha e levou a mão no meu pau, por cima do meu jeans. Afofou gostoso.

- Tá a fim de me comer? - perguntou direto.

Respondi agarrando a bunda dele. Ele virou de costas, desafivelou o macacão e baixou até as canelas. O corpo era gostoso, liso, retinto. Me agachei atrás dele e despi aquela bunda durinha, volumosa. Ele usava uma cueca de algodão branca, bem fininha. Desci ela até o macacão e abri as polpas do negro. Lambi o olho de thundera.

- Ai, que língua gostosa! - gemeu o preto.

Tirei a cara do rabo dele, formei saliva na boca e voltei com tudo, lubrificando a arruela preta. Só com a pressão da língua saquei que era um cu arrombado, de macho que já deu pra muito caralho. Me levantei e me aconcheguei no preto, passando a mão na barriga dele, lambi o pescoço e soquei o dedo médio no cuzinho.

- Gosto duma dedada, né? - perguntei.

- Gosto! Mas vai devagar, faz tempo que não dou o rabo! - se fez de manhoso.

Deixei o dedo enterrado e fiquei cutucando o reto dele. Ele se retorcia, olhava pra trás, revirando os olhinhos.

- Tô louca do cú! Me fode, vai! - implorou.

Ele se apoiou no quadro da bicicleta e empinou a bunda. Tirei o dedo e agarrei o preto pela cintura. Encostei o pau e meti. O rabo dele engoliu meu nervo branco de 16 cm. Fiquei bombando o negro, abrindo a bunda dele com as mãos. O nego deu umas três piscadas com o cu, me deixando louco. Daí, mandei ele botar um pé na bicicleta pra ficar mais arreganhado. Ele obedeceu e eu fudi o preto como se fosse uma cadela no cio. O nego rebolou pra mim. Agarrei ele pelo pescoço e beijei de língua, mordendo o beição do puto. Tava quase gozando.

- Quer leite na bunda ou na boquinha? - perguntei.

- Na boquinha, na boquinha! - falou rápido, se esquivando do meu pau e se agachando na minha frente.

Ficou de boca aberto, língua pra fora. Descasquei meu pau com força.

- Porra! Vou gozar na tua cara! - e esporrei toda cara do negro, pegou até no bigode.

Limpei a cara dele com os dedos e dei pra ele chupar. Ele deixou tudo limpinho, sugou até a última gota do caralho. Daí ele levantou, ficou de costas pra mim.

- Vai, mete o dedinho! - pediu manhoso.

Enfiei o indicador e o médio na rosca frouxa do negão e cavuquei com vontade. Ele não demorou pra gozar. O pau curvado de 17 cm jorrou porra em todo quadro da bicicleta. Depois, se recompôs, subiu a cueca, afivelou o macacão e pedalou pra longe, com toda pinta de macho.

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