O VELHO WILLIE (an american tale)

Um conto erótico de guido
Categoria: Heterossexual
Contém 6939 palavras
Data: 17/05/2013 22:41:56

O VELHO WILLIE (an american tale)

Capítulo 1 – Estamos de mudança

Eu pensei em compartilhar com vocês minhas experiências passadas anos atrás, quando eu senti prazer pela primeira vez com um negro. Eu nunca entendi as pessoas com casamentos abertos. Deixar o seu par ter relações sexuais com alguém, sempre me pareceu uma maneira de perdê-lo, e de se envolver em problemas. Isso até cerca de 6 anos atrás. Agora, quando você ler isso, saiba que eu amo muito o meu marido e nunca quis machucá-lo de alguma forma.

Sou uma mulher de 36 anos de idade, casada com um homem maravilhoso de 38. Eu ainda sou bonita, mesmo após 14 anos de casamento. Eu trabalho duro para me manter em forma, faço academia de 3 a 4 vezes por semana. Sou alta, tenho cabelo loiro comprido e meus seios ainda são firmes, tamanho 34. Estou muito confortável com meu corpo, eu não tento escondê-lo, mas também procuro não exibi-lo com roupas excessivamente sensuais.

Pensávamos em nos mudar a dois anos. Meu marido queria viver um pouco mais perto do subúrbio, para que não tivesse que dirigir muito, eu só trabalho a tempo parcial e geralmente em casa, então isso não tinha importância para mim. Isso reduziria o tempo dele dirigindo para 15 minutos, ao invés da uma hora que ele estava fazendo agora. E iria colocá-lo mais perto do aeroporto, já que ele viajava a cada duas semanas por mês. Nós começamos a procurar, e finalmente encontramos uma casa. Era uma casa antiga, grande e aconchegante, e embora pudéssemos nos mudar imediatamente, ela precisava de reparos. Mesmo assim nos mudamos, planejando o que faríamos em primeiro lugar. Começamos a fazer algumas melhorias, mas seria necessário mais do que apenas alguns reparos.

Após a mudança, percebemos que os vizinhos eram principalmente pessoas idosas. Não temos crianças, portanto nos encaixamos bem com esse grupo, mais velho, uma vez que a maioria dos seus filhos não morava mais com eles no bairro.

Meu marido e eu passaríamos o fim de semana trabalhando dia e noite e mesmo assim levaríamos meses. Eu disse a ele para procurar ajuda, para que pudéssemos terminar mais rápido. Um dia Tom, meu marido, chegou em casa e me disse que o dono da loja de ferragens tinha recomendado um cara que morava perto de nós e que estaria vindo no próximo fim de semana para ajudar-nos. Esse cara, seu nome era Willy, era um velho homem negro, há muito tempo aposentado, mas que fazia alguns dólares extras com pequenos serviços.

O fim de semana chegou e Willy veio até nós, logo vimos que ele era um bom homem. Willy era muito forte e capaz, magro e musculoso, sem dúvida, devido à vida de trabalho duro. Imaginei que ele tivesse cerca de 67 anos e fiquei preocupada que ele fosse velho demais para os trabalhos mais pesados. Bem, eles começaram e ele e não era rápido, mas quase nunca fazia uma pausa, trabalhando duro até a noite. Eu tinha servido o almoço e algumas bebidas durante o dia. O calor era suportável, mas ainda assim, foi um trabalho árduo. Domingo à noite eu disse a Tom o quanto eu estava impressionada com a forma como um homem tão velho foi capaz de ter feito tanta coisa. Tom riu e concordou e disse que Willy tinha mais resistência do que ele, e estava grato que o fim de semana acabara.

No fim de semana seguinte Willy apareceu na madrugada de sábado e foi direto para o trabalho. Neste fim de semana Tom teve que ir trabalhar, portanto não estaria conosco no sábado. Quando chegou a hora do almoço eu convidei Willy para entrar, mas ele sugeriu comermos na varanda de trás, já que ele não queria vir para o ar condicionado. Willy estava de calça jeans e camiseta, e mais uma vez constatei que ele estava em muito bom estado. Enquanto almoçávamos, eu perguntei um pouco sobre ele. Willy tinha na verdade 71 anos, e era viúvo. Sua esposa havia morrido a cerca de 5 anos, depois de uma longa doença, e ele vivia sozinho desde então.

Uma grande parte do trabalho que ele fazia era para se manter ocupado, e conviver com outras pessoas. Willy também tinha se mudado para cá quando sua esposa ficou doente, para que pudessem estar mais perto do Centro Médico onde ela se tratava, portanto, ele não conhecia muitas pessoas.

Willy também disse que ele teria que sair mais cedo, mas estaria de volta no dia seguinte. Terminamos o almoço e ele voltou a trabalhar. Eu o peguei olhando para mim algumas vezes, mesmo aos 71 anos, eu percebi - Willy ainda era um homem!

Domingo logo cedo, ele estava de volta. Ele explicou ao meu marido que nas noites de sábado havia um jogo de bingo em uma igreja próxima, e ele iria lá, em busca de novas amizades. Eu acho que os homens gostam de compartilhar essas coisas, por isso ele não havia me falado nada. Parece que Willy tinha estado apenas com uma mulher desde que sua esposa morreu, e o bingo era a sua forma de tentar encontrar uma nova parceira.

