DESCOBERTA - Parte II

Um conto erótico de Valquíria
Categoria: Homossexual
Contém 1000 palavras
Data: 21/06/2013 13:40:06
Assuntos: Gay, Homossexual, Incesto

CONTINUAÇÃO

Ainda em êxtase, deixou-se ficar sobre meu corpo. Longos minutos se passaram quando ele finalmente se levantou, enxugou-se com uma toalha que estava jogada por ali e vestiu a bermuda; jogou a toalha para mim e mandou que eu fizesse o mesmo. Disse sorrindo que “estava mais calmo”, que agora poderíamos desviar até uma cidade por que precisava fazer umas compras, disse misteriosamente. Não entendi nada e ainda estava confuso quando colocou o caminhão em movimento, me acordando do torpor. Enxuguei-me, vesti o short e como ele, fiquei sem camisa, sentei-me no banco do carona e mantive-me olhando para frente. Ele sorriu e disse que estava tudo bem, que ia me preparar para recebê-lo e que eu era a sua namoradinha... me arrepiei. Do nada, mandou que eu vestisse a camisa, disse que meus mamilos pareciam gostosos e que não podia distrair-se naquele momento, disse sorrindo mais uma vez. Chegamos a tal cidade, paramos em uma rua pouco movimentada, vestiu sua própria camisa, mandou que eu permanecesse dentro do caminhão, desceu e trancou as portas. Voltou uns 25 minutos depois acho, com uma sacola preta – não pude ver o que continha, jogou-me um bombom, guardou a sacola no compartimento e pôs o caminhão em movimento. Na estrada há aproximadamente 30 minutos em velocidade moderada e quatro bombons depois, tornou a parar no acostamento, pegou alguma coisa na sacola e desceu para lavá-lo na bica d’água do compartimento da lateral do caminhão; voltou pouco depois e mandou-me acompanha-lo ao reservado, pegou a bisnaga de lubrificante largada em cima da cama amarfanhada e mandou que eu me despisse e me acomodasse na cama, olhei para suas mãos e vi uma calcinha que não tinha o visto pegar – pudera, era minúscula e outro objeto, rosa meio transparente, sei lá, totalmente estranho para mim. Olhou para o meu corpo nu e mordeu os lábios e gemeu, dizendo que a sua “namoradinha” era gostosa. Eu gostei do que disse, cada vez me acostumava mais com seus estranhos elogios... excitei-me, ele viu e riu dizendo que parecia que tinha um “grelinho” entre as pernas, emburrei, ele riu de novo. Mandou que eu deitasse e relaxasse, me mandou empinar a bunda, deu um beijo nela e pôs um travesseiro embaixo dos meus quadris. Pôs se a lamber meu ânus, às vezes chupando, lambuzou os dedos e introduziu um novamente massageando minha próstata, o fez até que eu passei a rebolar, forçou um segundo dedo, que mesmo muito lubrificado encontrou resistência, reclamei que doía, ele mandou que eu tossisse e mesmo sem vontade o fiz introduzindo de uma vez, sempre massageando a próstata. Passou vários minutos e voltei a rebolar, retirou os dedos e pegou o tal objeto rosa, explicou-me que era um plug, que serviria para me preparar para recebê-lo e que era rosa para combinar com meu cuzinho... ele dizia cada coisa! Usou grande quantidade de lubrificante no plug e mais em meu ânus, agora mais relaxado e macio... Mandou-me tossir novamente e abruptamente e introduziu o objeto. Era totalmente estranho. Mandou que eu me levantasse e colocasse a calcinha e nu deitou-se na cama observando-me, estava muito excitado; peguei a calcinha e lhe disse que era muito pequena e que não caberia em mim, ele franziu o cenho e disse-me que a vestisse mesmo assim – era rosa de renda, muito pequena e feminina... fiz sua vontade e vesti, era fio dental, e roçava desconfortavelmente no plug, forçando o objeto; meu pequeno pênis excitado e escroto estava mal contido pela reduzida quantidade de tecido. Olhou-me com desejo e disse que eu era “gostosa” e que eu ia aprender a “chupar um caralho”, antes, porém mandou que eu me aproximasse, pois queria provar meus mamilos; chupou, lambeu e mordeu ambos igualmente até ficarem vermelhos e molhados pelo abuso. Forçou-me a sentar na beirada da cama, sofrendo devido ao plug, o que e fiz meus olhos encheram de lágrimas, segurou meu queixo com uma mão passando o polegar em meus lábios em um carinho e mandou-me abrir os lábios, como “uma boa menina”, ele disse. Com o rosto riscado de lágrimas, abri a boca e olhei em seus olhos, ele mordia os lábios e segurou minha cabeça pela nuca, direcionando-me até leu pênis. Disse-me para não usar os dentes, deslizou o facilmente entre meus lábios – me dei conta que estava salivando, meus lábios distenderam-se ao máximo para acomodá-lo e com satisfação o fiz. Tio Pedro gemia rouca e incontrolavelmente enquanto eu mamava aquele caralho duríssimo, de início timidamente e entusiasticamente pouco depois, daquele homem peludo, gostoso, musculoso, rústico. Seu gosto almiscarado combinava com ele, totalmente macho. Gozou ferozmente em minha boca e rosto, pois não fui capaz de engolir a grande quantidade de porra que aquele homem parecia capaz de ejacular a cada foda. Colocou-me de pé me mandou posicionar-me sobre minhas mãos e joelhos, chegou o fio da calcinha de lado pôs-se a movimentar o plug, dentro e fora, colocando mais lubrificante. Dentro e fora. Apertou minha bunda e gemeu. Dentro e fora. Deu uma pequena mordida na minha bunda e em seguida beijou a marca. Dentro e fora. Gemeu profundo e rouco, e recolocou a calcinha no lugar e estapeou minha bunda, mandou que eu ficasse em pé na cama, ele sentado, esperava. Subi e olhei para ele de cima, lentamente abaixou a frente da calcinha e olhou direto para meu pequeno pau, durinho, tornou a dizer que era pequeno como um clitóris... Abriu a boca e sugou delicadamente meu pênis, estranho para um homem tão macho, sempre olhando em meus olhos. Não demorou, olhando para a cena e sentindo um prazer nunca antes experimentado, aos 14 anos e pela primeira vez na vida, gozei em um soluço. Minhas pernas perderam as forças e ele me segurou. Deitou-me na cama, colocou a bermuda e pôs o caminhão em movimento. Fiquei ali, deitado de bruços, esgotado. Era alta noite quando parou o caminhão, nem me mexi quando se deitou ao meu lado me abraçando.

CONTINUA

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Comentários

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ótimo conto. aguardo a continuação

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