No silêncio da Noite ( Parodia )

Um conto erótico de Caretana gostosa
Categoria: Heterossexual
Contém 712 palavras
Data: 22/06/2013 16:07:17
Última revisão: 28/06/2013 19:29:50

Eu me chamo Carla, tenho 19 anos, como toda menina comportadinha de hoje em dia perdi a virgindade logo cedo aos 14 anos e até os 19 acumulei muitos quilômetros de pica na bucetinha, só que apesar de safadinha de gostar muito de chupar um nabo de de abrir minha aranha para qualquer mastro que quisesse penetra-la, ainda não havia dado o cuzinho, foi ai que minha vida mudou, conheci um nerd tímido e quem diria que eu me apaixonaria por ele a ponto de querer liberar o cú para ele comer, bom ai que estava o problema, o cara apesar de seus 21 anos era pouco experiente em matéria de sexo, a primeira vez que ele me comeu não foi muito bom, foi um papai e mamãe meio chocho que depois foi melhorando a medida que eu fui ensinando-o a arte do sexo, porém ele nunca havia triscado se quer no cuzinho e nós já estávamos com um ano de namoro, foi ai que resolvi dar um presente especial para ele, convidei-o pra um motel e como ele é nerd, gosta de MPB e essas paradas todas, então eu vesti uma renda vermelha bem provocativa, deitei na pontinha da cama de frente para ele com um joelho meio dobrado e fazendo charminho e comecei a fazer esta paródia sexual da música de Caetano.

As Vezes no silencio da noite

Eu fico boquetando pra dois

eu fico ali gemendo agachada

esperando, ser penetrada com força

e depois...

Por que vc não come o brioco ?

Enfia logo a pica em mim...

eu estou sentindo um tesãozinho...

Eu quero sua rola meu dono...

e uma pica as vezes cai bem

eu tenho um docinho guardado...secreto

abro o cu pra você mais ninguém....

Por que você não vêem e me come ?

e se eu liberar proutro alguém ?

E de de repente ele me ganha ?

Quando eu vejo a sua pica dura.

Eu fico logo babando com a boca pra fora.

mete logo em mim essa vara dura...

e me faz gozar agora.

Depois disso parece que aflorou o homem escondido dentro dele, ele veio pra cima de mim com tudo, já com a pica pra lá de dura, deu uma volta com as mãos em meus cabelos e enfiou sem cerimonia a pica na minha boca e me forçava a chupar aquele mastro com força, eu nunca tinha visto meu macho naquela fúria, parece que eu consegui despertar o sansão que havia dentro dele e ele continuou forçando minha boca contra sua vara e as vezes eu perdia a respiração enquanto ele pegava meu queixo com a mão e apertava e me batia na cara com sua mangueira e dizia palavras de ordem:

_ chupa vadia, chupa...era isso que vc queria cadela...

e eu adorando aquilo...

Ele nunca tinha comido meu cuzinho, eu tenho 19 anos e meu cu ainda era virgem, ele chegou no meu ouvido e falou:

_ hoje eu vou comer só o seu cuzinho, sua vaca vou dar o que vc está merecendo, é isso que vc quer ?

então eu vou te dar...

Não deu nem tempo falar não (mesmo que eu quisesse falar alguma coisa não poderia com uma rola de 20 cm na garganta), ele já foi logo passando a língua no brioco e cuspindo e eu ali deitada de costas na cama num quase meia nove só que eu estava bem na beira da cama e de debruçado sobre mim forçando a pica de um lado dentro da minha garganta e lambendo e passando a mão no meu cuzinho do outro...

Que sensação maravilhosa, e ele estava mesmo um animal, me surpreendeu mais uma vez quando jogou minhas pernas de uma vez para o chão, fazendo-me ficar de joelhos e foi logo enfiando a tora...no começo doeu...

aquela sensação de queimação como se vc tivesse cagando um troço bem duro e grosso, mas depois a dor deu lugar ao gozo, aos gemidos, ao pedido de mais de enfia tudo, enquanto ele bombava meu rabo como um garanhão no cio...

ele tirou do meu cu e colocou de novo em minha boca, aquele gosto e cheiro de merda não me desanimaram, eu chupei gostoso novamente e pude sentir ele jorrar torrentes de porra dentro de mim.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive kdkdkvc a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários