Até Onde Vai o Amor. Penúltima Parte

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 833 palavras
Data: 01/06/2013 13:37:16

Então meu povo, essa é a penúltima parte, espero que tenham gostado do conto.

- Eu preciso denunciar o Carlos, ele precisa pagar por tudo o que fez.

- Eu vou com você Alicia. - Falou Bruno.

- Eu levo vocês. Em qual delegacia ele está mesmo?

- Na 1 Delegacia Distrital.

Depois de alguns minutos eles chegaram na Delegacia.

- O que a senhora deseja? - Falou o polícial.

- Eu quero falar com o delegado sobre Carlos Ferrer ou melhor Carlos Ferreira.

- Por favor me acompanhe.

- Eu vou com você minha filha.

- Não precisa Mãe.

- Mas eu vou e nem adianta dizer não! - Falou Bruno.

Bruno e Alicia entraram na sala do delegado.

- Eu me lembro da senhora.

- De mim?

- Você não é a mulher que foi encontrada perto da antiga ferrovia?

- Sim! sou eu, mas faz quase 16 anos e o senhor ainda lembra de mim e desse fato?

- Claro! Foi eu que encontrei a senhora, naquele tempo eu era mais jovem, mas não esqueci o seu rosto, você é muito bonita, acho que foi por isso que eu não a esqueci.

- Obrigada! Mas o que me trouxe aqui foi... - Foi interrompida pelo Delegado.

- Eu sei por quê a senhora está aqui! Nós já sabemos de tudo. O Seu caso que estava arquivado, mas foi reaberto.

- Meu caso? Reaberto? Do que o senhor está falando?

- Então Alicia Ferreira Soares, quando você foi encontrada, foi aberto um inquerito, por falta de provas não pudemos chegar ao culpado, mas com a morte do Delegado Antenor Belford, encontrado quase nas mesmas circunstâncias que a sua e com a ajuda de uma testemunha chegamos ao culpado.

- O culpado a gente já sabe quem é? Mas não sabiamos que o culpado pelo o que houve com a minha mãe é o mesmo culpado pela morte do Delegado Antenor Belford.

- Então vocês já sabem quem são?

- Carlos Ferreira Soares! Acertei ou não!

- É esse mesmo! Ele até já foi preso, por ter agredido o filho.

- Ele tratava como filho, mas eu não sou filho biológico dele, graças a meu bom Deus.

- Como é que vocês sabem?

- Essa senhorita aqui muito bonita, lembrou do que houve. E eu se fosse o senhor a convidava para jantar, ela tá solteira e pelo visto o senhor também né? Eu não tô vendo nenhuma aliança na sua mão. Então eu vou deixar os pombinhos a sós depois mãe a senhora me conta tudo Tchauzinho. - Falou Bruno saindo da sala.

- Me perdoe, ele é muito... - Foi interrompida pelo Delegado.

- Que isso, mas você aceita jantar comigo? Ainda é 19 horas e 30 minutos.

- É eu aceito! Mas termine de falar o que aconteceu.

- Então! Seu ex-marido foi preso por tentar matá-la, também foi preso um homem chamado Lúcio Almeida, então, foram eles dois, que mataram o Delegado e tentaram matar a senhora.

- Meu Deus! E o que vai acontecer com ele?

- Vão responder na justiça.

- E quantos anos eles podem pegar?

- De 15 a 30 anos, mas como a justiça do Brasil é uma merda, daqui á uns 7 anos eles respondem em liberdade.

- Nossa! Ainda tá sendo um pouco novo pra mim, eu fiquei 15 anos em coma, ainda preciso me adequar a algumas coisas.

- Meu plantão já acabou, vamos?

- Claro! Mas só uma coisa, qual é mesmo o seu Nome?

- Arthur Baralovisqui.

- Bonito e esquesito seu nome.

Alicia e Arthur sairam e não encontraram Bruno, Enzo, Alysson e nem Gilda.

- Delegado o garoto que estava aqui, mandou entragar isso aqui ao senhor. - Falou o Polícial entregando um bilhete.

Caro Delegado, tenho certeza de que minha mãe aceitou o seu pedido para jantar, como ela saiu há algumas semana de um coma e como sei que o senhor é um belo cavalheiro, este aqui é o endereço dela. Bom Jantar! Ass. Quem sabe seu futuro enteado Bruno.

O delegado deu um sorriso e disse;

- Esse seu filho!

- O que tem meu filho?

- Nada! Ele me pediu para deixar você em casa, Após o jantar.

- Como ele sabe que eu aceitei o seu convite?

- Como ele sabe eu não sei, só sei que gostei dele.

- Hum... Já vi que meu filho você já ganhou, só falta agora ganhar a mãe né?

Ele sorriu e levou ela ao restaurante.

Casa de Bruno.

- Você é muito danadinho hein! - Falou Alysson.

- Meu querido! Os dias estão se passando, ela já está com 33 anos, está com uma beleza invejável e Solteira! Ai não dá né, Ai, eu como bom cupido, já arranjei um namorado, quem sabe um futuro marido.

- Meu amor, você não acha que quem tem que fazer isso não é ela.

- Se depender dela ele ia ficar solteira pro resto da vida. E a senhora dona Gilda pode ir se preparando, que a senhora é a próxima da listra.

- EU! Me respeite Garoto, eu não tenho mais idade para me apaixonar e já sofri demais por amor.

- Isso é por quê não escolheu o Homem certo. Deixe comigo. E você Alysson também vai ser o próximo.

- Bruno eu vou...

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bruno Del Vecchioo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Agora ele vai arranjar uma pessoa pra todo mundo, pelo visto ele adorou ser cupido.kkkkk, que pena que já está no fim, espero um novo conto. Bjs

0 0