Isso continuou por algumas semanas, e um dia eu disse a Willy que a internet era uma boa maneira dele encontrar alguém, e eu poderia ajudá-lo, já que ele não tinha um computador. Eu havia gostado do Willy, e achava que ele deveria encontrar alguém para compartilhar a vida, mesmo na sua idade. Ao vê-lo trabalhando em torno da nossa casa, eu tinha a sensação de que ele ainda tinha alguns bons anos de vida, e com aquela boa forma, ele ainda podia fazer uma mulher muito feliz. Ele não sabia muito sobre namoro on-line, então eu sugeri que ele viesse jantar comigo na terça-feira. Ele concordou. Tom estaria fora da cidade nesse dia, enquanto tentávamos encontrar uma parceira para Willy.

Capítulo 2 – Um jantar perigoso

Terça-feira ele chegou, na hora certa. Ele parecia diferente, roupa casual, de shorts, e um pouco mais relaxado do que quando estava conosco no fim de semana. Ofereci-lhe uma cerveja e ele aceitou de bom grado enquanto criávamos um perfil para ele numa rede social. Além de repetir-lhe as perguntas do perfil, aproveitei a oportunidade para saber um pouco mais sobre ele. Ele estivera casado a maior parte de sua vida, e conforme consumíamos mais cervejas, mais detalhes fluíam. Eles tinham uma vida sexual ótima, até que ela ficou doente. Eles faziam sexo de 5 a 6 vezes por semana, e agora ele sentia falta disso. Ela estava doente nos últimos 4 anos de sua vida e tinha 5 anos de morta, portanto, ele estava sem fazer sexo por muitos anos.

Perguntei a ele sobre namoro e depois da quarta cerveja, ele estava mais do que disposto a compartilhar. Eu não tinha certeza se eu deveria ter perguntado, mas eu já estava na minha quarta cerveja também, e mesmo sentindo meu rosto corando um pouco com suas revelações, me descobri bastante interessada. Ele disse que tinha conhecido algumas mulheres, um ano depois que a sua esposa morreu, mas não foi fácil. Quando você está no final dos seus 60 anos, não há um monte de mulheres solteiras para namorar, muito menos que queiram fazer sexo.

Ele tinha se encontrado com algumas, mas uma vez que elas tinham visto o seu Johnson (como ele chamava), elas esfriavam. Nesse momento, já estávamos em nossa quinta cerveja, já passava das 21:00 e quando ele disse isso, eu pensei que eu não iria mais parar de rir. Eu mal consegui lhe pedir desculpas. Ele só olhava para mim, então eu lhe disse: "o que há de errado com o seu Johnson? É deformado ou algo assim?" Uma vez que essas palavras saíram da minha boca, eu sabia que não deveria ter dito, mas era tarde demais.

Willy começou a rir, levantou-se e disse: "Oh, não, não mesmo", enquanto desabotoava as calças e abaixava as cuecas boxers como se fosse a coisa mais natural do mundo. "veja só, é normal, é apenas grande, talvez elas achem grande demais, sei lá..." Lá estava Willy em toda a sua glória, de pé, e ele estava certo. Era grande. Meu deus, era grande, e ele nem estava duro. Eu sei que deveria estar em todos os tons de vermelho, enquanto olhava para aquilo. Eu nunca tinha visto um homem negro nu antes... ok, eu nunca tinha visto um pau preto antes, e a 2 metros de distância de mim, estava um deles. “Uau...”. Foi tudo que eu consegui dizer. E eu disse isso em voz alta, antes que eu sequer percebesse.

Este pau tinha umas boas 6 polegadas de comprimento, mole, e era grosso, como eu jamais vira, contando com alguns filmes pornôs que meu marido tinha alugado. Ele não era circuncidado e isso era novo para mim também. O prepúcio cobria a cabeça do pau, que era rombuda. A cor da pele em seu pênis era preta, em contraste com Willy. Ele não era pálido, mas não tão negro como seu pau. Enquanto eu olhava, ele estendeu a mão e acariciou-o um pouco e disse: "e quando ficar duro, ele fica um pouco maior, então eu acho que a maioria delas ficou com medo, mas eu tentei explicar-lhes que tava tudo bem, que minha esposa usava ele todos os dias, e adorava". E enquanto explicava isso, ele estava acariciando-o e o maldito estava começando a crescer.

Eu comecei a gaguejar: "ah, errr... eu estou vendo como isso pode assustá-las Willy. Eu não vi muitos homens tão bem equipados como você". Willy disse: "Oh, eu sinto muito Tammy, eu não queria me expor desse jeito..." Ele estava envergonhado agora e seu pau tinha ficado mais grosso, sem dúvida com boas 9 polegadas, e ainda crescendo quando ele puxou sua cueca e calças para cobri-lo. Meus olhos não deixaram seu pau durante todo o tempo que ele esteve fora, eu não sei o que deu em mim, mas uma vez que ele estava coberto, eu acordei daquele transe, e olhei para seu rosto. "Oh... está tudo bem Willy, deve ter sido a cerveja, não se preocupe com isso". Ficou tudo um pouco estranho por um minuto, até que Willy disse que tinha de ir embora, e se dirigiu para a porta. Quando ele estava saindo eu lhe disse: "Willy, volte para jantar amanhã, e vamos ver se o seu perfil obteve alguma atenção..." ele apenas se virou, sorriu e disse “OK”.

