Uma viagem inesquecível

Um conto erótico de Ell@
Categoria: Heterossexual
Contém 2757 palavras
Data: 02/05/2013 10:05:29
Última revisão: 15/06/2013 20:24:15

Sou casada a 12 anos, tenho 37 anos e meu marido 38, sou branca, descendencia alema, 1,59m, 55 kg, corpo em forma, meu marido sempre comenta sobre os olhares que recebo mesmo ele estando comigo, bem, mas vamos ao que interessa.

No inicio desse ano fomos a Vitória onde moram os familiares do meu marido, devido a alguns contratempos tive que voltar de la para nossa cidade de onibus, são quase 23h de viagem, moro no interior do Mato Grosso do Sul, por motivos de trabalho meu marido teve que ir para Salvador, logico que fiquei enfurecida com a ideia de encarar esse tempo todo em um onibus, pois não existia passagem aerea por aquele dias, tudo contribuia para me deixar com mais raiva, rodoviaria lotada, aquela confusão de sempre.

Enfim sai de Vitória por volta das 21h, o onibus lotado, logo na primeira parada em uma cidade de Minas Gerais entra um rupo de pessoas e ao meu lado senta um Senhor, mulato, na casa dos 52 anos que também ia para uma cidade próxima a minha no interior de MS, muito simpático e agrádavel, pensei comigo se tenho que encarar esse onibus, então que não seja tão ruim a viagem. No caminho ficamos conversando assuntos diversos, ele era muito esclarecido, disse que trabalhava como gerente de vendas de uma serraria, falava coisas inteligentes, gosto disso, no meio da conversa ele comentou que meu marido era corajoso por me deixar fazer aquela viagem só, naquela noite eu estava vestida da maneira mais confortavel que poderia para uma viagem longa, uma calca leg bem flexivel de ginástica, tênis e uma blusinha bem ventilada, não estava ligando pra ficar bem arrumada, eu disse a ele que devido ao longo caminho que tinhamos que percorrer procurei usar uma roupa confortável, ele fez uns elogios e eu senti um olhar diferente dele, confesso que fiquei meio assustada mas me sentia confortável com aquele homem estranho ao meu lado, nunca tinha feito nada de anormal fora do casamento, fiquei bem a vontade com ele, de vez enquando ele com a desculpa da conversa tocava em mim no braço, nas mãos, no joelho, mas nada de anormal, nas primeiras vezes fiquei incomodada, depois não mais, achei que era a maneira de como ele conversava com as pessoas. Após conhecer aquele homem negro achei ele interessante, não tinha um físico atlético, era absolutamente normal para a idade que, apesar dos seus 52 anos ainda dava um "caldo", porém nunca pensei ou pensaria em nada além de conversar com ele.

Entre uma curva e outra, comecei a perceber, na verdade, que ele fazia certo esforço para que sua perna não desgrudasse da minha, mas até ai tudo bem, normal em uma viagem de ônibus com poltronas apertadas.Ficamos um bom tempo conversando sobre vários assuntos, quando percebemos todos já estavam dormindo, então falei que iria descansar um pouco também, ambos estávamos recostados, cada um em sua poltrona, tentando achar uma posição para dormir. Sem sucesso. No meio da noite eu achei que estava sonhando com a mão do meu marido me tocando por cima do tecido da minha calça, mesmo sem me sobresaltar acordei e vi que era a mão do meu amigo de viagem, pensei em tirar a mão dele, mas como vi que ele dormia( fingia que dormia, mas fui enganada) deixei, eu, instigada com as manobras daquele senhor cheio de más intenções, pousei a mão sobre minhas coxas, deixando o mindinho cair entre nossas pernas, uma tentativa de estabelecer uma "fronteira" e tentar inibir ele. Não demorou muito, ele, entendendo errado, colocou sua mão entre nós, fazendo com que nossos dedinhos se encontrassem a cada curva, aos poucos, ele foi tentando se entrelaçar ao meu dedinho. Nesse ponto, o coração já batia disparado, pois, embora as intenções dele já estivessem claras, tudo acontecia devagar e eu não sabia que reação tomar, não queria passar por indelicada. Imagino que, na cabeça dele, passava um medo de que qualquer movimento em falso pudesse jogar por água abaixo a chance de pegar aquela mulher.

Não trocávamos uma palavra. Ele, provavelmente, por medo. E eu porque apesar de não querer nada com ele estava achando aquilo até certo ponto gostoso e engraçado, afinal não tinha certeza do que poderia acontecer.

Aquele contato aos poucos foi mexendo comigo e pensamentos obscuros começaram a rondar minha cabeça, não acreditava no que estava pensando e acontecendo! Aos poucos suas mãos tocavam a minha e quando já estávamos de mãos dadas, ele começou a acariciar minha perna com o mindinho, chegando os outros dedos cada um de uma vez, até conseguir deitar toda a mão aberta sobre a minha coxa, porém não passou 10 minutos um bebê começou a chorar do outro lado de nossas cadeiras e a mãe ascendeu a luz interna, ele tirou a mão rapidamente e logo chegamos a uma parada na estrada, saimos do onibus, fiz de conta que não tinha acontecido nada e ele não mudou seu comportamento, no restante do trajeto entraram e sairam passageiros, chegando em 3 Lagoas desceu o restante, ele então pegou em minha mão e me falou que estavamos a sós no onibus, chegou-se, então, mais para perto, virando o rosto para meu lado, como se esperasse que eu também virasse para beijá-lo.

Naquele segundo da tomada de decisão um flash com um milhão de coisas passou na minha cabeça e atendi ao chamado e virei o rosto para ele, deixando que me beijasse. Foi em beijo quente, gostoso e saboreado, um homem mais velho, experiente, a situação excitava. Ele levou sua mão oposta de uma coxa a outra, até chegar em meu quadril, inclinando-se sobre mim. De início, comportou-se. Ele sabia que não poderia sair “apavorando”. Ficou bastante tempo só a me beijar, meus lábios, meu pescoço, respirando ofegante em meu ouvido, demonstrando seu tesão, enquanto acariciava minhas coxas, meu quadril, aproximando-se da minha bunda. Me inclinei um pouco, levantando a perna, para deixar que ele chegasse ao meu bumbum, que ele encheu bem com aquela mão grande e negra para apalpar. Eu não queria passar daquele limite ele então começou a falar umas coisas mais quentes, me elogiando e me perguntou se eu ja tinha traido meu marido, nossa conversa já permitia ele ir a esse ponto, falei que não e ele disse que também nunca tinha ficado com uma mulher como eu, branquinha, isso começou a mexer comigo, logo que saimos da ultima parada o motorista falou que só parariamos no destino final, mais 4 horas e meia de viagem sem paradas, como já era dia puder perceber que apesar dos 52 anos ele era bem forte, aquela conversa estava me fazendo viajar literalmente, ele ja falava abertamente sobre seus casos passados e eu perguntava sem nenhum pudor, foi quando ele me perguntou se eu teria coragem de ficar nua dentro de um onibus em movimento, claro que falei que não, disse que aquilo seria um absurdo!

Ele riu e disse que certas oportunidades da vida a gente não pode perder, ai perguntei a ele se ele ja tinha feito isso, ele disse que não mas que teria coragem, comecei a ri e duvidei, quando pra meu espanto ele comeca a desabotoar a camisa, eu olhava e ria, ele então tirou a camisa e disse, "-Ainda dúvida que eu tiro mais?". Eu disse "-Sim", observei o peito peludo dele e aquele corpo forte mas não malhado, com aquela típica barriguinha dos cinquentões, ele então começou a soltar o cinto da calça, eu ria de nervosa, não acreditando que ele ia fazer mesmo, tirou tudo e ficou só de cueca. Ele mandou eu aproveitar também, pensei em relutar mas como não havia mais ninguém no ônibus decidi entrar na brincadeira, mas disse que não tiraria tudo, como estava apenas com uma blusinha sem sutian não resolvi arriscar e tirei apenas o tênis e minha calça ficando de calcinha e camiseta.

Discretamente olhei e reparei o volume dele, me assustei, ele me pegou olhando e disse que a situação levou ele a ficar daquele jeito, além do mais eu também deixava ele maluco, pois ele nunca havia ficado com uma loira, mais nova, ainda mais na idade dele. Estávamos rindo, eu mais pelo nervosismo, sabia que não ia ficar so nisso, mas não tinha intenção de mais nada, aquilo pra mim já era o ápice da loucura de uma mulher, ele sentou de novo ao meu lado, nós dois semi nus, um silêncio mortal se instaurou naquele ônibus, não sabia o que fazer, ele então se aproximou e pegou meu rosto com a mão, buscando meus beijos, não resisti e o beijei gostoso. Mantivemos os carinhos discretos por algum tempinho até ele começar a descer com as mãos por trás da minha nuca, passando pelos meus braços até minha barriga, alisou-a por algum tempo e começou a subir com suas mãos por dentro da minha blusa até chegar aos meios seios, e enquanto me beijava os acariciava com sua mão, eu estava totalmente sem ação entregue a aquele Senhor.

