Meu Pequenino Amor - 3 B

Um conto erótico de M. R. Guimaraes
Categoria: Homossexual
Contém 2134 palavras
Data: 22/06/2013 23:45:46

Meu Pequenino Amor – 4

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A sema/na correu monotamente, eu fora proibido de sair com meus amigos, mal falava com Harry, e aquilo estava me machucando, eu queria muito ver-lo, poder beijá-lo novamente. Queria aprender a amar, apesar da minha dificil vida que eu teria de levar com as circunstâncias que me foram postas, não pela prisão que meu irmão impôs, mas pelo grande segredo. Aliás todos tem um. O ser de olhos azuis no sabado em casa era uma mulher loira chamada Lien, e tinha uma identidade falsa, que seu nome era Kate. Está presa e pelo que eu sei através de meu irmao, é que estão querendo saber o que ela procurava. Apesar de estar implícito, todos sabiam que não fora um mero assalto. Isso era obvio.

Eu nem tinha telefone para poder falar com o cabecinha vermelha, e passava meus dias deitado na cama, pensando na vida, dormindo ou estudando. Eu não suportava nem mais 10 segundos olhar aquele quarto. Aos gritos de raiva, comecei a quebrar tudo o que parecia-me quebravel e que estava em meu caminho. Até a escrivaninha eu derrubei no chão, caindo todos os vidros de enfeite, embaralhando meus desenhos e projetos para o trabalho de fisica. Lamentável.

- Mas o que é isso, Ben?! – Matt entrou bruscamente no quarto se horrorizando com a zona que estava.

- Eu apenas dei um jeitinho no meu tédio. – falei na maior cara de descarado.

- Você tá louco, é, moleque? – e tirou-me do sério.

- Vai me bater, irmãozinho? – provoquei.

- Não faça isso, porque está agindo assim?

- EU É QUE TE PERGUNTO ISSO? Porque está me repreendendo tanto?! – gritei já vermelho de raiva, querendo escorre-la toda atraves das lagrimas.

- Voce sabe que é pra sua segurança.

- Mas voce ta exagerando demais, reconheça isso! Eu nem tenho mais uma vida. Passo o dia todo deitado, fazendo nada, apenas desenhando meus projetinhos inuteis! Eu quero um pouco de liberdade, nem que seja um pedacinho!

- Eu entendo! Mas não dá! A gente quase morreu naquela noite! – ele começou a chorar assim como eu, era triste ver-nos naquele estado.

- Eu tinha um amigo... – falei, disfarçando a tristeza, depois de um doloroso silencio.

- Que amigo?

- Eu me apaixonei por ele... E logo que estavamos tao felizes, nos divertimos tanto, voce vem e acaba com tudo – desvencilhei-me até a porta de uma vez e a fechei.

- Ben, abra essa porta. Pode me explicar direitinho essa historia!

- Eu não vou falar mais nada pra voce. Apenas quero viver, viver de verdade! E com voce não esta dando certo, entao... – pausei.

- Vai fugir?

Silencio.

- Voce não vai fugir, Ben. Não seja idiota. Voce esta tomando uma medida muito precipitada. Voce nem tem um emprego. Na faça isso, irmao. Não pode fazer isso, é apenas um adolescente com raiva. Esta tomando atitudes sem pensar...

- Eu não tenho uma mente de criancinha. Pensei a semana toda, e se eu sou apenas um adolescente, entao me deixe viver como um. Pois sou mais um prisioneiro do que um adolescente. - abri a porta e antes de encara-lo, ele tentou segurar meus braços, mas com uma mao livre eu o empurrei e corri pulando a janela, caindo nos arbustos altos, amortecendo assim a queda. Corri, para um lugar, onde havia alguem que poderia refugiar-me, e cuidar-me com carinho. Harry... Como eu sentia saudades daquele pequenino garoto.

- Narração por Harry –

- Ben, o que voce..! – abracei-o depois de passar a semana toda chorando, sofrendo e pensando ele ter se esquecido de mim assim como as pessoas faziam, deixando-me sozinho novamente pra sofrer. Eu apenas chorei mais e mais em seu peito reconfortante.

- Porque voce sumiu? Porque deixou-me quando precisei de voce? Eu achei que tinha me enganado assim como todo mundo faz comigo. O que voce quer?

- Antes quero pedir desculpas por ter feito isso com voce, mas aconteceu algo, que para sua segurança, não vou contar nada. Não posso, nem posso estar aqui. Meu irmao esta me prendendo em casa, no quarto o dia todo sem celular, nem computador. E não é castigo, é para segurança minha tambem. Ele agora sabe que me ap... de voce.

Apenas dei um leve sorriso. Puxei por seus braços grandes pra dentro e lhe dei outro abraço. E depois um beijo.

- Eu tambem estou apaixonado por voce. Não precisa ter medo de falar. – eu disse sorrindo pra ele.

Assim como eu, seus dentes se exporam brancos e belamente alinhados. E derreteu-me seu jeito tao tristinho e fofo como estava sendo comigo àquela tarde de sexta. Elepegou minhas maos pequenas com as suas grandes e as apertou. Olhou para os lados e notou meus pais nos olhando.

- Harry, é diante de seus pais e de voce, que... te pesso... em namoro. Gostaria de ter um relacionamento sério contigo. Voce aceita? – ele disse.

- Claro, Ben. Claro – eu apertei meus olhos sorrindo e o beijei com um selinho com pressao por respeito aos meus pais, é claro. Eu sei que eles se pegavam e talx, mas nunca perto de mim. Ou nem quando eu estava em casa. – Pai, mae, pedimos a permissão de voces...

Num silencio, meu pai nos olhou seriamente pensativo e eu morrendo de medo de ele tentar nos impedir de sermos felizes juntos.

-Permissão neg... concedida! – ele nos enganou fazendo-nos até murchar, mas depois de percebermos o dito, pulamos de alegria e subimos correndo até meu quarto, e ele a fechou deixando-a trancada. Beijou-me intensamente caindo, juntos, na cama com ele por cima de mim,sorrindo (o que era outro nivel), fazendo uma forte pressão com seus dedos. E aquilo deixava-me com muito tesão. Logo pude sentir sua grande ereção tocando a minha. Ele esfregava suas maos por todo meu corpo, e eu delirava. Eu gemia muito, mas baixo. Ele foi tirando devagar tocando minha pele de leve, sentindo leves calafrios por causa do frio. Porem sua presença ali, sua pele tocando meu corpo, deixava-me num calor elouquecedor.

Ele se levantou puxando-me junto a si mesmo. Minha camiseta caiu de volta e ele colocou sua mão em minha barriga por baixo da roupa e foi levantando-a até minha cabeça, retirando-a. E por nenhum momente seus olhos se separaram dos meus. Ficavam fixos, deixando a safadeza e a sensualidade num equilbrio. Desabotoei sua camisa de linho branca um pouco suja, mas nesse momento só me vinha a vontade de fazer aquilo, fazer o errado, e pensando assim, parecia mais incrivel.

Sua pele era um pouco morena, bronzeada de leve, com pequeninos pelinhos claros cobrindo, quase invisiveis. Mas a sensação macia de sua pele quente me fez beijá-la, e subindo os beijos até seu pescoço. Retirei sua camisa toda, enquanto recebia seus beijos intensos, num calor sensual e intenso, e naquele momento intenso. Nos viramos e caimos novamente com ele por cima de mim na cama. Ele liberou espaço para minha respiraçao e logo foi descendo os beijos e seus toques com a lingua chegando aos mamilos. Ele esticou a lingua e passou em volta destes, e parecia que meu penis estava a estourar com esse tesão.

Ele foi descendo, passando a lingua e dando mordidas de leve na minha barriga. Abriu os botoes da calça e abriu o ziper, mostrando mais o volume medio exposto por minha cueca branca. Ele a puxou lentamente, e senti meu calor exalar ali. Ele encontrou meu penis e o pegou sentindo o calor e logo deu uma lambida quente e molhada. Essa era a palavra para aquele ato: Quente.

Suas chupadas eram lentas, calmas e torturantemente gostosas. Eu ficava cada vez mais molhado, e nunca imaginei que isso fosse tao bom para uma primeira vez. Ele parou e, como antes não havia tirado os olhos, nem quando chupava-me. Levantou e deu-me um beijo com o gosto diferente que vinha de meu orgao sexual. Já só de cueca, fiquei em cima de Ben, e fiz o seu mesmo caminho. Seu corpo escultural e bem definido nada exagerado, com um otimo cheiro masculino machao aumentava meu fogo, e eu lambia freneticamente seus mamilos, me levando a morde-los, trazendo seus gemidos à tona. Ficava contente e animado em saber que ele gostava, e fazia-me continuar com mais tesão e intensidade.

Chegando no imenso volume de sua calça, ao abrir o ziper dele, tive um certo receio. Era bem grosso e suficientemente comprido. Puxei sua cueca seu penis era explorado por meus olhos famintos. Tinha um corpo da sua cor, reto e com algumas veias que aumentava a vontade de cair de boca. Mas hesitei tanto com o tamanho, com medo que ele não fosse gostar.

- Não se preocupe, não irei te machucar, e não há o que temer. Vai ser muito bom. Vai, faz o que voce for capaz. Me faça delirar, gatinho, vai.

Sorri pra ele e logo coloquei minha boca na cabeça, e como tinha uma pequena boca, ia entrando um pouco apertado, e automaticamente produzia saliva rapidamente. O gosto era incrivel, e com a saliva, ficava mais molhado e escorregadio. E freneticamente, chupei seu penis cada vez fazendo algo diferente para lhe dar prazer com aquele boquete. Eu lambia de seus testiculos até a pontinha da cabeça,e, chegando no topo, enfiava todo dentro da boca até engasgar e mais saliva escorrer em seu pau. E eu o chupava mais com isso. Ele gemia bastante.

- Serio que nunca fez isso? Voce parece muito experiente. – ele falava gemendo bastante.