O que eu estava pensando, convidando-o novamente, com Tom fora da cidade... Naquela noite, depois que fui para a cama, tudo que eu poderia fazer era tentar tirar aquele pau da minha mente. Eu tinha saído com alguns caras antes que Tom e eu nos casamos, portanto, eu não era mais virgem. Mas nenhum deles tinha um equipamento para se comparar ao do Willy. Agora eu entendia porque as mulheres tinham medo daquela coisa, principalmente aos 60 e poucos anos. Eu não achava que ele poderia machucá-las, mas eu podia vê-lo assustando algumas delas, ainda mais se elas nunca tivessem visto um homem grande assim antes. Enfim, confesso que estava assustada, mas ele fez mais do que isso. Ele também me deixou muito molhada, e confusa.

Eu nunca tinha pensado em homens negros, sexualmente falando, embora nunca tivesse nada contra eles. Mas enquanto eu pensava em Willy, e lembrava daquele pau enorme, meus dedos me levavam para o orgasmo mais intenso que eu tinha sentido, em meses!

Capítulo 3 – A consumação

No dia seguinte, minha mente estava consumida com a imagem daquele pau preto. Eu simplesmente não conseguia tirá-lo da minha cabeça. Eu fui a academia e suei bastante nos exercícios. Eu estava ansiosa para o dia acabar, para eu encontrar o Willy novamente. Eu preparei o jantar, me perguntando se ele iria realmente voltar, sabendo que ele provavelmente estava mais envergonhado do que eu.

Às 18:00 ele apareceu, desta vez ele trouxe um pouco de cerveja, dizendo que desde que eu estava fazendo o jantar, ele achava que deveria trazer alguma coisa. Eu só tinha dado metade de um pensamento querendo saber se poderia haver alguma intenção a mais nesse presente, mas, em seguida, empurrei isso para fora da minha mente. Nós comemos, e fui buscar o laptop. Eu o deixei usá-lo, procurando o banco de dados das mulheres, e fiquei sentada ao lado dele, na mesa da cozinha. Eu estava bebendo um pouco mais, já que eu não estava fazendo nada enquanto ele procurava. Para alguém que nunca usou um computador, ele pegou a prática rapidamente. Ele procurou mulheres da sua idade mas não haviam muitas. Percebi que embora sua esposa fosse negra, Willy sentia alguma coisa por mulheres brancas.

Rimos de alguns dos perfis, e eu estava brincando com ele, bebendo mais e mais enquanto nos divertíamos tentando encontrar alguém. Logo ele estava procurando mulheres em volta do 40 e 50 anos. Eu disse brincando que achava que essas mulheres gostariam mais do Johnson. Ele riu e olhou para mim e disse: "você acha?" Eu disse "sim, eu acho que sim, elas são mais fogosas do que as mais velhas, talvez você devesse procurar uma mulher mais jovem, você deixaria ela muito feliz com seu pau" eu estava bêbada agora, o que era raro, pois eu não costumava beber muito, mas eu estava curtindo muito isso, e as palavras simplesmente voaram para fora da minha boca.

Agora ele estava se interessando por mulheres mais jovens, quando me perguntou: "porque jovem, porque alguém da sua idade gostaria do meu Johnson, quer dizer, eu sei que é um pouco grande, mas não é estranho?" Por alguma razão, a nossa conversa estava fluindo, não havia mais constrangimentos, e eu respondi, "Willy, muito poucos homens têm algo parecido com a sua embalagem, e há mulheres que gostam de homens assim. Eu mesmo nunca tive um, então eu posso falar por mim, mas eu tenho amigas que gostam de homens dotados". Eu estava tão excitada com essa conversa, que só faltava eu pedir a ele para ver seu pau de novo. Quando me virei para me levantar e pegar outra cerveja, eu caí da cadeira. Caindo no chão, eu estava rindo sabendo quão tolo isso parecia. Willy me ajudou a levantar, ele era tão alto, elevando-se sobre mim, enquanto eu tentava me erguer. Ele me segurou e eu disse rindo: "Eu acho que eu não preciso mais de cerveja". Quando ele estava segurando meus braços em torno dele, minha mão esquerda esfregou em sua virilha, acidentalmente. Eu senti o volume e olhei para ele, bêbada, e perguntei: "Willy, o quão grande essa coisa fica?" ele sorriu e disse: "você quer ver?". "Claro!" Eu disse.

Willy subiu comigo as escadas até o meu quarto, e me colocou na cama. Ele disse "tudo bem, sente-se aí e eu vou te mostrar, mas você terá que me ajudar um pouco, ok?" "Claro", eu disse. Estando bêbada, às vezes você não coloca dois e dois juntos. Agora eu sabia que eu queria ver aquele pau preto de novo, mas eu realmente não pensei em nada além disso. Eu assisti ele tirar a camisa, exibindo o peito ainda musculoso e forte, para um homem da sua idade, e em seguida as calças e a cueca boxer. Seu olhar, apesar de terno, tinha agora um quê de predador, enquanto o meu olhar misturava curiosidade, e uma preguiçosa e disfarçada sedução. Ele lentamente acariciou seu pau, vendo-o começar a crescer, e se aproximou de mim, dizendo: "se você acariciá-lo, vai acontecer mais rápido."

Eu estendi ambas as mãos e fui acariciá-lo, sentindo-o mais duro, mais grosso e mais longo na minha mão, vendo a cabeçorra agora expondo-se diante de mim à medida que crescia. Meus olhos hipnotizados neste pau preto que não parava de crescer em minhas pequenas mãos brancas, que sentiam sua quentura. Willy aproximou-se, pondo seu pau perto da minha boca, e me disse para chupá-lo. Eu já tinha lambido os lábios, e logo estava lambendo, inicialmente a pequena gota de pré-gozo em sua cabeçorra, uma gota de sabor doce que brotava displicentemente da sua uretra. Imaginando como alguém poderia chupar esse pau e fazer justiça. Eu sempre gostei de chupar pau, sempre me deixou molhada, mas olhando para esse enorme pau preto na minha frente, eu sabia que nunca seria capaz de fazer isso direito. Com o pau do meu marido medindo 6 polegadas, eu sabia que poderia ter 4 polegadas, talvez um pouco mais, dentro da minha boca, dependendo da grossura. Uma vez eu namorei um cara que tinha um pau tão fino que eu era capaz de engolir ele quase todo, quase engasgando, mas me deliciando com isso, bem como ele. Mas com Willy a cabeçorra era tão grossa, e até mesmo o resto anormalmente grosso, que eu sabia que eu só iria conseguir levar sua cabeçorra e nada mais na minha boca.

Tomei seu pau na minha boca aberta, com minha língua rodando em torno de sua cabeça maciça, fazendo o meu melhor para tirar dele tudo que pudesse. Minhas mãos lentamente acariciavam o pau enorme enquanto eu o chupava. Tinha agora 10 polegadas firmes de comprimento e, como eu já disse, anormal também na grossura. Minha mente cambaleava enquanto eu chupava, pensando no que o meu marido iria pensar se visse aquilo, meu deus isso não pode estar acontecendo.... mas eu simplesmente não conseguia parar....

Logo eu senti suas mãos sobre meus seios, brincando com meus mamilos duros através do meu top. De repente, ele puxou seu pau duro para fora da minha boca. "Então, você nunca teve um pau grande assim antes?" disse ele. "Nunca", eu disse. "Você vai amá-lo, deite-se", e antes que eu pudesse me mover, ele me empurrou na cama e foi puxando o meu short para baixo. Ele abriu minhas pernas e ficou dedilhando minha boceta molhada com seus dedos grossos e calejados. Depois disso, eu percebi que ele já estava lambendo minha boceta, e havia encontrado meu clitóris. Eu fiquei tensa, mas sua língua tornou a excitar-me, até que ele parou. "NÃOOO... não pare... oh meodeus não pare..." Eu ronronei, enquanto ele subia sobre mim, para em seguida encostar sua cabeçorra na minha fenda, e mesmo bêbada, eu sabia que não deveria fazer aquilo, ou melhor, eu não deveria nem ter começado nada daquilo. Mas agora aquele era um ponto sem retorno, e eu precisava parar com tudo, enquanto tinha chance.

"Willy, deixe eu te chupar de novo...", eu arrastei minhas mãos para baixo, tentando impedi-lo de entrar em mim. Senti a cabeçorra bulbosa entrando em mim, senti a grossura abrindo espaço, enquanto ele empurrava para dentro de mim. Meu olhos se fecharam com as sensações inéditas. "Oohhh NÃOOO.... ohh ohhhhh... NÃOO....." sentindo, em seguida, duas ou três polegadas entrando em mim... meu coração acelerou, minha respiração disparou, minha boceta ficou em chamas e minhas pernas se abriram sem controle, para abraça-lo. Com cerca de quatro polegadas dentro de mim, ele parou e se balançou para trás e para frente, me fodendo somente com aquelas 4 polegadas, sentindo o mais longe da minha intimidade que a maioria dos homens tinham ido, ele empurrava as paredes da minha boceta para os lados, eu senti coisas que eu nunca tinha sentido antes, seu pau era muito grosso, em seguida ele foi para mais fundo, lentamente.

Deitada ali, totalmente entregue, senti seus braços segurando minhas pernas contra o corpo dele, empurrando seu pau cada vez mais fundo na minha boceta molhada. "Oh.... ohhhhhh..... devagar... por favor devagar... ohhhhh.... você é tão grosso...." Eu estava gritando... as sensações de um pau tão grosso eram intensas, e sentindo-o muito mais profundo agora que ele começou a me foder, eu me perguntava se eu ainda seria a mesma depois daquilo, e pouco depois eu estava prestes a gozar. Seus braços fortes seguravam minhas pernas no ar enquanto ele penetrava minha boceta receptiva, meus quadris resistindo, fodendo-o de volta, já que seu ritmo era lento e metódico, e logo eu estava gritando " SIM SIM simmmm.... EU TOU GOZANDOOOOO ... OHHHHH MEU DEUS ME FODE... SIM... SIM.... ", Ele continuou a me foder lentamente, eu estava cansada, mas o pau dele ainda entrava e saia de mim, e então ele começou a ir mais fundo, e as sensações ainda atacando minha mente.

Ele continuou a me foder por mais 40 minutos, me levando a mais 5 orgasmos, comigo implorando-lhe para gozar e parar após o terceiro orgasmo que eu tive. Quem sabia que eu poderia gozar assim?... Ele nunca me fodeu com força, ou rápido, apenas lento e metódico, e após os 40 minutos ele finalmente gozou em mim, me enchendo com seu esperma. Senti o seu gozo esguichando tão profundo dentro em mim, como nunca antes. Enfim ele tirou o pau para fora, e se sentou na cama ao meu lado.

