Na caçapa

Um conto erótico de Rodrigo Cateuck
Categoria: Heterossexual
Contém 781 palavras
Data: 13/06/2013 17:53:19

Outro dia marquei com Paula de jogar umas partidas de bilhar, tomar algo e conversar um pouco. O ‘problema’ foi ela ter aparecido mais linda do que nunca. Além de linda, extremamente doce e sexy. Atraente de uma forma em que mexia não só com minha cabeça, mas com a imaginação de todos os homens que a olhavam.

Nos encontramos em uma casa especializada, com diversas mesas. Ela chegou num conjunto escuro, com um salto sensual, saia e camisa social. A cada tacada, seus decotes se destacavam e o vento trazia seu perfume. Em curto tempo nossos olhares se cruzavam cada vez mais, deixando o jogo cada vez mais longe. A conversa fluía distante do jogo, a bebida nos embalava e fazia com que nossas bocas provocassem ainda mais tesão e curiosidade aos nossos olhares. Decidi, então, sugerir que o jogo continuasse em outro lugar, o que foi aceito no mesmo instante.

Fomos para um motel que oferecesse no quarto uma mesa de bilhar, a piscina e um imenso colchão. Nossa partida recomeçou, mas envolvida numa aposta: a cada bola encaçapada, uma peça de roupa seria tirada. E que assim o jogo prosseguisse até que houvesse um ganhador. Com sorte, encaçapei a primeira já na primeira jogada. E fui contemplado com a retirada da blusa. O jogo continuava e a cada tacada eu me desconcentrava nela. Ao caminhar em volta da mesa me descontrolava e te abraçava, por trás, cheirando sua nuca e beijando seu pescoço. Sentindo sua bunda em meu pau e louco para que Paula tirasse logo a saia. Isso me fazia caprichar na próxima jogada. Logo, encaçapei mais uma bola. A saia também teve de ser tirada, mas aquilo simplesmente me deixou maluco de tesão. Ela, próxima a mesa, apenas de langerie e sapato, tentando acertar suas jogadas. Estava deliciosa. A cada inclinada para jogar seus seios pareciam me chamar. Quando passava por mim, sua bundinha parecia pedir que a acariciasse. E meu pau se descontrolava. Uma bola minha foi encaçapada, e assim chegou a minha vez de tirar a camisa.

O jogo não durou muito, pois, em um de nossos encontros em volta da mesa não resisti. Segurei-a por trás, e comecei a beijá-la. Beijos quentes e molhados eram indícios de minha excitação. Chupava sua boca com vontade, sentia que o desejo era recíproco. Você sentia meu cacete, ainda dentro da calça, duro, mas encaixando em sua bundinha. E assim o friccionávamos cada vez mais forte. Soltei seu sutiã e apertava seus peitos enquanto me deliciava em sua boca. Logo uma de minhas mãos desceu até sua bocetinha e constatou que a mesma estava encharcada, completamente molhada e quente. Lisa, cheirosa, saborosa. Paula, de costas, procurou desesperadamente meu caralho. Alisava-o por cima das calças deixando-o cada vez mais com vontade de você.

Virei-a de frente pra mim e, enquanto enfiava o dedo em sua xoxota, chupava seu pescoço e seus seios. O calor tomava conta de nós. Logo desci até sua bucetinha. Irresistível! Deixei sua calcinha de lado e comecei a chupá-la com força, tamanha a fome que estava. Chupava e lambia seu grelo de forma que ficava cada vez mais vermelho de tesão. Sentia seus urros, sentia seu sangue correr quente, sentia seu coração bater forte. A coloquei novamente virada de costas e de bruços à mesa. A visão era excitante: você, com o rabo virado de um jeito que ainda assim conseguiria que continuasse chupando seu grelo. Arranquei sua calcinha e retomei minhas deliciosas lambidas. Sentia seu gosto cada vez mais forte, em maior quantidade. Sua bocetinha tremia de tesão. Ela não aguentou e virou pra mim, pediu meu pau. Disse que precisava dele urgentemente para foder aquele tesão. Precisava senti-lo. Abriu meu zíper e percebeu que ele estava duro demais, que a queria logo. Começou massageando-o com uma delicada punheta, que foi ganhando força. Afirmou que ele precisaria ser chupado e logo o abocanhou. Chupava-o com vontade, trabalhando especialmente em sua cabeça. Sua língua se divertia com ele, que adorava. Coloquei-a novamente sobre a mesa e já enfiei meu pau em sua bocetinha. Apertada, quente, gostosa. Cutucava com força. Bombava rápido e sentia seu tesão junto com o meu. Puxava Paula com força, gostoso, para que sentisse meu cacete inteiro cutucando sua xoxota. Deitei na mesa e Paula começou agachar em meu pau, para que entrasse tudo. Seu olhar cruzava com o meu trocando mensagens de tesão. Paula gritava sentando em meu pau, delirava ao ser comida em cima de uma mesa de bilhar. E nossa gozada foi simultânea, levando-nos a um prazer jamais sentido. A noite de jogos estava apenas começando, e aquela partida já dava provas de que tudo seria uma delícia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bocatfs a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários