Take On Me! Aceite-me 17

Um conto erótico de Thiii16
Categoria: Homossexual
Contém 852 palavras
Data: 15/05/2013 10:59:41
Assuntos: Gay, Homossexual

Take On Me! Aceite-me 17

Era 03:00 da madrugada e vejo ela ali me olhando(sim minha mãe).

-Ai que susto o que tu faz aqui?

-Sai do serviço mais cedo hoje.

-Hum, que bom, é bom que a senhora descansa.

-Sim, isso mesmo, mas eu gosto mesmo é de trabalhar querido.

-Diz a super mamãe.

-Palhaço! –diz ela com aquela voz doce.

-Se eu fosse palhaço estaria trabalhando no circo. –é gente eu sei que fui mal criador mais, eu trato minha mãe assim mesmo, ela sabe que tudo não passa de brincadeira.

-Olha só garoto, eu vou te pegar seu moleque. –ela sobe em cima de mim e começa a fazer cocegas, ai que veia chata. Kkkk

-Chega mãe, assim eu vou mijar na cama.

-Ô bebezão (risos), unhe, unhe unhe. –fazia uns sons de bebe chorão.

-Para mãe é serio... Fiquei triste e com sono.

-Há antes de dormi, você acordou por causa daquele sonho. –ela fez um gesto de antiguidade .kkk

-Sim mãe, mas eu vou volta a dormi, o melhor que faço e a senhora pode fazendo o mesmo.

-Está bom papai.

Fiquei deitado ainda, e estava pensando como minha mãe estava tão atenciosa pra mim.

<Minutos depois eu pego no sono>.

Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

Acordo e teria uma festa a noite, desço e vejo minha lá em baixo com a mesa preparada.

-Nossa tem gente que acordou com disposição.

-A engraçado! –diz ela num tom baixo.

-Engraçado o que?

-Não sei moleque, não me enche ein.

-Nossa a senhora virou bola pra ser enchida agora! –dai começo a rir.

-Nossa você tem que ser humorista, mas só que não.

Apesar de minha mãe ter a idade que tem, ela é uma pessoa brincalhona e trabalhador. Eu já admirei bastante ela, hoje eu a admiro mais não é a mesma coisa do que antes né, ela quase não me dar atenção e trabalha fora o tempo todo e quando está em casa a gente quase não se diverti juntos. Sinto um pouco de falta da minha infância!

-Nossa olha quem fala a preciosidade (ouro).

-Olha aqui, quero que var comer logo, hoje vamos ao cinema a tarde, quero passar a tarde contigo, e depois vamos compra umas roupas e jogar uns jogos.

-Nossa a senhora hoje tá que tá ein.

-Querido eu posso, agora chega de ladainha e vamos comer e depois sairemos.

-Está boa querida. –sento ao lado dela e dou um beijo na sua testa.

-Nossa que amor.

-Sei disso, antes de tudo bom dia tá.

-Bom dia querido.

-Mãe posso fala uma coisa.

-Fala querido. –diz ela pegando sua xicara pra beber seu café.

-É que eu sinto essa casa tão vazia sem a senhora, sem o Douglas (meu irmão), sem a Luana (minha irmã) e sem a Lavínia (minha irmãzinha)...

-Nossa tu tá com falta deles mesmo, antes era quero a casa só pra mim e agora senti falta.

-Para mãe, nós sabemos que a casa está vazia, pode ter bastante conteúdo, mas qualidades e personalidades nada.

-Sei meu filho, um dia isso vai mudar, tu vai ter filhos e essa casa vai está cheia de criança.

Eu nada digo, apenas abaixo a cabeça, ela pega sua mãe me meu queixo e levanta e diz.

-Você tá triste por que? Já ia começar ela e sua psicanalise, ela é ao nisso, mas eu sou melhor ainda, não era a hora de dizer pra ela que eu estou namorando com um garoto...

-Nada mãe, por que?

-Nada querido a sua afeição mudou repentinamente, ai eu estranho.

-É eu sei, hoje tem festa pra eu ir e tem como a senhora levar a gente.

-Lógico meu pequeno. –ela bate com sua mão em minha cabeça parecer que eu sou até cachorro agora.

-Mãe para com isso, por favor!

-Está bem querido. Agora vai ser arrumar e vamos lá pro shopping.

-Já estou indo. –digo subindo as escadas e vou de encontro meu quarto. Chegando lá eu vou diretamente pro quarto, depois de tanto tempo me embelezando eu vou até meu guarda-roupa e procuro algo pra se vestir. Eu peguei uma bermuda da Via 13 uma blusa gola v vermelha e chinelo avaina... Usei um perfume da Horus e de acessório usaria um relógio que minha mãe me deu de presente não sei o nome.

Minha mãe ainda não estava arrumada, então fui mexer um pouco no pc, e entro no face e lá estava mais uma solicitação de amizade de um tal Raphael, eu botei pra adiciona-lo depois, eu não conheço e então não posso add ele né.

Fiquei lá conversando com uns amigos da minha antiga escola, eu já estava ficando tediado com aquilo, minha mãe parece que vai pro outro pais.

-MÃE JÁ TERMINOU O BANHO? –grito pra ver se ela ouve.

-NÃO QUERIDO, ESPERA MAIS UM POUCO TÀ BOM. –ei a voz dela não vinha do banheiro e sim lá de baixo, então fiz questão de desce e ver o que estava acontecendo, desço as escadas e quando chego perto e vejo quem não queria ver. Penso comigo ‘‘Estou ferrado e agora’’...

Continua!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Thiago Pedro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários