Jantar com prato quente

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 990 palavras
Data: 13/06/2013 18:01:36

Noites quentes nunca foram feitas para jantares. Para mim, combinam mais com uma piscina e alguns petiscos. Mas, impossível desmarcá-lo, ainda mais quando se trata de uma companhia como Júlia. Uma gata de 1,63 m, morena de cabelo castanho escuro e encaracolado, muito bem cuidado e cheiroso, boca simetricamente proporcional ao rosto, gostosa e bem macia, olhos espertos e totalmente manipuladores, enfim, uma gata com belas pernas grossas e seios empinados e maravilhosos.

Assim, ao chegar a meu apartamento, tive um choque que simplesmente me fez esquecer onde estava, a temperatura daquela noite e até mesmo por onde começaria. Um vestido lindo, tomara-que-caia preto, básico. Uma meia 7/8 que exibiam e atiçavam pela beleza de suas pernas. Um colar que não passava de detalhe em seu pescoço provocador, instigante. O cabelo colocava-se estrategicamente ajeitado para qualquer tipo de situação: de um simples beijo a uma bela fotografia. Um salto que a deixava imponente, fatal. Um perfume leve, porém contagiante. Seu sorriso complementava o prato principal com ar de maldade, pura provocação. Muito charme transbordando pela sacada...

O local, alto, com vista para toda a cidade, servia como cenário para uma bela foto. A mulher dos sonhos, uma noite sem vento e com milhares de estrelas. O tempo parecia parado, sem fim. No som, o blues de PDA (John Legend).

Assim, o jantar fluiu saborosamente leve, sempre acompanhado da sutileza de um champanhe que em breve seria o start para uma inesquecível noite. Em meio a muitos brindes, nossos olhos começaram a ficar cada vez mais íntimos. O contato, por menor que fosse, se fazia cada vez mais necessário. Sorrisos, goles e a noite se confundia em sonho. Inevitável. Não resisti a seu perfume, que convidava a senti-la completamente. O cabelo direcionava para que rodeasse seu pescoço de forma que o envolvimento fosse mútuo. Quanto mais a acariciava, mais desejava aquilo. O sofá em que estávamos nos abraçava e dizia baixinho em nossos ouvidos para que não parássemos, pois aquela era nossa noite.

Eu a abraçava por trás, sentia-a inteira. Minhas mãos se perdiam e se encontravam. Os beijos incendiaram os dois corpos já grudados. Beijava-a como se estivesse flutuando, me esfregando em cada pedaço gostoso dela, que flutuava comigo e se esfregava em mim. Aquele contato soltava faíscas de desejo. Sua mão, que até aquele momento seguia e conduzia as minhas, procurou meu membro, acariciando-o com maldade ao encontrá-lo. Invadi seu vestido com minhas mãos logo colocando seus seios pra fora. Eles me chamavam, avisavam sobre o quanto seu corpo ardia e me queria. Eu os acariciava sentindo sua bunda rebolar gostoso em meu pau, duro, maluco de tesão. Foi questão de tempo arrancar sua sandália, e ainda encaixado a ela, levantar uma de suas pernas sobre o sofá. Apoiada num dos joelhos, levantei seu vestido e coloquei meu pau pra fora ao ver sua bundinha arrebitada, vestida por uma calcinha que já não dava conta de todo aquele calor. Alisei sua bocetinha e ela estava encharcada, fervendo. Coloquei meu dedo nela, bem gostoso. Sentia-a bem gostosa... O tesão era tanto que apenas a coloquei de lado(sua calcinha), deixando sua bocetinha pronta pra entrada de meu cacete. Coloquei-o vagarosamente, aos poucos. Fui sentindo aquela deliciosa bocetinha me aceitando e me querendo com vontade. Ela bem aberta, possibilitava que eu tivesse o visual dos sonhos; Meu pau a rasgando enquanto eu apertava sua bundinha. Hummm... cutucava vagarosamente no começo, queria muito senti-la por inteiro, e não tive como continuar daquele jeito. Puxei-a com força, com vontade. Uma, duas, inúmeras vezes a puxando e escutando gemidos gostosos e comedidos. Falava sobre como era delicioso comê-la, tentava falar sobre o tesão que sentia sem parar de cutucá-la. A cada estocada seus gemidos me enlouqueciam. Fiquei louco. Coloquei-a deitada no sofá. Precisava senti-la em minha boca. Arranquei sua calcinha e fui direto à sua bocetinha. Ela estava vermelha, lisinha e bem molhada. Com minha boca, bem gostoso nela delirava de prazer. Passava a língua nela inteira. Chupava e lambia com desejo sentindo suas pernas tremerem de desejo. Ela se contraía de acordo com a maneira que eu a chupava. Sugava-a por inteiro. Lambia-a sem deixar escapar nada. Enfiei meu dedo médio nela bem gostoso enquanto lambia seu grelo quente. O tesão era demais. Aos poucos percebi que chegava sua hora de gozar bem gostoso. Acelerei esse processo, ao qual não resistiu. Gozava e se contorcia. Empurrou-me na hora que não conseguiu mais deixar que encostasse naquele grelo gostoso, que relaxou, estava noutra dimensão, estava mole. Ainda assim, comecei a mamar em seus peitos, já sentado ao seu lado. Sugava-os com vontade e carinho, acariciava-os respeitando sua sensibilidade naquele momento.

Meu pau, duro por vê-la gozar, começou a chamar a sua boca. Em questão de segundos o lambia, apertando sua cabeça para me provocar. Descia e subia com sua boca tentando engoli-lo. Apertava minhas bolas e o sugava com tesão. Ele ficava cada vez mais ereto, mais tarado por Júlia, que começou a lamber vagarosamente meu saco enquanto brincava gostoso com suas mãos. Aquilo me deixava cada vez mais louco e logo aquela deliciosa acelerou bastante aquelas chupadas gostosas. Mamava gostoso. Percebeu que aquela dureza seria um ótimo lugar pra colocar sua bocetinha. Então, me deixou sentado no sofá e veio, de costas pra mim, com sua bundinha. Sim, o sentia por inteiro naquele momento. Sentava no meu pau morrendo de tesão, sentava com força. Queria por que queria aquela vara te cutucando bem gostoso. Eu não a deixava parar. Aquele rabo gostoso sentando e rebolando em meu pau. Meu pau te cutucando bem fundo. Mais alguns segundos e gozamos ao mesmo tempo. Ela sentiu meu pau gozar bem gostoso lá dentro. Eu sentia sua bocetinha apertá-lo enquanto gozava...

Maravilhosamente suados, simplesmente deitou em cima de mim, relaxando e deixando com que relaxasse e me divertia em seu ombro, enquanto tomávamos fôlego para a nova brincadeira... qual seria o prato principal mesmo?

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