Ele desceu sua mão e passava nas minhas coxas brancas, buscava minha bunda e voltou até chegar perto da minha xaninha por cima da calcinha, enquanto sussurava e beijava meu pescoco falando que eu estava matando o velho, o dedo dele invadiu a lateral da minha calcinha e passou diretamente na minha raxinha toda melada, ele percebeu que estava molhadinha, enfiou o dedo la no fundo e me deu um beijo, eu ja nao aguentava mais, ele então enfiou dois, três dedos, estava toda ensopada de tesão, nunca tinha feito nada parecido com meu marido, estavamos na traseira do onibus, peguei meus cabelos longos e loiros, e enrolei-os nas costas, e ainda sentada, inclinei o tronco, ele ajeitou-se e, puxou-me pelo quadril, me fazendo quase que deitar. Mesmo com a calcinha afastada ele fitou minha bucetinha, carnuda e de lábios fechadinhos. Parou e me admirou assim, praticamente nua, uma mulher que ele nunca sonhara em ter. Afastou bem minhas pernas, e fez carinho nos meus pêlos bem aparados. Então, dando um jeito de se abaixar naquele pouco espaço, abriu os meus lábios e pôs a boca. Chupou gostoso, com linguadas longas e firmes. Às vezes, prendia meu grelinho entre os lábios e sugava com carinho. Nossa!!! Já estava com muito tesão quando ele aproximou a mão da minha bucetinha novamente e enfiou, não um, mas três dedos e começou a meter, sem parar de lamber meu clitóris. Aahn... Gozei. Quase tive uma convulsão... Difícil segurar o gemido. Lembro de ter segurado forte na poltrona, apertando-a como louca!

Depois que gozei, ele saltou sobre mim e veio direto me beijar a boca... Pude sentir meu gostinho. Então senti a cabeça do pau dele roçando sob a cueca na portinha da minha buceta, querendo tentar entrar. Ele fez menção de tirar a cueca para me penetrar e eu o freei com a mão pelo abdômen, fazendo parecer que ia me movimentar para pegar a camisinha, porém eu não tinha camisinha, perguntei a ele se ele tinha e disse que não mas que não se importava, eu disse que sem preservativo não iria rolar nada afinal não conhecia aquele homem, porém não queria que aquela situação acabasse daquela forma, peguei minhas mãos e dirigi até o meio de suas pernas e por cima da cueca massageava seu pênis, senti que ele estava se deliciando, ele então ele se levantou e tirou sua cueca, fiquei mais assutada ainda, nunca tinha vistou outro homem nu alem do meu marido, ainda mais com uma mastro daquele tamanho e grossura, todo negro e brilhante,

estava ainda paralisada quando ele me puxou ainda sentada em direção ao seu mastro perto do meu rosto, mandou eu pegar, eu estava louca pra fazer aquilo, mas a confusao dentro da minha cabeca estava muita, nao sei como, mas minha mão não obedeu meu cerebro, ele segurou minha cabeça e foi empurrando na direcao do pênis dele, relutei pois não queria fazer sexo oral, ele falou "-A vida é uma só, vamos fazer o que nunca fizemos antes, chupa o pau do negao minha loirinha gostosa".... fiquei maluca, quando vi tava passando a lingua naquela cabeça arrocheada enorme parecendo um cogumelo e saindo aquele caldinho da ponta, tentei enfiar tudo na boca mas devido ao tamanho e a grossura não cabia, ele segurava minha cabeça e empurrava o que dava pra dentro, me engasgava, não acreditava no que via, aquele pau preto enorme todo melado com minha saliva, ele tirou minha blusa e comecou a chupar meus seios, tinha decidido na minha cabeça que não iria tirar a calcinha, pois não tinha preservativo.

Ele carinhosamente me beijou nos lábios me pegou pela cintura e me virou de lado na poltrona me deixando de costas para ele, com a mão esquerda alisava minha bunda enquanto me beijava na nuca, aquilo me enloquecia, com o dedo ele afastou a calcinha de lado e começou a massagear meu cuzinho sem penetrá-lo, sentia aquele dedo aspero me tocando e sentia uma sensação indescritível, coisa que nunca havia feito ou sentido com meu marido, não resisti e com minha mão procurei seu pênis, fazia uma leve punheta nele, sentia ele se estremecendo num gozo, então ele se aproximou e se posicionou perto colando seu peito nas minhas costas, senti ele manobrar seu pênis procurando minha bunda, sabia que aquilo faria um estrago em mim, realmente tive medo, tentei argumentar falando que tinha medo, pois ele era mais que o dobro do meu marido, grossura e tamanho, ele não se importou, falei a ele que não queria fazer sem camisinha e ele disse que eu não deveria me preocupar em engravidar mas que ele não iria sair daquele ônibus sem "comer essa loira".

Então cuspiu nos dedos e com eles começou a penetrar meu cuzinho, primeiro um, depois dois, três, eu estava adorando, então ele chegou mais perto e colocou sua piroca enorme na portinha do meu cuzinho, começou a forçar a entrada e estava difícil pois eu não fazia sexo anal com meu marido, ele relamente constatou isso pq viu a dificuldade de entrar, ele comecou a pincelar aquela cobra em mim, eu adorei ficar sentindo aquela coisa preta melada esfregando no meu cuzinho, ele forcava um pouco a cabeca pra dentro e eu fugia pela pequena dor, ele de uma incrível delicadesa não forçava a entrada mas também não parava de tentar.

Minhas pernas já não estavam mais aguentando estava tremula de tesão até que em uma tentativa aquela cabeca entrou de vez em mim, senti que fui arrombada, uma sensação de dor e tesão tomu conta de mim, ele então segurou mais firme na minha cintura de modo que sua pirocona não saisse de dentro da minha bunda. Eu já não tinha mais força pra nada, eu vi estrelas, aquele pau não acabava nunca de entrar, nunca me senti preenchida daquele jeito, senti as bolas dele na minha bunda, fiquei um tempinho pra me acostumar depois ele comecou a movimentar aquela tora grossa, nunca tinha sentido nada parecido antes, quando me dei conta estava quase gozando naquele macho pirocudo, já nao pensava em mais nada, com as mãos ele me abraçou por trás e desceu até meu grelinho e enquanto comia minha bunda massageava minha xaninha, ele me fez gozar novamente com aquela rola enfiada em mim e com seus dedos na minha xana, ahhhhhhhhhhhh ele ainda não tinha gozado mas eu estava acabada.

Ele respirava ofegante ao pé do meu ouvido. Sentia seu gozo. Esforçávamos para conter os gemidos.

Sussurei:

“- Não goza dentro.”

“- E onde eu gozo?”

“- Onde você quiser.”

Quando estava próximo de gozar, ele começou a fuder mais rápido, esquecendo-se um pouco de ser discreto. Então tirou depressa o pau da minha bunda eu me virei e punhetei ele fortemente com minha mão direita fazendo ele ejacular em toda a poltrona, oque acabou melando tudo com a quantidade de porra que ele ejaculou.

Estávamos acabados...

Nos vestimos, estávamos exaustos. Reclinei a poltrona para descansar e ele carinhosamente me fez um cafuné. Acabei deitando a cabeça em seu ombro. Relaxamos até o final da viagem.

Quando chegamos na rodoviaria percebi o tanto que minha bunda ardia ao andar, e a calça justa favorecia isso. Ate então essa foi a unica traição que cometi, mas confesso que estou em uma briga interna comigo em procurar o meu Senhor mulato, ele me deu o nº do cel dele, mas até hoje, apesar da vontade, não tive coragem, ainda de ligar.

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Comentários

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adorei muito maravilhoso loira!me add gelsonjogamuito@hotmail.com merece mil show

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Isso sim,e algo digno de ser lido,nao deixe de nos contemplar com suas aventuras.

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Nossa, que aventura maravilhosa. Não pode terminar por aí, continue. Nota dez.

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Adorei demais tua ousadia, minha querida. Tens skype? Me adicione: envolvente47@hotmail.com . Beijos.

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M A R A V I L H O S A.... Uma verdadeira perfeição de obra prima... Não tenho palavras para exprimir a sensação deliciosa que me causou o seu relato... Perfeito... perfeito... Nota MIL para você.!!!!!!!

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