Critérios

Um conto erótico de Mariana
Categoria: Grupal
Contém 1812 palavras
Data: 21/06/2013 09:55:57
Assuntos: Grupal

Ser a melhor aluna da faculdade é um trabalho árduo, cheio de dificuldades e quase sempre se recebe apenas um "parabéns" acompanhado de um sorriso amarelo. A essa falta de estímulo, somam-se as facililidades obtidas pelas meninas que não estudam, mas por se insinuar para professores e colegas conseguem resultados semelhantes e às vezes até melhores de quem rala.

Confesso. Sempre fui CDF. Desde pequena, sempre me destaquei na escola, sempre fui a primeira. Na faculdade isso não mudou. Curso Direito em uma Universidade Pública. Minha revolta é com as colegas que por saírem com professores, conseguem estágios melhores. Especialmente uma, de nome Ruth, uma morena que fica mais na academia que assitindo aulas. Conseguiu estágio com o juiz Maroni (nomes ficctícios), nosso professor de Direito Penal, que é a Disciplina que mais amo.

Havia apenas uma vaga, e aquela vaca conseguiu claro, transando com ele. Fiquei putíssima, porque tinha me dedicado demais, estudado demais.

Tomei coragem e resolvi pedir explicações ao professor. Fui até sua sala na Faculdade. Ele estava preparando aulas e me recebeu com certa indiferença. Ele é coroa, tem em torno de 50 anos, 1,85m com a barriguinha inerente dessa idade e é calvo.

Ao entrar na sala, me senti intimidada por aquela figura séria e enorme. Apesar de já ter 21 anos, sou baixinha, tenho 1,59m 50 kg. Pele bastante clara, tenho cabelo curto (altura dos ombros) e lisos. Confesso que me senti uma menininha perto dele. Criei coragem e perguntei na lata: " Professor, que critério o Sr. utilizou pra dar o estágio pra Ruth"? Ele me olhou de cima abaixo por cima do óculos e grunhiu: "Ela foi melhor que todas na entrevista. Não tem como me justificar, pois como você bem sabe, entrevista é algo bem subjetivo".

Não aguentei a hipocrisia daquele filho da mãe e deixei escapar: "Sei bem a subjetividade usada nesses casos".

Ele tirou os óculos e me encarou nos olhos pela primeira vez. Tive medo. Com voz de trovão, que muitas vezes ouvi em suas audiências no Fórum, disse: " Quer insinuar o que mocinha?"

Abaixei a cabeça e nada disse. Ele completou: " Se tivesse metade da força psicológica da Ruth, eu daria a vaga pra você, pois sei que é dedicada".

"Então se trata disso? Força psicológica? E como o senhor aferiu isso?" inquiri.

Ele se reclinou na cadeira,deu um suspiro e falou pausadamente, como quem conta uma história a uma criança: "Filha, você não gostaria de saber". " Gostaria sim", respondi rapidamente.

"Bem, façamos o seguinte. Vá a esse endereço hoje, às 8 da noite. Vá sozinha. E não diga que não avisei"

Saí da sala com o pensamento claro. É óbvio que aquele filho da mãe tarado queria transar comigo, mas eu tinha meus planos. Eu ia óbvio,mas quando ele achasse que ia conseguir eu daria o fora nele. Ele merecia isso.

Contei tudo pro Luís, meu namorado. Ele ficou um pouco apreensivo, mas confiamos muito um no outro. Combinamos que ele me levaria e me esperaria do lado de fora. Resolvi deixar aquele velho tarado com muita raiva. Pus meu melhor vestido, um tubinho preto bem curtinho, tomara-que-caia. Pra ficar mais bonita, caprichei na maquiagem e pus brincos grandes, de argola.

No horário combinado fomos ao endereço. Luís estacionou o carro na porta e antes que descêssemos do carro um policial bateu no vidro e disse que a rua seria interditada logo mais pra reparos na rede de esgotos. Estacionamos numa rua lateral e tive que ir a pé. Combinamos que se eu não voltasse em 1 hora que ele fosse ao bar.

