UMA NOITE ALUCINANTE - Parte II

Um conto erótico de Valquíria
Categoria: Heterossexual
Contém 1142 palavras
Data: 18/06/2013 21:44:09

Chamo-me Valquíria, tenho 37 anos e sou divorciada, neste primeiro conto que apresento vou relatar uma das noites (a segunda na verdade) mais queridas dentre as minhas memórias; a noite em que eu e meu parceiro e companheiro Ricardo realizamos uma das muitas fantasias sexuais que tínhamos em comum e que nenhum dos dois em separado havia tido a oportunidade de pôr em prática. Passados alguns meses desde então, ainda me masturbo furiosamente pensando nessa noite...

Antes, porém e rapidamente contarei como nos conhecemos: sou carioca e ele paulistano, veio trabalhar aqui no RJ por um tempo e já estava aqui há uns 6 meses quando sua irmã – minha amiga, decidiu nos apresentar, talvez por achar que pudéssemos ao menos nos tornar amigos. E deu certo, pois o Ricardo, 41 anos e divorciado é um querido! Muito safado, sem preconceitos e de mente aberta não tem pudores na busca do prazer – o próprio e o de sua parceira; não precisou de muito para acordar a cachorra em mim... Fazer o quê?! Dane-se o Príncipe Encantado, eu gosto mesmo é do Lobo Mau – que me enxerga melhor e me como muito, muito melhor! RS Nos falamos pelo face e telefone e marcamos um almoço para nos conhecermos pessoalmente, acho que gostamos do que vimos e fomos para o motel dois dias depois. Temos em comum também, além da safadeza, o gosto pela prática do sexo oral. Adoro explorar o pênis, chupar e mordiscar aquela parte inferior da glande, arranhar as bolas e coloca-las em minha boca, lamber o períneo e claro, o ânus. Gosto de fazê-los perder o controle a tal ponto que se torna impossível segurar o gozo... e gosto que o façam em minha boca, no fundo da garganta. Deixo que segurem meus cabelos - que são longos, para que pensem que estão no controle... rs... mas não estão. Ele, contrariando o que penso ser a regra masculina, A-D-O-R-A a prática. Pode e fica minutos preciosos lambendo e chupando o clitóris, os grandes e pequenos lábios, literalmente COMENDO uma boceta.

