A ficcção que virou realidade - 12 homens para Kate - relato para um amigo

Um conto erótico de Csal N&K
Categoria: Grupal
Contém 4114 palavras
Data: 09/06/2013 00:13:18
Assuntos: Esposa, Grupal, Menage

Amigo,

Atendendo o seu pedido, escrevo a seguir o relato de nossa experiência, com o que me lembro do que ocorreu. É para se divertirem e satisfazer a curiosidade, pois hoje em dia, com o risco de uma doença grave, não faríamos de novo de jeito nenhum. Como sabem, desde o início de nosso casamento acho que uns quatro anos depois, já nos divertíamos com a história de apimentar nosso sexo com um amigo a mais. Só com homens, pois a Kate nunca aceitou a idéia de uma outra mulher comigo. Não precisava, que o que eu sempre gostei mesmo foi de ver minha mulher se divertindo, fodendo e gozando muito com outros machos. Meu maior tesão sempre foi, primeiro, vê-la se exibindo, o que ela sempre fez com muita classe, sempre deixando discretamente algo a mostra para os homens mais atentos se deliciarem. Nada de roupas muito provocantes, do tipo piriguete. Um tipo de sensualidade muito mais sofisticado e excitante, este em que uma mulher linda, elegante e fina se mostra como se não percebesse.

É claro que em muitas destas saídas nossas, a Kate se divertia (e eu também), trocando olhares, sorrisos ou mesmo flertando abertamente com outro homem, quando o local permitia isso. Quando decidimos entrar no jogo de forma mais explícita, coube a mim encontrar quem se encaixasse na proposta, desde que a Kate depois o aprovasse também. Houve vários homens escolhidos, com alguns deles a surpresa foi boa, com outros, bem, nem é bom lembrar. Na época a Kate tinha 26 anos, linda, loura, 1,71 m e 54kg, cabelos longos e olhos azuis que sempre completaram a sua beleza natural. Já nesta época, em que isso não era muito comum, a Kate gostava de se depilar deixando só um triângulo de pelos lourinhos e curtos sobre sua deliciosa bucetinha.

Não havia ainda a preocupação com adquirir alguma doença grave, e nossas festas e encontros sempre eram sem camisinha, assim pude me deliciar com muitos homens que, felizardos, puderam gozar sem medo com a Kate, enchendo sua bucetinha de esperma, que eu adorava ver depois escorrendo enquanto minha mulher descansava do prazer e do gozo com outro.

Um destes amigos, em especial, acabou se tornando mais próximo de nós, seja porque saímos mais de uma vez com ele (o que a Kate nunca gostou de fazer), seja porque em nossas conversas houve uma afinidade maior de idéias. Em uma de nossas saídas, ainda no motel, confessei a ele que tinha a fantasia de ver minha mulher com mais de um homem ao mesmo tempo, ou seja, outro em meu lugar (porque nessa ocasião já fazíamos DP, comigo junto). O Paulo (este será o seu nome) imediatamente se entusiasmou com a ideia mas, sem entender direito o que eu havia dito, respondeu que tinha uma fazenda em outro estado e que faria gosto em montar uma festa para a Kate em sua fazenda, e que lá tinha piscina, uma bela casa e, além de tudo, não haveria o risco de algum dos convidados conhecer a Kate e nos dar problemas depois. Quando ele falou em convidados, eu fui dizendo que a ideia não era essa, mas nem deu tempo para isso, pois a Kate na hora entrou na conversa já perguntando detalhes do lugar, se era longe (ficava a uns 250 km de nossa cidade), quando dava para fazer, etc. Achei que ela não tinha entendido que a ideia dele era que na festa a única mulher seria ela, e perguntei para ele o que pretendia.

Ele então nos disse que tinha lido em um Fórum (lembram disso?) uma história de um casal que foi a uma chácara em que ela foi o centro das atenções de 3 homens por dois dias seguidos, enquanto o marido assistia, e que ela ficou o tempo todo despida, a espera de quem quisesse se divertir, e foi detalhando a história enquanto a Kate interessada ouvia, fazendo vez ou outra alguma pergunta. No fim, ela mesmo definiu a situação: disse a ele que, apesar da história da revista parecer ser uma ficção, topava tornar realidade sendo ela a protagonista, achava a ideia muito excitante, mas queria estabelecer algumas condições: todos os convidados tinham que ser cuidados, ou seja, nada de gordos, descuidados e, principalmente, devia ficar claro para os convidados que ela deveria ser tratada como uma rainha. Nada de xingar, ser grosso ou forçar a barra. Nosso amigo ouviu e disse que iria pessoalmente escolher os convidados e deixar claro para eles o que podia e o que não podia. A Kate avisou que, caso algo não fosse como esperado, a festa acabava na mesma hora. Depois desta conversa é claro que eu assisti o Paulo e ela se comeram com muito tesão, com ele já dizendo que ela iria ser comida por estranhos, que ia gozar muito, até explodirem em uma gozada e se acabarem. O tempo passou e acabamos na rotina do dia a dia deixando de lado a proposta. Pareceu afinal que tinha sido só um jogo para dar mais tesão, como tantos outros que já havíamos usado durante o sexo.

Cerca de um mês depois recebi uma ligação do Paulo dizendo que já estava com quase tudo pronto e que, se desejássemos, o churrasco poderia ser programado para dali a dois finais de semana, pois havia um feriadão e poderíamos sair já na sexta-feira. Aquilo acendeu a vontade, dei a notícia para a Kate que não demonstrou muito interesse. Achei até que tinha desistido da ideia, e fiquei na minha, afinal já nos divertíamos muito e ir ou não ir não fazia muita diferença.

Na segunda-feira da tal semana, o Paulo ligou de novo, para confirmar, eram umas 20 h e aí, é claro, eu tive que perguntar para ela sobre a ida. Ela veio à sala e me disse: - O que você acha de irmos? Sabe que estamos lidando com o desconhecido e que provavelmente depois de estarmos lá não vai dar para voltar atrás. Além disso, será que você não vai ficar chateado com o que acontecer? O que poderia me chatear? Perguntei a ela. – Bem, você sabe que quando eu entro numa festa eu me entrego e não vai adiantar você querer colocar limites. Vai ter que assistir e aceitar... Se você acha que vai lidar com isso bem e que tudo vai dar certo, eu topo. Aliás, estou com essa história na cabeça desde aquele dia e acho que o único jeito de saber se vai ser bom, ou não, vai ser indo mesmo.

Com isso, dei a resposta positiva ao Paulo. Ao mesmo tempo ele, que ouvira a conversa, me disse que podíamos ficar tranquilos que ele era responsável por tudo ser como a Kate havia pedido.

Era verão, mês de Janeiro, e em nossa região o calor é grande. Na sexta-feira a Kate arrumou nossas coisas e, embora eu esperasse que ela fosse colocar uma roupa curtinha e provocante, ela apareceu, linda como sempre, com um vestido curto florido de algodão, na altura das suas coxas, e talvez a única coisa menos discreta desta roupa eram seus seios soltos por baixo do vestido, com as marcas dos biquinhos denunciando o seu grau de excitação. Nas três horas de viagem até lá, conversamos pouco, na tensão natural da ida ao desconhecido.

Chegamos, e o nosso amigo veio ao nosso encontro, sorridente, vestindo um calção de banho solto e já com um copo de caipirinha na mão. Com um elogio, abraçou a Kate e deu um longo beijo em sua boca, imediatamente correspondido. Perguntei dos amigos, mas ele me disse que chegariam após as 12 h, e que tinha pedido isso para nos mostrar o lugar tranquilamente.

Entrando na casa, vi que na sala ele já havia colocado uma aparelhagem de som e deixado um espaço eu parecia uma pequena pista de dança. No canto, apenas um grande sofá ocupava esta sala, enquanto duas poltronas laterais completavam a mobília.

Por um corredor, tivemos acesso aos quartos. Eram quatro, todos com banheiro privativo, muito bem montados e com características de serem dois de casal e dois para solteiros. Na primeira porta, o Paulo me pediu para deixar nossas coisas informando que aquele seria o nosso quarto, mas que era provável que somente eu o ocuparia, rindo e sendo acompanhado por nós. Durante todo o tempo ele ia passando a mão no corpo da Kate, de vez enquanto em seus seios, sob o vestido, nas coxas, enquanto ela visivelmente ia se excitando cada vez mais.

A casa se completava com uma bela copa e uma bem montada cozinha, cuja porta dava para um espaço cercado aparentemente uma lavanderia com a parte de serviço da casa.

Pela porta da sala, toda de vidro, saíamos para a piscina, que era cercada por um deck de madeira com várias cadeiras daquelas que reclinam e um belo jardim. A casa ficava em uma área alta e a piscina e o jardim não tinham muros, com uma linda paisagem. O calor convidava a um mergulho, mas nosso amigo sugeriu que eu colocasse uma bermuda e que fossemos juntos para a churrasqueira onde estava preparando o almoço. A Kate fez menção de puxá-lo para o sofá pois já estava com o tesão a flor da pele, mas ele deu um beijo safado nela e disse que o melhor viria depois e era melhor esperar, apesar de um protesto manhoso dela...

Começamos a tomar duas caipiras, e a conversa foi ficando animada entre nós três. A Kate, curiosa, perguntou quem seriam os dois amigos que ele tinha convidado. Quando ela fez esta pergunta, o Paulo olhou sério para nós e disse: - Olha, acho que houve um problema de comunicação entre nós... Vocês estão pensando que eu convidei dois amigos para o final de semana? – Neto, abre aquele freezer e dá uma olhada na cerveja que tenho lá. Fui até o freezer, daqueles deitados, e ao abrir, estava cheio quase até a boca. Virei lentamente olhando para nosso amigo, já entendendo a razão do espanto dele. Escolhi ficar quieto, diante do olhar de espera da Kate. Paulo continuou: - Como podem ver aqui na churrasqueira, essa carne toda não é para cinco pessoas, ou melhor, quatro e meia, porque sei que a Kate come pouco. Com nós dois olhando para ele como que esperando a conclusão, o Paulo completou: Olha, como eu disse antes, vocês podem voltar agora para casa, se algo não for como esperavam, afinal essa ideia surgiu meio no entusiasmo, certo? Só que é o seguinte: eu convidei para nossa festa 8 amigos, comigo nove e com o Neto 10, para a conta ficar redonda.

Ficamos todos em silêncio, eu esperando o que a Kate ia decidir, o Paulo com certeza torcendo. Com um sorriso, minha mulher disse: - Acho que se for uns 3 de cada vez, dou conta, já rindo e se divertindo com a situação. Mas só topo se você matar o meu tesão agora. Nem precisa demorar, mas eu quero dar, e já. Tirei o meu pau para fora, já duro e fui levantando mas a Kate estendeu a mão e disse: - Não você. O Paulo me passou o garfo do churrasco, tirou o cacete duro do calção e, virando a Kate de costas, só afastou a calcinha dela e meteu na buceta que já estava molhadinha de tesão. Uma rapidinha, pois mal começou a socar, a Kate explodiu gozando. O Paulo sabe muito bem que ela fica puta quando um homem não goza com ela, liberou o tesão. Me chamou para olhar de perto e, quando sentiu que ia gozar, tirou o pau quase todo, deixando só a cabeça dentro da buceta. Vi quando seu pau começou a pinotear enquanto ele gemia. Foram umas 6 ou 7 esporradas. Tirou e a Kate deixou a porra sair. Olhou para nós com aquela cara de safada e saiu para o vestiário, voltando logo em seguida já recomposta. Com um alívio, o Paulo pediu um brinde, aos três dias de loucura que iriamos viver.

Com tudo isso, já eram quase 13h, e vimos o primeiro carro chegar, com três homens dentro. O Paulo, então, pegou na mão da Kate e disse: - De agora em diante, você e eu vamos receber nossos amigos juntos. Quero que, para cada um que eu te apresente, você dê um beijo na boca com o mesmo tesão como me deu na chegada, e o Neto vai sempre ficar aqui, assistindo a recepção.

Fiquei ali olhando enquanto o Paulo levava a Kate para ser avaliada pelos machos que chegavam, e ela, obediente, ia beijando cada um deles enquanto os outros a abraçavam e elogiavam seu corpo, sua beleza, etc. Como havíamos combinado, todos eram muito educados e gentis com ela.

Foram chegando e, no fim, contei 12 novos homens, e não os 8 que o Paulo havia dito. A Kate já tinha tomado umas três caipirinhas e com certeza não estava contando. O jogo era o seguinte: Enquanto comíamos e bebíamos todos juntos, ela era o centro das atenções. Todos queriam servir algo, ofereciam a bebida (depois das caipiras que a deixaram alegrinha ela passou a tomar água), sentavam ela no colo ora de um, ora de outro, beijavam, alisavam, e ficamos nisso até umas 15 h.

O churrasco terminou e, com o calor, sugeri um banho de piscina. Como todos já estavam de calção de banho, foi quase uma ordem natural, e todos nós pulamos na água refrescante. Nessa hora, a Kate foi para o quarto pra colocar seu biquíni. Quando ela apareceu, o silêncio foi absoluto. O biquíni, branco em contraste com o seu corpo já bronzeado do verão, era pequeno o suficiente para ser muito sensual, sem ser vulgar. Atrás, como sempre, fio dental. Era novo, eu não conhecia e fiquei na hora de pau duro, provavelmente como todos os machos que a olhavam. Finalmente, o silencio foi interrompido pelos convites para que ela viesse para a água. Andando devagar para aumentar o impacto, a Kate chegou na beira da piscina e foi descendo seu corpo vagarosamente ao meu lado. Aí, virou para mim e me deu um beijo quente e longo, esfregando o corpo no meu e me dizendo no ouvido: - Te amo seu gostoso, mas daqui em diante você vai ver sua mulher ser apenas uma fêmea que vai devorar todos estes machos até eles não aguentarem mais. Vai me ver gozar muito, aproveita e goza também. Vai me ver submissa à vontade deles e nem tenta me controlar. Vai me ver ser carinhosa com os que me agradarem, vê se não sente ciúme. Aproveita para guardar cada detalhe na memória, que esta vai ser uma experiência única.

Dito isso, nadou até a escadinha da piscina e começou a subir, arrebitando a bundinha gostosa, quando chegou lá em cima, virou para o nosso lado e aí eu quase caí de costas: o biquíni estava completamente transparente, a safada tinha cortado o forro preto que sempre vem nesses biquínis brancos. Molhou, desapareceu. Dava para ver perfeitamente os pelinhos da bucetinha e os biquinhos rosa de seus seios. Foi como um sinal verde para os homens. Eles foram saindo da piscina, ficando em volta dela, abraçando, beijando, até que o primeiro tomou a iniciativa e pediu para tirar a parte de cima do biquíni. Ela respondeu: - De agora em diante, só quero carinho e prazer. Não precisam pedir nada, estou aqui para receber e dar muito prazer. Quero gozar muito hoje, com todos vocês! Todo mundo sabe que nesse tipo de jogo nome é o que menos importa. Nem eu, nem a Kate seremos capazes de lembrar, mas o que importa é que em um segundo todos estavam nus, com os paus duríssimos e a Kate, ainda com a calcinha que era o mesmo que nada, se abaixou e começou a chupar cada um dos paus. Um moreno, particularmente, tinha um pau bem grosso, mas não muito comprido. Ela olhou, beijou e disse: - gostoso, meu tamanho. Você vai ser o meu primeiro macho, hoje. Aí, ao contrário da suruba que todo mundo esperava, inclusive eu, pegou na mão dele e foi saindo da roda. O pessoal protestou, e ela: - Cada um vai ter a sua vez, mas essa primeira rodada vai ser assim, só eu e cada amante, lá dentro, no quarto. Depois que este sair, pode vir outro, cada um até eu experimentar todos vocês. Uma coisa importante: - Quem não gozar, pode pegar as suas coisas e ir embora. Não transo com homem que não goza. E assim foi, a Kate foi lá para dentro e eu, mesmo sem poder ver a cena fui para a janela do quarto e, lá de fora, me masturbei gostoso ouvindo seus gemidos, o ruído de cada um pegando ela com gosto até aquele gemido final de cada homem, indicando que estava gozando. Eu, lá fora, só na imaginação... Cada um que saía, vinha exclamando: - Que gostosa, que buceta quente, como ela mexe gostoso no pau da gente... ou, enchi a bucetinha da deliciosa de porra, e ela ainda pediu meu pau para dar uma última chupada... alguns vinham contando vantagem: - gozou que nem uma cachorra no meu pau, cheguei a sentir a buceta dela me espremendo.