O lugar era um pub bem bacana, lugarzinho meio escuro por causa da iluminação propositadamente cult. Não era grande, tinha umas 20 mesas e uma decoração bem legal. Ao entrar, percebi que estava bem vazio, afinal de contas era terça-feira. Só duas mesas tinham clientes: em uma estavam dois rapazes tomando cerveja e na outra, bem no fundo o velho juiz Maroni. Pela primeira vez o vi sem terno. Estava de jeans e camiseta polo preta, que acentuava assustadoramente sua barriga. Ele não se levantou quando cheguei. Me sentei, ele perguntou se eu queria tomar alguma coisa. Claro que pedi algo sem álcool. Ele chamou o garçom: "Marcelo, um suco de laranja e um whisky pra mim".

Ao chegar as bebidas, começamos a perguntar. Perguntei fingindo interesse qual era o teste psicológico que teria que passar. Ele me disse: " Bem, você sabe filha, um homem na minha posição tem que se dar alguns prazeres. A sua colega Ruth entendeu bem isso, e apesar de ser uma completa estúpida, se saiu muito bem."

Com a cara mais lavada do mundo, fingi inocência e perguntei: " Mas o que ela fez, professor?"

Ele passou a mão sobre a calça. Como estava a seu lado, pude perceber o volume. Ele respondeu: "Ela me deu prazer. Pode superá -la nisso? "

Aquela era a deixa pra eu dar um fora no filho da mãe. Mas resolvi prolongar a agonia do velho. Fiz um biquinho sensual ao tomar um gole do suco de laranja no canudinho. Percebi que ele me comia com os olhos. Cheguei perto dele e sussurrei no seu ouvido: " E como faço isso, professor?"

Nesse instante, percebi que ele falava, mas eu não entendia....era como se estivesse entorpecida. Olhei em volta. Os rapazes que estavam na outra mesa tinham ido sem que eu percebesse. Havia apenas nós e o garçom. A rua estava deserta. Sentia um torpor como se estivesse anestesiada. Então percebi que havia algo no suco que tomei.O filho da mãe havia me drogado. Eu via tudo o que se passava ao meu redor, mas não conseguia reagir.

Ele se levantou. Com uma força descomunal, me levantou da cadeira e me deitou sobra a mesa. Tentei falar mas mina voz não saía. Senti o cheiro do whisky quando ele começou a beijar meu pescoço. Ao mesmo tempo, colocou a mão na minha coxa e foi subindo, levantando meu vestido. Disse no meu ouvido: " Começou o seu teste, putinha. Vamos ver se você aguenta..."

Senti seus dedos sobre minha calcinha, o indicador apertando forte minha xaninha sobre ela. Ao mesmo tempo, puxou a parte de cima do meu vestido e o tirou, expondo meus seios. começou a chupá-los, como se estivesse com fome. foi descendo, lambendo minha barriga, minhas coxas e...parou. Afastou minha calcinha preta de lado e exclamou: " Nossa, do jeito que eu gosto...sem pelos..."

Senti sua língua quente me sugando e depois, entrando em mim. Fiquei molhadinha, não porque estivesse gostando daquilo, mas o estímulo foi grande. A esta altura, percebi que já conseguia movimentar-me um pouco, consegui virar a cabeça e olhar pra porta. Ninguém, apenas o garçom nos olhava.

Então, o juiz parou de me chupar. Abaixou a calça, sem tirá-la, e chegou seu pinto enorme perto do meu rosto, pra que eu visse. Rindo, subiu em cima de mim, estirada em cima da mesa. Senti aquela pica enormeme rasgando. Muito maior que do meu namorado. Metia com força; com fúria até. Não demorou muito. Logo senti um líquido quente escorrer pelas minhas coxas.

Ele se levantou, suando muito e gritou para o garçom: " Marcelo, sua vez!". Não acreditei naquilo. O garçom, um negro magrelo e baixinho veio em minha direção, com a língua pra fora e uma cara de cachorro....nojento. Tirou a calça e começou a meter. Enquanto isso, o juiz começou a bater punheta e logo que seu pau ficou duro novamente veio em minha direção e começou a bater com ele na minha cara. Me senti como um objeto, uma cadela de rua. Não tinha forças nem pra chorar.

