Surpresa na casa da Titia

Um conto erótico de RafitoSC
Categoria: Heterossexual
Contém 2796 palavras
Data: 28/06/2013 00:36:04

eu tenho 33 ela tem 55, mas é coroa daquelas que você precisa perguntar SEMPRE antes de entrar na casa ou no cômodo, pois está sempre a vontade, relaxando depois de um dia de trabalho, gostosona, muiiiito curioso o fato, sei lá

Estava saindo de uma reunião, longe de casa, e como fazia bastante tempo que não a via, resolvi dar uma passada no apartamento dela pra ver se tinha alguém em casa, para me inteirar das noticias familiares, sou muito reservado e bem distante da minha família, ela ficou muito feliz com a visita porém estava se arrumando pra ir pra academia e veio me mostrar a roupa nova de fitness dela, eu percebi que estava bem justo, e botei a mão na lagging, na parte de trás, pra sentir se ela estava sem calcinha, ela disse que a calcinha era do mesmo material da lagging, por isso parecia que estava sem, e era bem atolado sabe?

Mas na frente não estava dividido, o capô tava lisinho, daí ela abaixou a lagging, e mostrou a parte de traz da calcinha ENFIADA no rego, e vestiu a lagging denovo.

Não sei o que me deu, que meu pau ficou uma vara na hora, botei a mão denovo pra sentir a marca e disse pra ela que ainda assim parecia que atolava muito na parte de trás e ela mandou:

"to viúva a 10 anos e ninguém me come, vou é mostrar o que eu tenho"

Faz o seguinte, aproveita que teu primo não está e fica ai pra jantar, não vai pegar a estrada agora, que além do congestionamento, é perigoso uma blitz ou um acidente, vai mais tarde, to indo pra academia mas logo eu volto, pode ser¿

então fiquei olhando a pomba dela, e respondi:

- Sim, pode ser, faz tempo que não venho aqui mesmo

E ela me perguntou o que q eu tava olhando...e pq meu pau tava ficando duro, eu tava com uma calça social e sem cueca, e que se a minha reação foi aquela...na academia iam agarrar ela num canto

Disse que eu já não tinha mais idade pra querer comer a titia, e que era melhor eu me aliviar com uma putinha ou com um punhetinha, mas ela chegou mais perto e pegou no meu pau, e viu que tava bem duro...soltou rápido e disse, deixa eu largar isso que tu já é homem feito, então ela deu tchau e foi pra academia....

eu fui ver os jornais da tv e dormi, depois das 20 ela chegou em casa devolta correndo pra ver a novela deitou na cama.

Ela veio toda triste, pq os caras que olhavam pra ela eram "nojentos" e os garotos que se aproximaram queriam dinheiro apenas ou uma transa sem sentido, mas não davam conta.

Eu coloquei a mão na bunda dela, por trás e disse....tia, voce saiu pra ser comida, vestida desse jeito, nao pra achar uma cara legal...

e voce tah muito atolada...muito justinha...os caras nao vao nem pensar em dar oi pra voce...vao querer chegar metendo pra dentro...e lá se vai o meu pau denovo...

Ela olhou aquilo e disse...mas tu tb fica bem facerinho depois de ver que eu fiquei atoladinha neh...eu desconversei cantando o funk da atoladinha e ela nao me deixou fugir do assunto e falow...nao corre não que eu to vendo isso aih crescer.

Eu falei...cresce mesmo...tah aih oferecendo, atolada, parece uma dessas soltinhas de academia, ainda vem me mostrar calcinha antes de sair de casa...paga cofrinho e me esfrega essa pomba na cara...sou teu sobrinho mas sou homem também.

Ela botou a mão por cima da calça e disse...voce virou homem meu garoto...e um homemzarão, olha como cresce e pulsa isso aqui...olha...se tiver te causando algum incomodo tu me fala...

Aquelas alturas jah nao pensava em mais nada...tinha uma venda nos meus olhos e quem tava no controle era ela...

Ela falow pra mim...querido, vai tomar um banho que tu jah tah te melando todo ó...tua calça jah tá toda suja...tira que a tia vai por pra lavar pra amanhã tu poder ir pra casa, fui abaixar a calça e ela ficou presa no meu pau duro, puxei a calça com um pouco mais de força e lá se veio o banho de precipitação do meu prepúcio...