Umas 3 horas depois, o último deles saiu, e me disse: - Cara, ela está te chamando. Nem precisou terminar. Quando cheguei no quarto, o cheiro de sexo e de esperma estava no ar. A Kate estava na cama, o cabelo desarrumado, a buceta aberta e vermelha de tanto foder. Olhou para mim e disse: - Sei o que você quer saber. Adorei. Treze machos me comendo. Gozei seis vezes até agora, mas a primeira com o mulato pauzudo foi uma das maiores da minha vida. E mais gostoso ainda que gozamos junto, ele gemendo a cada esporrada enquanto eu gemia gozando. Me olhou então e, ainda com as pernas abertas, perguntou? – quer? Fui me aproximando mas ela falou: - Espera que eu vou te mostrar uma coisa. Foi levantando devagar e, quando ficou em pé, deixou o esperma que estava dentro dela sair, caindo no chão. Era muito, e depois ela me falou que aquele era só dos 4 últimos, porque tinha ido no banheiro se limpar duas vezes. Aí ela foi indo para o banheiro, mas eu não deixei. Fomos para a cama e eu comi aquela bucetinha ainda com o gozo dos outros homens e gozei também, um prazer delicioso de comer minha mulher ainda quente do sexo com todos os amigos.

Na primeira noite, ninguém dormiu. Depois de todos tomarmos banho, jantamos e fomos para a sala, já a meia luz e com uma música legal tocando. Todos iam dançando com a Kate, que tinha colocado um vestido branco colado no corpo, com um decote solto e mole. Por baixo, nada. Cada um que dançava com ela era mais atrevido, até que em um certo momento o vestido já estava na cintura, ela dançando com um dos homens e o mulato chegou e a abraçou por trás. Foram se esfregando até que ele colocou as mãos entre as pernas e percebi que estava com o pau no meio das pernas da Kate, esfregando. Ela, então, deu uma ajeitadinha e, com um gemido profundo, anunciou que estava sendo fodida pelo macho. O outro homem saiu e os dois ficaram ali, no meio da pista. Enquanto recebia as estocadas em sua vagina molhada, Kate se masturbava, e anunciou seu gozo muito rápido, e gozou muito de novo. O homem não aguentou. Deu um urro, enterrou o pau inteiro e, parado, gozou para valer também.

Já sem o vestido, Kate foi levada para o sofá. Foram mais duas horas de festa e, depois que ela já tinha recebido pelo menos umas 4 gozadas, um deles, não sei se sem querer ou de propósito, enquanto ela cavalgava outro macho, foi tentar colocar no seu cuzinho mas acabou entrando junto com o que estava comendo ela na buceta, fazendo uma DPV. Ela sentiu e, primeiro, deu um gemido, segundo me disse depois, porque o alargamento doeu. Logo os paus se acomodaram e ela começou a gemer mas de prazer. Imagina eu ver dois machos gozando quase juntos já buceta da minha mulher. depois desses dois, mais dois os substituiram para mais uma sessão de dupla.

Quando a festa terminou já era quase uma da manhã, chamei a Kate para deitarmos mas nosso amigo Paulo, tomando a frente, disse: - Neto, hoje a noite não é com você. Ela pode dormir em qualquer quarto, menos no teu. Para começar, pode ser no meu, mas eu não vou estar só lá, pois estamos dividindo os quartos. Pegou na mão da Kate mesmo antes de eu me manifestar e foi saindo da sala. Minha mulher me deu um olhar safado, um beijinho na boca e disse: - fica tranquilo, como te avisei quem manda hoje são eles, boa noite, amor.

No nosso quarto, a noite, não dormi. Passei a noite ouvindo minha mulher gemendo, o barulho característico de alguém fodendo quase o tempo todo. Quando um homem gozava, seguia-se um momento de conversa, indicando que outro o substituíra. Depois, era silêncio, só interrompido por gemidos e sussurros, indicando que estava chupando algum deles ou começando a ser fodida. Depois ela me disse que mais de uma vez um macho, após comê-la carinhosamente e gozar, ficou com ela na cama com o pau dentro da buceta enquanto cochilavam após a foda. Acabei cansando e dormindo, ainda ouvindo os ruídos e passos no corredor dos machos que não queriam deixar de aproveitar a deliciosa loura.