As semanas se passaram e nos encontramos com certa regularidade para transar e conversar. Transar com ele era sempre um prazer e o papo era e continua sendo ágil e inteligente. Depois de realizar uma de minhas fantasias mais antigas (Parte I de UMA NOITE ALUCINANTE) resolvemos pôr em prática uma que tínhamos em comum. Demorou alguns dias para providenciar todos os apetrechos necessários para realizarmos a fantasia: algemas, lubrificante c/ anestésico, uma cinta com prótese peniana realística, uma calcinha fio dental pequenininha e safada (floridinha, rosa e com lacinhos de fita) e alguns itens da farda de Bombeiro. Queríamos a Inversão de Papéis. Eu o queria a minha mercê, algemado e indefeso para fodê-lo sem reservas e Ricardo queria ser fodido por mim. O Bombeiro surgiu devido a minha ocupação e também por ser uma profissão originalmente máscula, na maioria das vezes. Tudo providenciado, resolvemos que o lugar ideal seria o motel mesmo, assim poderíamos gritar e gemer na altura e intensidade que desejássemos sem alarmar os vizinhos. Encontramo-nos depois do trabalho e já no quarto, depois do banho, vesti-me com a camisa vermelha, calcei os coturnos pretos, fiz um rabo-de-cavalo e coloquei o boné – dispensei a calcinha já que coloquei a cinta c/ prótese, estrategicamente posicionada para roçar o clitóris ao menor movimento. Deitei-me na cama e pus-me a lubrificar a prótese (de uns 18 cm) enquanto ordenava que ele vestisse a calcinha, observando-o fazer com os olhos semicerrados... Mandei que me cavalgasse enquanto eu chegava a calcinha para o lado e sem cerimônia introduzia um dedo no cuzinho dele. Tirei o dedo e o algemei, segurei ambos os lados da sua cintura e o obriguei a sentar, sem deixar de olhar para seu rosto. Vi prazer, dor e sofrimento, mas seu pênis estava duríssimo confinado na pequena calcinha e em minhas mãos. Pediu-me que parasse de masturba-lo, pois não queria gozar nesta posição, mesmo por que não conseguimos uma penetração a termo dessa forma. Trocamos de posição então – ele sempre com a calcinha – deitou-se e segurou com as mãos as pernas separadas e flexionadas abrindo-se totalmente para mim. Passei a penetrá-lo agora com dois dedos bastante lubrificados, distendendo o ânus para me tomar; nessa posição pude lamber, morder e chupar seus mamilos – que são muito sensíveis, beijar seu pescoço e dizer em seu ouvido a puta safada e gostosa que ele era e como seu cuzinho apertadinho e virgem era gostoso e só meu! Puxei a calcinha com força para “atolar” na sua bunda sem piedade e depois baixei a parte da frente da calcinha para dar uma boa e molhada lambida em toda a extensão do seu pau. Mandei que ficasse de quatro, retirei o excesso de lubrificante com uma toalha e passei a beijar, lamber e penetrar com a língua o seu cuzinho, aproveitei para espancar sua bunda, cada vez mais forte – a seu pedido, até deixar marcas. Seu cuzinho é rosado e sua pele branquinha, ambos sistematicamente abusados nessa ocasião. Tornamos a mudar de posição, sentei-me em uma cadeira (ainda meio vestida de bombeiro) e mandei que se ajoelhasse na minha frente e engolisse meu pau e o chupasse, alto, por que eu queria ouvir os sons molhados. Satisfeita, ordenei que sentasse no meu pau e fodesse a si mesmo, cheguei a calcinha novamente para o lado e o ajudei a introduzir a prótese, já que continuava algemado. O segurei com brutalidade pela cintura, apertando-a de forma a marca-lo com meus dedos, puxando-o para baixo e obrigando-o a receber-me por inteiro em suas entranhas, sempre dizendo que era a minha puta – safada e gostosa e o tanto de tesão que me dava vê-lo rebolar, obrigando-o a implorar por mim como tantas vezes anteriores e futuras fez e faria implorar por ele. Ele ficou louco, algemado e de costas para mim, rebolava gostoso com meu pau gulosamente enterrado no seu cú, enquanto eu o segurava pela cintura com uma mão, forçando-o para baixo e o masturbava com a outra, deixando seu pau impossivelmente duro.

A cinta que mantinha a prótese no lugar roçava e apertava meu clitóris ao ponto da quase dor, me deixando tão frenética quanto ele! Assim Ricardo me levou com ele nessa quase insana busca pelo prazer, como só um orgasmo pode ser... Gozei com um grito e lhe mordi as costas, o que foi demais para ele acho, pois sua pele arrepiou e finalmente gozou abundantemente em minha mão logo em seguida, gemendo e balbuciando que eu era o seu bombeiro gostoso e seu macho. Tomamos um banho, dei-lhe uma massagem com creme perfumado enquanto nos recuperávamos. Transamos de novo – tradicionalmente, dessa vez ele me comeu; algum tempo depois, fodemos novamente (anal) e ele gozou tudo dentro de mim... gostava quando ele fazia isso. O misto de prazer e dor é realmente viciante...

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Comentários

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És maravilhosa demais. Também adoro ser enrabado por uma gata maravilhosa. Leia minhas aventuras e me adicione no skype: envolvente47@hotmail.com . Beijos.

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porra mulher

adorei o outro e esse aqui tambem ta foda

passa o seu face

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Gostei da narrativa, a cumplicidade entre amantes traz imensos prazeres. Gostaria de ler a primeira parte ja que esta é a parte dois. ( prazercomamizade@hotmail.com) Recife.

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