Me curvei pra tirar a calça, eu jah estava deitado vendo tv quando ela chegou, e a precipitação me molhou a barriga, ela logo disse...vai pro banho depois do teu jornal, que eu vou tomar um banho e tirar essa catinga de academia, mas disse isso tudo com a mão intercalando entre o meu pau e a minha barriga.

Ela me olhou bem sério e disse, nossa, que cheiro forte, faz tempo que eu não sinto esse cheiro, desde quando tu melava as cuecas e deixava no banheiro pra eu recolher quando vinha me visitar na casa de praia ...e que pinto firme que tu ganhou heim meu filho...

Eu jah me debatia por dentro...falei pra ela que se ela continuasse com a mão daquele jeito, eu ia me lambusar mais e ia sobrar porra em cima daquela cama.

Ela falou...e nessa hora eu soltei a besta que mora dentro de cada um de nós:

- Sobrar não sobra...se tu quiser que eu continue e não estiver te fazendo mal, eu continuo...

Eu balancei a cabeça positivamente e ela entao iniciou a punheta...devagarzinho...e me pediu pra avisar quando eu fosse gozar, pois não queria sujeira nos lençóis que ela recém tinha trocado, quando eu balancei a cabeça denovo, ela meteu a boca nele e deixou vir tuuuuuuudo dentro dela...tomou tudo e disse, esse segredo é nosso, e te prepara que depois da janta tem muito mais...tu vais me retribuir hoje a aliviadinha que eu te dei.

Não sabia onde me enfiar...sabe como é, coisa de homem que vira menino e ainda dá sorte de ganhar uma chupadinha safada de uma das suas inspirações de punhetinha adolescente, a barriga doía, as pernas tremiam e a cara de pau só ficava mais dura ainda.

Fomos ao banho respectivamente ela e depois eu, saiu toda perfumada, enrolada na toalha me olhando de longe, me avisou que o banheiro estava livre e que era pra eu me apressar, pois ela ia preparar nossa janta...para começar a noite.

Fui pro banho e tentei não pensar no fato de ser minha tia, eu queria mesmo...era me esbaldar, ela sempre foi mais reservada em sua vida particular e como eu trabalhava “conhecendo pessoas” sabia que tinha coisa boa...e muito boa me aguardando detrás daquela distancia toda.

Fomos jantar, ela preparou alguma coisa não pesada, pra noite durar, jantamos na cama...um não olhava na cara do outro...talvez tentando entender o que estava acontecendo, a novela terminou e começamos a zapiar em busca de novos programas, assistimos um pouco de noticias e então ao avançar os canais eu via que ela tomava cuidado de pular os canais de sexo...aquela agonia de “quando vai recomeçar” estava me matando...ela ainda estava de roupão, então eu sabia que não tinha nada preparado por baixo...logo...ela me pediu pra ir buscar sorvete na geladeira enquanto ela preparava o quarto.

Fui pra cozinha e entre gritos de “onde está a colher” e “cade o píres” eu ia ouvindo as gavetas e portas da cômoda e do guarda-roupa se agitando.

Terminei de servir os sorvetes e voltei para o quarto, e entendi a diferença entre mocinhas e lobas...

Ela estava vestindo um shortinho minúsculo, modelo “sai de perto senão vou te desossar” beeem justinho e um topzinho também de tecido frio, que colava no corpo dela e parecia que tava peladinha...mas ela me advertiu...vem com cuidado pra cama, que é pra não me sujar tudo com sorvete...ainda estou meio confusa, mas não desisti do que te falei mais cedo.

Voltamos a zapiar os canais e ela começou a brincar com o sorvete na boca e me entre olhar...eu olhava sério pra tv...tentando memorizar os canais de putaria enquanto ela não estava olhando então na metade do sorvete ela voltou a olhar para a tv e eu comecei a “esbarrar” nos canais de putaria...e ela me advertiu:

Tu quer mesmo recomeçar essa loucura neh...pois bem...vamos ver se tu dá conta.