“Maldição garota, você tem uma boceta apertada, eu vou amar fode-la outras vezes. Mas está tarde, e eu preciso ir. Te vejo amanhã?" Ele falava enquanto buscava suas roupas. "Da próxima vez eu vou ficar mais tempo", ele disse, quando se inclinou e me beijou, se despedindo. Ainda entorpecida pela força de tantos orgasmos, eu apenas disse: "OK..." E me enrolei na cama, me sentindo completamente satisfeita.

Capítulo 4 – O dia seguinte

Quando despertei era de manhã, o sol estava brilhando na janela e minha cabeça latejava. Oh meu Deus, o que eu fiz, as lembranças da noite passada inundavam minha cabeça.

Eu fiquei lá juntando todos os pontos do que acontecera, a vergonha, a culpa... Oh meu Deus, como pude deixar isso acontecer... Então, lembrando-me dos orgasmos poderosos que tive, oh deus no que eu estava pensando...

Levantei-me e pegando um roupão, desci as escadas e fiz um café. O que eu vou fazer? Eu vou ter que falar com Willy, dizer a ele que foi um erro, ele deve saber disso, não era eu ali, foi culpa da cerveja... Bebi um pouco de café, subi, tomei banho, vesti uma calcinha, sutiã, shorts e regata. Eu não tinha nenhum número de telefone do Willy, por isso tinha que esperar até que eu o visse.

Nos dois dias seguintes, minha mente passou de culpa e vergonha, para saudade dos incríveis orgasmos que o velho me dera. Meu Deus, como podia um homem tão velho ter um pau tão maravilhoso e saber exatamente como usá-lo?... Na quinta-feira à noite, Tom chegou em casa e eu estava feliz por vê-lo, embora a culpa me corroesse. Eu nunca diria nada daquilo a ele, de jeito nenhum. Eu não tinha feito aquilo intencional, portanto não havia necessidade de uma confissão, pensava eu. Eu agi com normalidade durante o dia, até que fomos para a cama. Tom queria sexo, então nos beijamos, ele acariciou meus mamilos, mas minha mente buscava as imagens de Willy, para me excitar. Quando ele me lambeu, eu logo estava gozando em sua língua.

Tom geralmente me dá um orgasmo me lambendo primeiro, já que ele poucas vezes me fez gozar somente com o seu pau, durante o nosso casamento. Não como Willy, ah meu deus, foi a cerveja, maldição, Willy tinha me feito gozar 5 ou 6 vezes só com seu pau enorme. Minha mente revivia aqueles orgasmos enquanto Tom me montava, seu pau deslizando facilmente na minha boceta encharcada. Enquanto Tom estava metendo em mim, minha mente estava de volta ao sexo com Willy, as diferenças entre os dois eram enormes, Tom rápido como um pistão, e logo a explodir, enquanto Willy seguia sempre em frente.

Quando eu chegava mais perto de outro orgasmo, senti Tom gozando dentro de mim... retardando suas estocadas, eu gritei "NÃOOO... AINDA NÃO... Nãoestou quase lá... oh nãoo.......", mas já era tarde, Tom tinha me enchido com sua porra, reprimida depois de vários dias em sua viagem. Eu estava chateada, e verbalizei isso. "maldição Tom, por que você tem que gozar tão rápido, eu estava ..." Mas de repente eu parei, oh meu Deus, eu não queria ter dito aquilo. "ta tudo bem amor, eu apenas pensei que eu poderia gozar novamente, e eu estava quase lá..." Eu disse. "Desculpe querida, eu não sabia, quer dizer, você nunca goza duas vezes, me desculpe." Ficamos em silêncio e logo estávamos dormindo.

No sábado de manhã, Willy bateu na porta. Tom estava no banho e eu não queria abrir a porta, mas sabia que era melhor enfrentá-lo agora. Deixei Willy entrar e disse "Willy, olhe, sobre aquela noite, eu tinha bebido muito, eu não queria fazer aquilo, eu sinto muito, mas por favor, não fale nada para o Tom. Espero que você entenda". Willy sorriu e disse: "Não se preocupe Tammy, eu entendo. Você fez esse homem de 71 anos muito feliz naquela noite. Quando eu era mais jovem, eu era capaz de fazer o que nós fizemos, cinco ou seis vezes em uma noite. Mas ao longo dos anos você desacelera, e assim 2 a 3 vezes por noite, normalmente. Minha esposa gostava muito de um bom sexo, como o que você fez comigo”. Disse ele.

O olhar no meu rosto era de choque. Eu ouvira direito? Ele faria isso duas ou três vezes em uma noite? Meu Deus, como? que homem pode ter essa resistência? E lembrando-me, ele já me dissera que tinha relações sexuais 5 a 6 vezes por semana, meu Deus, pobre mulher... ou seria sortuda mulher?. Minha mente estava confusa enquanto ele continuava a falar, mas eu não ouvia mais nada. Eu estava fazendo as contas, pensando em como minha buceta ficaria, fodendo daquele jeito. Como uma mulher iria lidar com tantos orgasmos? É possível uma coisa dessas? Quando voltei minha atenção para a conversa, ouvi-lo dizer: "Eu quero te agradecer pela ajuda em tentar encontrar-me uma namorada, eu posso passar por aqui mais uma vez uma noite nessa semana para ver se houve alguma resposta? " perguntou ele. "Hum, com certeza Willy, mas apenas isso OK?" e sem esperar por uma resposta, eu disse "venha na noite de terça..."

E após isso, ouvi Tom descendo as escadas. Willy e eu ainda estávamos na porta da frente (e você não pode ver a porta, estando nas escadas) quando Willy casualmente estendeu as mãos e beliscou meus mamilos. Eu gritei em estado de choque, mas Willy apenas sorriu e piscou. Eu sabia que não podia dizer nada, e senti imediatamente meus mamilos ficando duros, quando me virei e vi Tom caminhando em nossa direção. Ele estava sorrindo e eu podia ver seus olhos olhando para os meus mamilos cutucando o tecido fino. Tom piscou para mim quando se aproximou de nós, dizendo Oi para Willy, e em seguida colocando o braço em volta de mim, nós dois estávamos agora enfrentando Willy enquanto eles discutiam as tarefas desses dias. Durante tudo isso Tom estava agarrando minha bunda, deixando meus mamilos ainda mais duros. Não que ele estivesse consciente disso, mas o fazia. Depois de alguns minutos, eu disse que tinha muitas coisas para fazer, pois minhas próprias tarefas me esperavam.

Capítulo 5 – O verdadeiro Willy

Naquela noite, depois que Willy saiu mais cedo para o bingo, Tom e eu estávamos sentados na varanda e ele compartilhou comigo que Willy com certeza me achava uma coisinha linda. Tom estava sorrindo enquanto dizia isso. "Tom, que idéia é essa, o homem tem 71 anos!" Eu brinquei. "Bem, ele pode ter 71 anos, mas pelo que o pessoal na loja de ferragens me diz, Willy é um pouco mais ativo do que deixa transparecer. Segundo eles, ele conquistou seu quinhão de mulheres nesta parte da cidade desde que a sua mulher morreu ". Tom disse. Eu estava confusa e esse deveria ser o olhar na minha cara enquanto eu o olhava. "Qual é o problema?" Tom perguntou.

"Bem, Willy me disse que teve apenas uma namorada, desde que sua esposa morreu, e ele disse isso como se fosse um velho solitário". Eu disse. Tom apenas riu. "Sim, bem, parece que esse é o seu jogo. Ele diz as mulheres que é solitário, e que na sua idade não faz mais sexo, e então algumas delas dão-lhe um pouco de sexo por piedade, e outras se apaixonam por ele e tem relações sexuais com ele por qualquer motivo, mas pelo que o pessoal diz, isso é apenas a maneira dele conseguir o que quer. Ninguém sabe o que há de tão especial sobre como ele faz amor, mas elas parecem gostar dele". Tom disse. "Tudo o que eu sei é que ele é um trabalhador. Não se move rápido, mas faz um monte de coisas e continua indo e vindo o tempo todo." Eu pensei intimamente fazendo uma piada sobre a sua última frase, quase sorri, mas pensei, melhor não... Então, Willy era um velho astuto e não aquele coitadinho que eu pensava... Bem, eu vou ajudá-lo com as coisas on-line, mas só isso. Não haverá mais sexo.

Segunda feira de manhã Tom estava se preparando, vi a mala e perguntei o que era. Ele disse que teria que sair da cidade. Ele disse que ele tinha me lembrado, mas que eu devia ter esquecido. Eu concordei, sabendo o quanto eu estivera distraída nesta semana. Eu te dei um beijo de adeus e ele disse que iria me ver na quinta-feira.

Capítulo 6 – A noite fatídica

Então, ontem à noite Willy apareceu, e dessa vez eu não queria beber, para não perder a razão novamente, então depois do jantar fomos logo para o computador. Depois de uma hora respondendo e-mails, Willy disse que toda essa caça por mulher o tinha deixado com tesão e que tinha pensado em mim todo o fim de semana, e tinha certeza de que poderíamos desfrutar um do outro novamente. Meus nervos entraram em alerta.

"Não Willy, não podemos fazer isso. Eu gosto de você, mas não vou fazer isso, eu sou casada, não, não podemos", eu disse, ele simplesmente se levantou e caminhou até onde eu estava sentada na cadeira, e quando ele estava a poucos centímetros de mim, sua virilha ficou no nível da minha face. Ele sorriu e disse: "vá em frente, você sabe que você quer isso de novo." Eu estava em choque, nervosa, excitada, confusa, mas tentando disfarçar. "Não Willy, eu não posso, realmente", ele apenas sorriu de novo. Então ele lentamente tirou a camisa, e em seguida, desabotoou as calças, e deixou-a cair, em seguida puxou a cueca para baixo, liberando aquele magnífico pau preto. "Você sabe que você quer, eu posso dizer isso a partir do ponto molhado nesse short minúsculo que você escolheu, sabendo que eu viria" A humilhação correu sobre mim, e o desejo, me deixando mais confusa... "Willy, por favor, você tem que se vestir, as pessoas podem vê-lo através das janelas, rápido" Eu disse o que eu pensei instantaneamente, afinal, o que os vizinhos iriam pensar?

"Você está certa, então é melhor você subir comigo para que possamos fazer isso em particular” ele pegou minha mão e me levou até as escadas, comigo protestando por todo o caminho. No meu quarto Willy puxou os lençóis para baixo e se deitou, seu pau semi duro. Eu disse "Willy não, não vai acontecer, por favor, entenda que eu sou casada, eu não posso..." eu disse.