Quando me virei pra porta, uma esperança: o policional que havia abordado ao Luís e a mim no carro. Consegui estender o braço em sua direção, pedindo socorro. Ele viu e veio em direção à mesa que estávmos. O juiz olhou pra ele e perguntou: " A barra tá limpa, Cléber?" Ao que ele respondeu: " Tudo limpo, juiz. O trouxa tá na rua ao lado".

Eu queria morrer. Não podia acreditar naquilo.Minha incredulidade se tornou pavor quando ouvi o juiz dizer: " Vamos lá, policial. Junte-se a nós". E depois olhando pra mim, disse: " Bom, a Ruth aguentou só dois. É sua chance de conseguir o estágio".

Me viraram de lado. O garçom deitou de lado também, de frente pra mim e continou metendo na minha buceta.o Policial de deitou atrás, e senti que colocava os dedos na boca e os levava a minha bunca, á procura do meu cuzinho. O juiz continuava a passar o pinto no meu rosto.

Foi a maior dor que senti na vida. Eu nunca havia feito sexo anal, apesar da insistência do Luís. E aquele policial enfiou tudo de uma vez, sem dó. Daí pra frente,quase desmaiada, não senti mais nada. Olhando passivamente, entregue, vi quando o garçom e depois o policial vieram gozar na minha cara.

Acabou. Estava estirada, nua e coberta de porra de 3 homens (e eu que só tinha transado com 2 a minha vida toda...)

Consegui finalmente chorar. O juiz fechou a calça e me ajudou a levantar. Escorada por ele, fui até o banheiro. Olhei no espelho. Meu aspecto era assustador. Maquiagem borrada, cabelo desarumado, expressão de pavor nos olhos.

O juiz ajudou lavar meu rosto, foi ajeitando meu cabelo e minhas roupas. Por trás de mim, me olhando nos olhos através do espelho, me falou com a voz surpreendentemente doce, em tom paternal:" Mariana, você é uma aluna brilhante. E idealista. Me faz lembrar de mim, quando tinha sua idade. Com o tempo, percebi que simplesmente ter talento não resolve nada. Há forças maiores que nós e devemos nos submeter a elas. Só consegui progredir quando entendi isso. Você é muito mais competente que aquela idiota da Ruth. O estágio é seu. Seria uma pena se recusasse. Conto com você a partir de segunda-feira".E saiu do banheiro.

Terminei de me ajeitar como podia e saí também. Não havia ninguém, apenas uma das portas de saída, entre aberta. Na rua, o vento estava frio. Fui caminhando até o carro, pensando em como ia ferrar aquele filho-da-puta que tinha feito aquilo comigo. Avistei o carro e parei. As palavras que ele tinha dito no banheiro ecoavam na minha mente, repetidamente..." há forças maiores que devemos nos submeter..."

Entrei no carro. Luís, com uma expressão de alívio ao me ver perguntou: " E aí meu bem? Eu estava quase indo lá! Como foi? Deu uma lição no filho da mãe?"

Com ar de surpresa disse a ele: " Nossa amor, você acredita que foi apenas uma entrvista mesmo? Eu tava enganada a respeito dele. E o que é melhor....consegui o estágio!"

Enquanto Luís me beijava apaixonadamente, relembrei o que tinha acontecido e as oportunidades que se abririam pra mim.

O jogo havia começado.

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Comentários

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Delicia de conto. Meu nome é Rúbia e meu marido se chama Beto. Também temos um conto publicado neste site, o nome é "A procura de um amante" Adoramos ler contos eróticos, nos dá muito tesão. Temos um blog onde falamos de sexo, contamos nossas aventuras e também com muitas fotos. visite. O endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net Beijos molhados a todos.

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Verdade

Paguei pra ver né jordane...corri o risco, mas não me arrependo.

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Eu não gosto de sexo forçado, porem você entrou no jogo, não tem do que reclamar.

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