No dia seguinte, todos dormiram até tarde. Quando acordei, já estavam quase todos na piscina, agora sem roupa nenhuma, e a brincadeira era a seguinte: os machos em pé dentro da água e a Kate ia sendo passada de um para outro, encaixava o pau na buceta, fodia um pouco com cada um até que ela não aguentou e gozou com um deles. Saiu da piscina e, neste segundo dia passou a maior parte do tempos sem roupa, quem quisesse era só chegar perto e pegar. Na cozinha, após um dos machos gozar gostoso com ela eu entrei no lugar dele e pude ver como meu pau mergulhou fácil na buceta molhada e recheada de porra. Ela só percebeu que era eu quando olhou para trás, e disse: - esporra na tua mulher que já deu mais de 20 vezes... Nossa, que gozada que eu dei enquanto ela virava o rosto para trás e me beijava com tesão. Na segunda noite, todos estavam mais cansados, e a brincadeira durou menos, mas ainda assim, ela dormiu com o mulato no nosso quarto, me pedindo para dormir com os amigos e deixá-los namorar a sós. Quando acordei de manhã, para nos arrumarmos e voltarmos, fui ao quarto deles e até hoje fico com tesão com a cena que vi: ela estava dando para ele, mas como se estivesse namorando, com muito tesão, entre beijos, via o pau entrando e saindo da buceta muito molhada da Kate, com ela montada no homem, e isso durou pelo menos uns 10 minutos, os dois assim, agarrados, se beijando, até que ela olhou para ele e disse: - vou gozar, seu gostoso, e vou lembrar de você. Ela se abaixou beijando o homem e gemia gozando, e ele deu um gemido longo, e deu para eu ver o pau pulsando enquanto ele gozava. Ficaram assim, abraçados, por um bom tempo e, no fim, ela foi saindo devagar de cima dele, o pau escapando, já mole enquanto a porra escorria da buceta. Ainda deu um último beijo no felizardo antes de sair para o banho.

Na volta, olhei para ela, ela olhou para mim rindo e disse: - quem diria. Nunca imaginei que eu faria uma coisa dessas. Loucura, estou toda dolorida de tanto ser comida. Conversamos nessa viagem, e é claro que o que aconteceu não era o que estava em nossos planos. Foi uma experiência única que nunca mais repetimos, até pelo risco de lidar assim com tantas pessoas desconhecidas. Mas, na verdade, o combinado foi cumprido. Todos trataram a Kate com muito carinho e se preocuparam o tempo todo com ela e com seu prazer. O mulato, que se chamava Robson, ainda esteve com ela mais 3 vezes, pois o convidamos para vir até nossa cidade.

Pode até parecer coisa inventada. Não é. Posso ter esquecido de alguns detalhes, alguns diálogos é claro foram como eu me lembro, mas no nosso caso não foi fantasia. De vez em quando ainda falamos desse final de semana. O tempo passou, fizemos muitas loucuras de prazer, mas essa foi certamente a maior. É isso amigo. Pura verdade.

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Comentários

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Não vai ter continuação? Nota 10000000000000000000000

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MARAVIHOSO!!!! Gostaria tanto de estar no lugar dela...Bjs

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Tesão pura... Molhei a buceta.

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Li o conto inteirinho de pau duro. Gostei muito sobretudo da parte "neste segundo dia passou a maior parte do tempo sem roupa, quem quisesse era só chegar perto e pegar". Tenho a fantasia de ver minha mulher com um grupo de homens passando um final de semana nuazinha disponível o tempo todo para quem quiser chegar e meter. Estamos nos preparando para isto. Para início, ela já conseguiu dar para outros numa casa de swing e estivemos com mais um, por duas vezes, homens diferentes, em um motel. Foi um tesão. Estes fatos estão em nossos relatos neste site. "Realização de uma fantasia - nossa história" - "Um carnaval surpreendente" - "Nossa primeira vez com outro no motel" e "Da casa de swing para o motel". Espero vê-la passando um final de semana com quatro homens carinhosos e tesudos, não mais que isto, se deliciando e sendo fodida bem gostoso, de todas as maneiras, como a Kate. Parabéns, nota 10. Leia nossos relatos e deixe lá seu comentário e nota. Abç.

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Ótimo conto... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto, ficamos com muito tesão depois de ler seu conto. Temos um publicado também, o nome é " A Procura de um amante" é uma estoria real. Temos um blog onde publicamos muitas fotos e assuntos relacionados a sexo. O endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net

Tchau e beijinhos molhados... Rubia

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