Dei um sorriso quando ele tirou minha cabeça dali e voltou aos beijos. Ele nos girou e deitou por cima de mim. Ficamos totalmente nus, e ele colocou uma camisinha que ele tinha no bolso. Não sei como estava ali, mas so pensava no seguinte.

- Espera, tenho medo de machucar.

- Não se preocupe, gatinho. So doi no começo. Depois voce vai é pedir mais – ele disse sacana.

- Confio em voce.

Ele apenas olhou-me com a boca aberta enquanto passava seu penis na minha bunda. Estávamos na posição papai-e-papai com ele sobre mim, e então passa bastante saliva em meu anus e começa a penetração depois de tanta tortura. Senti sendo aberto por algo grosso e com muita dificuldade entrou. Senti muita dor, quase gritei com os altos gemidos e reclamaçoes de dor. Mas enfim, entrou até o talo. E esperando por minha reação, ele deixou-me acostumar com seu pau dentro de mim. Logo dei umas reboladas pra ele, e ele sorrindo lindamente de novo, começou o caminho pra tras, e depois pra frente novamente. Ainda sentia um pouco de dor, mas logo passou e com suas bombadas eu ia sentindo prazer.

- ooowh vai, Ben. Mais! – eu falava em meio aos meus gemidos baixos perto de seu ouvido.

Nossos corpos se chocavam criando uma eletricidade louca entre nos, e seu corpo estava já suando com os movimentos fortes que fazia. A sensação de ser invadido era ótima, de uma forma ou de outra. Ele saiu de dentro de mim, e senti vontade de te-lo logo, mas ele se sentou com as pernas de fora da cama, trazendo-me pra cima dele. Sentei em seu pau fiquei com as pernas dobradas na cama enquanto eu controlava a penetração e ele apenas intensificava cada estocada.

- Seu cuzinho é tao apertadinho, gatinho. Esta massacrando meu boyzinho aí embaixo. Ooowh continue assim. Vai, gatinho, senta no meu boyzinho vai. Ooowh. – ele gemeu mais intensamente e senti dentro de mim que ele tinha gozado na camisinha. Ele soltou mais uns gemidos quando eu dei mais algumas sentadinhas.

Vendo que eu ainda não tinha gozado, ele deitou-me na cama como ele estava antes, e ajoelhou-se no chão. Passou a chupar forte meu penis e bater uma punheta enquanto passava a lingua em volta da cabecinha, estimulando meu orgasmo. Pouco menos de um minuto, eu já senti uma sensaçao vindo. Muito forte eu sentia, e meu esperma saiu em jatos contra o rosto de Ben, tendo uma maior parte em seus labios. Ele deu uma lambida e deitou sobre mim num beijo com gosto quente e salgado. Eu ainda gemia pelo orgasmo. Nunca tive um, e não sabia que me causava espasmos de prazer. Terminamos o beijo e fomos para um banho de agua fresca para diminuir nosso fogo. Afinal depois de toda a loucura feita. A cama por sorte não estava suja de esperma, entao apenas trocamos o lençol que tinha sexo, por um sem. Dormimos abraçadinhos, com ele por trás de mim, deixando seu braço em minha volta bem apertado, protegendo-me de tudo. Logo que acordamos, duas horas depois, com as batidas na porta e minha mãe chamando, ficamos prontos para descer e comer. Descemos as escadas e logo avisto alguem sentado à mesa que loucamente me surpreendeBom, pessoal, a parte 4 veio menorzinha porque queria postar tudo hoje pra voces. No proximo conto mostrarei quem estava na casa de Harry. Espero que não fique confuso a voces. Até a proxima parte, bjs bjs.

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Comentários

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E sabe, falando metaforicamente, esses seus dois últimos capítulos, me fizeram perceber uma bela associação com a realidade. Ele mostra que quando nós estamos chegando e alçando a luz do sol, e aí vem uma bela tempestade e leva tudo. Você constrói e quer viver aquilo, só que a mare leva. E lembrou muito um momento no qual estou passando, você não pode confiar mais em ninguém. Tudo está banalizado e você acaba se iludindo com tudo. Não falo pelo lado romântico e sim familiar. É triste quando você acorda e percebi que, o sangue do seu sangue, na verdade sempre foi o seu pior inimigo. Bom, aqui estou novamente discursando sobre a vida. É que.. Sei lá! Bom, me desculpe pelo pequeno desabafo novamente. *--*

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XOXO!! Que isso, jovem?? Estou chocada, feliz contente, chocada e mais feliz contente. É muita coisa!! O que será esse mistério?? Bom, eu estou muito curiosa!! Adora e amandando loucamente seu conto. Parabéns!! beijos seu fofo. P.S: quando li os assuntos eu morri de rir Créu?! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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Uau meus sentimentos ao ler fora,medo,agonia,anciedade,surpresa,tesão,e felicidade

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Vou aguardar ansiosamente. Seu novo conto está perfeito! Ansioso pela continuação. E mais uma vez peço seu perdão meu querido! Bjs.

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