Primeira vez muito safada!

Um conto erótico de Escritora da Noite
Categoria: Heterossexual
Contém 945 palavras
Data: 22/06/2013 14:21:30

Olá a todos. Este é o primeiro conto que vou escrever aqui, e por isso, penso que é melhor apresentar-me. Todos os nomes que vou utilizar serão fictícios, para me proteger a mim e aos intervenientes nas histórias. Bem, vamos dizer que me chamo Aninhas. Tenho 17 anos, tou quase a completar os 18, mas apesar de ser bem novinha já vivi muitas histórias bem loucas que gostava de contar para todos aqui na casa dos contos. Sou baixinha, cabelo loiro pelos seios, sou bem branquinha, tenho os seios médios mas tenho um rabo de invejar, muito grande mesmo, adoro ele. Vamos falar da minha primeira vez então.

Isso se passou há uns dois anos, tinha eu 15. Eu fiquei namorando um rapaz durante muito tempo. Ele chamava-se Lucas, e era bem feio. Hoje eu sei disso, na altura eu achava ele o maior gato. Ele é bem magrinho apesar de ser um pouco musculado, usa óculos, tem o cabelo castanho e os olhos, mas é um rapaz muito simpático. A gente costumava ficar na escola quando não tínhamos aulas na maior pegação, eu no colo dele, beijando com muita língua, eu conseguia sentir o tesão todo dele que, pelo que eu sentia, era bem grande. Eu era virgem, então eu era bem envergonhada. Ele tava difícil de controlar, falava o dia todo que batia punheta sempre que chegava a casa, que ia de pau duro o caminho todo até casa e que, muitas vezes, ia alisando ele na camioneta porque não aguentava mesmo. Um dia à noite, ele me telefonou. Eu atendi, ele tava gemendo. Eu fiquei sem jeito, ele falou: “Ei gatinha, estou aqui mexendo no meu pau, como você me deixa louco”. Eu molhei a cueca na hora, e falei isso para ele. Ele me indicou o que eu devia fazer, como meter os dedinhos na minha buceta, e eu meti, enquanto mexia no meu grelinho e ia gemendo para ele. Depressa gozamos, e desde esse dia as coisas ficaram bem mais quentes.

Quando ficávamos na pegação na escola, escolhíamos sempre um local escondido, e eu sempre batia uma punheta para ele (descobri que o que eu sentia era verdade, ele tinha um pau bem grande, cheio de veias e com uma cabecinha linda) enquanto ele me pincelava o grelo com os dedinhos. Ele era, de facto, um mestre nisso, bastava ele mexer uns cinco minutos e eu já gozava feita doida, e o facto de ser na escola ainda me deixava com mais tesão, imaginando ter gente vendo nosso tesão ali.

Um dia, combinamos ir para casa dele. Ele queria fazer sexo comigo, e eu queria fuder ele com tudo, já que tava com um tesão daquela piroca que era algo doido. Nunca tinha sentido uma necessidade tão grande, eu tava louca, me masturbava o dia todo pensando nele ou para ele, na webcam, ou na escola quando ficávamos.

Chegamos, e ele já me foi beijando. Cada vez que as nossas línguas se tocavam, eu sentia o pau dele latejando mais e mais de tesão. Eu fui alisando ele por cima das calças de ganga que ele usava. Eu nesse dia tinha ido sem calcinha, para ser mais rápido, e senti as minhas pernas ficando molhadas pelo tesão que escorria da minha buceta. Ele falou: “Deita no sofá e arreganha bem essa xana linda para mim”. Eu assim fiz, abri bem as pernas, e ele caiu de boca. Me fez um minete dos Deuses. Ele mora num apartamento, então eu tentei controlar os gemidos, mas tava muito difícil, especialmente porque ele me excitou muito batendo punheta enquanto me chupava a rata toda. Eu quase gozei, mas sempre que eu ia gozar ele parava de me lambuzar. Então eu disse: “Mor, deixa eu mamar esse pau”. Eu peguei nele na mão, nunca tinha feito boquete, mas eu queria muito. Comecei por beijar a cabecinha, depois passei a língua na ponta. Ao fim de um minuto, já tava com o pau todo na boca, para dentro e para fora, ele feito doido, revirava os olhos e soltava hurros de prazer dizendo “Vai, Aninhas, mama o caralho do teu homem”.

Ao fim de um tempo, ele anunciou que ia gozar, então eu parei, impedindo ele de soltar aquela porra toda que tinha dentro. Ele voltou a abrir minhas pernas no sofá, e começou a pincelar a minha xana com o caralho bem duro, fazendo o movimento de foda mas sem penetrar, tava me levando à loucura. Ele, no meio dos gemidos, falou: “Implora para eu te fuder, safada.”. Então, eu fiz o que ele me pediu. “Vai Lucas, enfia esse pau delicioso em mim, me fura toda”. Ele enfiou. Ao inicio foi uma dor terrível, porque, como disse, o pau dele era mesmo muito grande, mas depois começou a ficar bom, muito bom mesmo. Ele começou devagar, e eu gemia baixo para ele. Depois, num ato de loucura, começou a enfiar bem forte, a gritar de prazer “Ai Aninha, que buceta apertadinha, que bom, ai Aninha, te amo, você é tão boa, ohhhhhh vou gozar, vou gozar”.

Eu tirei o pau dele da minha buceta e comecei de novo a chupar ele. Depressa gozou na minha boca, e eu, como boa amante que sou, engoli tudo e amei, hoje sempre que faço boquete engulo porque sabe muito bem.

Por favor, digam se gostaram, foi o meu primeiro conto, tenho outros que gostava de mostrar, como a minha primeira experiencia lésbica e até uma incestuosa que tive, bem como algumas de exibicionismo, porque adoro que me vejam fuder. E sim, só tenho 17 aninhos, mas adoro ser putinha, acho que o sexo nos faz felizes.

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Comentários

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muito bom seu conto safada fiquei de pau duro

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adorei aninhas que conhecer mais seus contos me escreva mirim2010@gmail.com

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Delicioso seu conto Aninha. Pelo seu relato você deve ser mesmo uma deliciosa putinha. Adorei, e continue escrevendo mais. bjssssssssss. Ganhou um fã.

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