Ele apenas sorriu e respondeu: "Deixe-me perguntar-lhe, você gostou do sexo que tivemos?" Eu gaguejei, até finalmente confessar que sim: "OK, e foi a melhor foda que você já teve, seja honesta Tammy..." novamente eu gaguejei, mas finalmente disse "sim". Ele riu e disse: "então não há muito que falar, exceto o quanto vamos nos divertir hoje à noite Tammy, afinal de contas, você não vai querer todos aqueles orgasmos de novo?..."

"Não estou bem certa disso..." Eu disse, olhando para ele deitado na minha cama, nu, seu belo pau ali, apenas esperando para me dar mais prazer do que eu merecia. Ele riu, "Tammy você quer ser fodida de novo, está escrito em seu rosto, você quer esse pau preto em você mais uma vez. Você sabe que não foi um acaso eu fazer você gozar 6 vezes, você quer sentir esses orgasmos intensos novamente". Eu não podia falar nada, ele não estava mentindo, eu queria tudo isso e muito mais. "Não, eu realmente não posso, não posso... por favor, não me obrigue a fazer isso, eu sou casada, esta é a minha cama de casal..." Eu implorei, mas ele me puxou para a cama e tirou minha blusa, meu sutiã, e depois meu short e a calcinha, comigo implorando-lhe todo o tempo para não fazer isso, apesar de eu não tentar impedi-lo.

Quando ele me puxou para ele, minhas mãos empurrando seu peito, ele me dominou, o velho forte de 71 anos logo estava em cima de mim, com seu enorme pau preto deslizando para dentro e para fora de minha xoxota, que me traiu, acolhendo-o deliciada. Conforme o tempo passava, a trepada metódica trazia-me orgasmo após orgasmo, até que ele finalmente gozou, me enchendo com seu esperma, seu pau monstro bem no fundo da minha boceta entupida. As sensações da sua circunferência e comprimento me deixaram louca, suas mãos brincando com meus mamilos e seios. Enquanto estávamos lá deitados, exaustos descansando, seu esperma escorria de dentro de mim.

"Aos 71 anos, eu tenho que aproveitar todas as oportunidades quando posso Tammy, eu adorava fazer sexo todos os dias com a minha esposa, mas desde a sua partida, está cada dia mais difícil preencher esse vazio. Mas com a sua boceta branca apertada, estou tendo esse sentimento de volta. Nós dois sabemos que Tom não faz isso para você, então vamos os dois aproveitar enquanto podemos”. Ele disse, e com isso ele subiu e colocou seu pau mole na minha boca. "chupe ele gatinha, deixe ele duro novamente". E eu o fiz, chupando-o energeticamente o melhor que eu pude, sabendo que esse pau havia me fodido por quase uma hora e me fez gozar mais de 8 vezes, meu Deus, isso nunca aconteceu comigo e eu tenho 36 anos, como eu poderia ter 36 anos e não ter experimentado o sexo assim antes na minha vida?

Aqui estou eu, sendo apresentada ao sexo por um Senhor negro, e curtindo cada minuto. Logo ele já estava duro, e de volta em minha boceta ansiosa, seus movimentos lentos e metódicos, primeiro comigo de costas, em seguida cachorrinho, então comigo em cima, o tempo todo ele controlando o tempo, e me fazendo gozar mais e mais. Quarenta minutos mais tarde, quando estava prestes a gozar, ele disse que queria que eu bebesse o seu esperma, então eu levei o seu pau enorme direto para a minha boca, para sentir surto após surto do seu esperma, montes e montes dele, mais do que o dobro do que o meu marido, e eu engolia tudo, agradecendo a este homem que me deu mais prazer do que seria humanamente permitido, aquilo era o mínimo que eu poderia fazer. Como ele estava transformando a minha mente com tanta facilidade, eu tinha que me relembrar que tudo isso começou contra a minha vontade. Em seguida nos deitamos e adormecemos.

A próxima coisa que me lembro é do seu pau entrando em minha boceta ainda molhada, no escuro da madrugada, eu estava grogue, sentindo-o atrás de mim, empurrando, entrando em mim. Com seu pau abrindo as paredes da minha buceta novamente, enchendo-me de carne quente, dura e pulsante, eu empurrei meus quadris para trás, amando sentir seu pau vigoroso em mim mais uma vez. Quando meus olhos se abriram um pouco, vi o relógio marcando 2:00. Ele conduziu-me por outra meia dúzia de orgasmos durante os próximos 35 minutos, na intimidade do meu leito conjugal, antes de finalmente encher minha boceta com seu esperma. Encerramos a noitada com ele em cima de mim, nossas línguas se acariciando num beijo erótico e proibido, devasso e carinhoso, até que ele rolou e se deitou ao meu lado, onde mais uma vez, adormeceu.

Eu estava exausta de tanto gozar, me senti dele, propriedade dele, fêmea dele, puta dele, e se meu marido entrasse pela porta naquele momento, a minha reação seria de naturalidade, ele teria que sair, e não o meu amante, não o velho de 71 anos, jamais. Meu corpo guardava as marcas das suas mãos, da sua boca, do seu cheiro almiscarado, e eu desejei que tudo isso ficasse gravado na minha pele para sempre. Eu agora era apenas mais uma daquelas mulheres “enganadas” pelo astuto velhinho, mas isso era o que menos me incomodava. O que mais me incomodava era perder de vista esse apaixonado e fogoso garanhão.