Se aproximou de mim, toda cheirosa e começamos a nos enroscar, era a mão naquilo, aquilo na mão, enrosca de lá, aperta de cá ela começou a se humidecer toda o meu pau começou a ficar duro as respirações ficaram mais pesadas e então...descambamos para as preliminares, saquei lhe o short, e me esbaldei em sua bucetona delicada e experiente, bem cheirosa, sem muitos pelos, mas pelos o suficiente para ficar charmosinha, ela sussurrava:

- Pica de sobrinho não é castigo, é benção! Hoje tu vai me comer até EU cansar meu garoto... e eu retruquei...beleza, mas eu gosto de longas chupadas...sem pressa, até a tua boca ficar cansada.

Ela me responde sem trégua: tu não viu o que aconteceu agora cedo tesudinho...foi só o começo...adoro um caralho atravessado horas na minha boca...mas agora chupa bem a titia.

Eu me lambuzava e ela se retorcia, me puxava pelos cabelos, forçava minha cabeça na pomba encharcada dela e então eu tomei um susto, tirou da gaveta da cômoda um amiguinho de látex e meia dúzia de bolinhas, mas antes de entrarem em ação, lambuzou bem a bucetona com sorvete e me pediu pra prestar atenção:

Ela se colocou de quatro e enquanto eu seguia chupando ela foi enfiando as bolinhas pra dentro de seu cuzinho, uma a uma, e cada uma que entrava ela sentava na minha cara e rebolava; assim foram as 11 bolinhas pra dentro do cu da ordinária, deixando apenas o último fio de fora.

Como bom homem, afobado em seus 35 anos que sou, logo pensei...bem...se avizinha a minha entrada na bucetona, me pus de joelhos e me posicionei no meio das pernas dela, ela se contorcia com as bolinhas atoladas no cú, e quando me posicionei pra afundar o pau até onde coubesse; ela num golpe de pernas, me empurrou e disse:

- CALMA...tu não falou que gostava de longas chupadas...agora vai esperar...até a minha boca ficar doendo, afobadinho!

Caí pra trás com o pau latejando e lancei:

- Tá...mas to explodindo!

Calma meu pequeno brincalhão, agora ainda é a vez do meu amiguinho;

Então eu lembrei do “cara de látex” que ela tinha...ela ligou ele na vibração média e me olhou, ficou de quatro entre as minhas pernas e fazia da seguinte maneira:

Ergueu o corpo de joelhos e posicionou o amiguinho dela na entrada da buceta, deu uma gemidinha com um sorrisinho safado por entre os cabelos, que estavam caídos na frente do rosto e então abaixou e lambeu a cabeça do meu pau, repetiu este movimento umas 5 vezes e cada vez que o amiguinho entrava um pouco mais, ela engolia um pouco mais do meu pau...até...engolir tudo, com todo o vibrador enfiado dentro da buceta, tremendo e explodindo de prazer.

Eu por minha vez, parecia um otário deitado, todo perdido, mas ao mesmo tempo...saciando a minha tara, comendo a minha tia, uma mulher mais velha e uma puta de uma safadona...tudo ao mesmo tempo...

Meu pau pulsava e latejava e quanto mais ela chupava e falava putaria pra mim, mais eu queria gozar, até que ela me falou...

- Minha boquinha já tá começando a doer...me dá de mamar meu lindo¿

Prá que que ela foi dizer aquilo! Mais duas estocadas na boca dela e me acabei em porra, não gozava tanto há muito tempo, e ela...uma excelente gaúcha, chupou tudo, grudada na bomba, agarrada na cuia e sugando...até não ter mais nada pra sair...

Veio então a dúvida... para ou continua¿

Ela não deixou dúvida, ajoelhou na beira da cama, pediu pra eu me aproximar e começou a lamber minhas coxas...meu pau recomeçou a bombear e enquanto ela reerguia o guerreiro, empinava bem a bundinha pra eu ver, de cima pra baixo, a silhueta contra a luz da tv, a essas alturas do campeonato, não tinha mais nem tia nem sobrinho, só dois estranhos trocando prazer sem pressa e com toda a delicadeza que só uma relação familiar poderia proporcionar, adicionados os temperos da proibição moral e da necessidade completa de segredo inviolável.