Quando a manhã finalmente chegou, eu acordei com o sol brilhando em meus olhos, e quando eu os abri novamente, a noite estava de volta para mim. Meu Deus, o que eu estou fazendo.... Tendo relações sexuais (ok, sexo incrível...) com um homem de 71 anos, na minha própria cama, e ele está aqui dormindo ao meu lado. Eu devo estar maluca. Enquanto eu estava lá olhando para ele, vendo que mesmo aos 71 anos, ele estava em grande forma, e wowww, que amante!!! Nenhum homem jamais tinha sido capaz de me satisfazer assim.

Eu puxei o lençol para baixo, para chupar seu belo pau preto. Algo em mim se agitava toda vez que eu o via, algo sobre ele ser assim, tão grosso, e tão negro. Enquanto eu chupava-lhe da melhor forma que eu podia, sentindo-o endurecer sob meus lábios, eu sabia o estava acordando como um rei. Sugando-o, lambendo seu eixo, e as bolas dele, fazendo amor com esta ferramenta preta maravilhosa. Após cerca de 20 minutos tendo sua enormidade dentro da minha boca, eu recebi uma boa carga da sua semente, engolindo-a.

Sentando-me, olhando para ele, e ele olhando para mim, eu lhe disse "bom dia...". Ele apenas sorriu.

"Esse é o melhor jeito de se acordar alguém, você fez um excelente trabalho, querida", disse ele. E em seguida foi ao banheiro. Tomamos café da manhã juntos e ele foi para sua casa.

Capítulo 6 – Epílogo

Ele continuou a trabalhar com o meu marido nos finais de semana, e eu ainda ouvi muitas histórias mais sobre ele, através das pessoas na loja de ferragens, onde Willy ia compartilhá-las. Eu só me reconheci em uma delas, por isso eu sabia que haviam muitas outras mulheres no bairro que compartilhavam comigo daquela maravilha.

Ele aparecia quando sabia que meu marido estava fora da cidade, para me foder a vontade durante a noite, mesmo que eu protestasse, dizendo que eu era casada e que não queria que isso acontecesse. Ele sabia que eu queria, eu sabia que eu queria, quem não gostaria de ser fodida daquele jeito? Mas eu tinha que fazer o meu papel de madalena arrependida.

Isso durou cerca de 4 meses. Ele viria para jantar, pesquisar na web em busca de uma namorada, ou um encontro, e em seguida, me levava para a cama, para me foder muitas vezes durante a noite e na manhã seguinte. A resistência desse homem me surpreendia. Ele me desgastava.

Sua presença na minha casa passou a ser ingenuamente tolerada pelo meu marido. Não demorou muito para fodermos com ele em casa mesmo, dormindo no sofá, ansiosos demais para esperar pela sua próxima viagem. Ou nos beijarmos apaixonadamente na cozinha enquanto meu marido trabalhava em alguma coisa. Cheguei a chupar a rola descomunal desse homem, para minutos depois beijar o meu marido. Não sentia mais culpa, eu queria sentir prazer, o prazer que somente esse homem foi capaz de me mostrar. A ele eu não era mais capaz de negar qualquer coisa. E foi assim que, com lágrimas nos olhos, aos 36 anos, e achando que a essa altura jamais faria isso na vida, me submeti ao sexo anal pela primeira vez, para satisfazer seus caprichos... Um bônus para o bom velhinho que eu tinha certeza que não me machucaria, apesar do seu prodigioso membro. Mas ardeu pior do que o inferno, ah isso sim....

Três dias sem uma visita dele e eu já estava ansiosa.... Não demorou e lá estava eu indo “visitá-lo” em sua casa. Ele adorou a surpresa, e logo eu estava na cama dele, sendo bem recompensada com uma boa foda. Perdi até o medo de ser vista por perto da casa dele, e voltei lá outras vezes, cheguei a arrumar sua casa, dando um toque feminino que faltava, me sentindo a vagabunda dele que na verdade eu já era a muito tempo. Eu sabia que minha ousadia seria relatada por ele em mais uma sessão de suas bravatas, mas eu pouco me importava. A essa altura, eu sempre estava contando os dias para meu marido viajar.

Ainda bem que ele não descobriu nada, pois a essa altura, deixá-lo não significaria perder muita coisa, afinal. Eu estava transtornada, viciada no pau do velhinho tarado.

Até que, numa semana quando meu marido não estava viajando, Willy não apareceu para o trabalho, meu marido mais tarde foi à loja de ferragens e descobriu que Willy tinha sofrido um ataque cardíaco. Parece que ele estava com uma mulher. A história pública era que ele estava lá fazendo algum trabalho, mas a história verdadeira Capítulo 3 – O dia seguinte

era que o encontraram na cama com ela, e ele estava nu. Não seria tão ruim, se ela não fosse... casada.

Meu marido nunca soube de nada, mas o sexo com ele ficou melhor, com todas as memórias que eu guardei do sexo com Willy. Eu sinto falta dele. De alguma forma, toda a culpa se foi, mas eu sinto falta daquele homem, ou melhor.... eu sinto falta daquele pau!

mwf44carol@yahoo.com

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Comentários

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Parabens. Muito exitante se conto. Vc foi muito feliz com seu corcel negro.10.

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nossa... muito excitante.. q história.. é 10.

manoelcs2@gmail.com

ñ tenho msn, mas me escreva! bjs!

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