Enquanto ela me rearmava, chupando e rebolando pra sentir melhor seu amiguinho, me preparei pra começar a tirar as bolinhas de dentro de seu cuzinho, uma depois da outra...cada uma que saía, era uma enfiada que ela dava, do vibrador pra dentro dela...só me olhava e dizia:

- ”Segredo nosso heim”, e quando não se continha

- “Delicia da tia, faz mais cachorro”...”para para para, essa tu arranca com força!” e assim foram saindo, uma por uma...quando saiu a última ela me olhou e falou:

- To me sentindo meio vazia...me preenche meu sobrinho delicioso¿

Nossa! Por que meu deus...por que!

Me coloquei atrás dela, lambuzei meu pau de lubrificante e mirei...mas antes, catei os cabelos dela, ergui ela prá trás e lasquei um beijão ela e fui saindo para o pescoço, ela tentou agarrar minha bunda com as unhas e disse:

- Se me puxar denovo o cabelo...vai ter de me beijar...agora come o meu cú logo...safadão.

Catei a bunda, comecei a arregaçar e ela mais do que depressa, se jogou pra frente, ficou só de joelhos, como que me oferecendo o cuzinho e disse...eu to sozinha aqui atrás, mete logo no meu cú, meu doce...e eu fui...empurrei e não foi fácil, parecia que ela tava de sacanagem, comigo se fazendo de difícil, mas não...era tramado.

Quando começou a entrar, ela relaxou bem a musculatura e meu pau deslizou deliciosamente pra dentro do cuzinho sem vergonha dela...ela se curvava e se inclinava e pedia a cada estocada pra que eu falasse alguma putaria, e também me xingava, mas sempre pedindo mais e eu nem tinha pêgo o prato principal ainda...mas estava por vir.

Me esbaldei na bunda dela como o General na Geni, e ela, não deixou por menos, um pouco antes de terminar a carga das pilhas do vibrador ainda me sussurrou com graça:

- Gozei denovo, cachorro.

Eram quase 2 da manhã e estávamos os 2 atirados na cama, cada um com seus pensamentos, mas os dois, por certo pensando no incesto que ali se cometia, e dando por concluída a discussão interna com o argumento máximo:

“Entre quatro paredes, vale o que cada um quiser”

Ela, cumprindo a promessa de não me dar descanso, foi na cozinha, pegou um vinho e voltou...com cara de quem não ia mais querer se aventurar, começamos a conversar brevemente sobre futilidades e banalidades e logo o vinho nos encorajou ao final derradeiro.

Sem pilhas no vibrador, nem ânimo para mais bolinhas e linguadas, ela se posicionou gentilmente debaixo de mim, envolveu meu pescoço com os braços e me sussurrou:

- Chegou a hora de comer a minha bucetinha, mete até o fundo da tua tia putona, que adorou te comer essa noite, enche a minha buceta, por que eu não sei se isso acontece denovo.

E eu meti, já estava toda molhada denovo, quem sabe pelo vinho, quem sabe pela sacanagem que brotou na cabeça dela naquele momento, mas uma coisa era certa, os dois estavam metendo bem agarrados, as bocas se sugando uma à outra e enquanto eu tentava abocanhar seus seios, ela me forçava pra dentro dela, com as pernas me envolvendo a cintura, estava entregue ao sexo proibido, secreto e sem pudores, com alguém que ela sabia que podia confiar, para qualquer segredo, pois era tão lascivo quanto ela.

Ela me fez sinal para que eu deitasse e então se colocou por cima de mim, e atolou a bucetinha no que sobrou do meu pau, até o fundo, e com os lábios colados na minha cintura, rebolava e remexia, pra sentir bem o pau dentro dela.

Mais alguns minutos bombando e metendo e cada um gozou, ao seu tempo, sem pressa...mas bem gostoso.

Dormimos como casal e acordamos como Tia e Sobrinho...com um segredo em comum.

Obrigado por terem lido até agora, sei que para os meninos não é fácil e para as meninas as vezes tedioso, mas fica o meu agradecimento.

P.S: Voce me encontra em Santa Catarina...é só deixar o recado com seu contato, que eu eventualmente adiciono e respondo.

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Comentários

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Este é um conto de homem... você merece dez!!!

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Meu amigo belo conto!!!!Quem me dera ter uma tia safada dessas....

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