medo de amar 18##

Um conto erótico de tavinhoo
Categoria: Homossexual
Contém 1674 palavras
Data: 01/05/2013 01:10:16

Ele olhou pra mim e disse :

- Me promete que não vai ficar chateado comigo. – disse ele um pouco apreensível.

- Prometo. – eu disse

- Eh, tudo começou antes de eu vir pra cá, o Paulo foi passar as férias na minha casa, nos sempre fomos muito amigos, ele sempre foi o primo que eu mais tive intimidade, fazíamos tudo juntos. – ele parou um pouco, olhou pro chão e prosseguiu – certo dia a gente tava em casa sozinho e começamos uma brincadeirinha de luta, e sem querer nossos lábios se tocaram.

Nesse momento o Lucas parou olhou pra mim.

- Pode continuar. – eu lhe disse. Ele suspirou e continuou.

- Por um momento ficamos meio envergonhados, mais eu senti uma coisa boa quando nossos lábios se tocaram, tomei iniciativa e avancei nele, ele cedeu ao meu beijo, e continuamos, fomos pro meu quarto e lá nos transamos, isso se repetiu umas três vezes até que antes dele voltar, ele me disse pra esquecer tudo aquilo que tinha acontecido entre nós, mais pra mim era tarde de mais eu me apaixonei, ele disse que se eu contasse isso pra alguém eu iria me arrepender amargamente, ele disse que tem nojo dele por ter feito isso, eu só topei fazer aquilo com você porque eu tava apaixonado por ele, mais quando eu passei a te conhecer melhor eu vi que você era uma pessoa pura e não merecia aquilo, desculpa se te fiz sofrer. – ele dizia com os olhos marejados de água. – não conta isso pra ninguém, eu nem sei o que ele seria capaz de fazer.

Eu apenas o abracei e disse que ele não se preocupasse.

- Eu tenho que ir Lucas, amanha começa as nossas aula, então tchau, se cuida.

- Tá, Boa noite. – disse ele.

Me acompanhou até a porta, e quando eu estava indo em direção a minha casa e olho pra casa da frente tinha um caminhão de mudança, a casa estava a venda e isso significa que teremos novos vizinhos, não esperei pra ver quem era, entrei e fui deitar.

No dia seguinte acordei com um pouco de dificuldade, não estava nem um pouco a fim de levantar, essas férias haviam me deixado preguiçoso, levantei fui fazer minha higiene matinal, me arrumei pra ir pra escola, quando desci as escadas o Bernardo já tava tomando café com minha mãe e o Roberto.

- Bom dia mô. – disse ele me olhando com uma fatia de pão na mão – senta aqui.

- Bom dia. – disse sentando ao seu lado.

Quando terminamos o café, fomos pro ponto de ônibus, os meninos já estavam lá, o ônibus seguiu o seu trajeto e logo chegamos a escola.

A primeira aula seria de Química, o professor entrou na sala, e logo s apresentou.

- Bom muitos aqui já me conhecem, meu nome é Felipe e eu sou professor de química. – disse ele atentamente olhando pra todos. – A diretora me informou que teríamos dois alunos novos, então peço para que levantem-se e venha até aqui na frente se apresentar.

Nossa, ou eu voltei mais desligado ou não sei o que aconteceu, onde aquela menina tava escondida que eu não vi ele, na hora que ela foi para frente os meninos todos ficaram boquiabertos, não vou negar, ela realmente era muito bonita, seu cabelos era num tom castanho, seu olhos amarelados, sua pele branca e bem delicada,baixinha, coxas grossas,e bumbum bem empinado.

- Bem meu nome é Barbara, tenho 15 anos, me mudei ontem pra cá, eu morava em outro estado, mais meu pai por motivos de serviço teve que vir pra cá. Então é isso. – disse ela com sorriso ingênuo.

Eu olhei pro Bernardo ele tava parecendo um idiota, babando, aproveitei que ninguém tava olhando e coloquei e tirei meu dedo rápido dentro da boca dele, ele levou maior susto.

- Que foi?. – disse ele assustado.

- Tava molhando o caderno. – eu disse isso e me virei.

- Mais não eram dois alunos novos. – disse o professor.

- A sim, o outro é meu primo, é que ele se atrasou mais deve ta chegando. – quando ela fechou a boca, aparece uma bela paisagem na porta, agora quem tava babando era eu. – falando nele. – ela disse isso indo ao seu lugar e já estava enturmada com as patricinhas da sala.

- Com licença professor, desculpa meu atraso, posso entrar? – disse ele

Ele era alto, pele bronzeada, olhos amarelados, todo forte e o cabelo espetado com mechas loiras.

- Pode sim, aí você aproveita e já se apresenta pra turma.

- Bem, meu nome é Victor, tenho 16 anos, e moro com meus tios, o resto minha prima Barbara já deve ter falado. – disse ele com um sorriso.

- Certo feito as apresentações, procure um lugar pra você.

Ele sentou em uma cadeira que ficava do lado da minha. O professor seguiu com a aula e logo bateu o horário, e pude descobrir que as próxima aulas eram de Educação física, como sempre eu fui pro pátio da escola, chegando lá fui abandonado pelo Bernardo que foi jogar futebol, então me restou meu eterno companheiro, meu celular,coloquei os fones e ali estava eu distraído quando alguém senta ao meu lado. Tirei os fone e olhei, era ele.

- Oi - ele disse tímido.

- Oi - falei tentando ser simpático.

- Parece que nós somos os abandonados. – ele falou rindo.

- Pois é. – também disse rindo. – porque você não foi jogar futebol?

- Ah é que eu to chegando agora e sei lá, acho que não é uma boa idéia, e você?- disse ele.

- Não, eu não levo muito jeito. – disse rindo.

- Onde você mora? – perguntei quando ele respondeu caiu a ficha eram eles de mudança ontem a noite.- Nossa somos vizinhos.

- Legal. – ele falou rindo.

Continuamos conversando, ele que os pais tinham morrido em um acidente de carro e desde então passou a morar com os tios. Notei que quando ele falou dos pais seus olhos enchera de lagrimas e decidi mudar de assunto, o tempo vôo e quando me dei conta as duas aulas já tinham acabado, lavem o Bernardo de banho tomado, na hora que o Bernardo viu ele sentado do meu lado fez uma cara feia, e eu notei que o Victor percebeu.

- Bom, acho melhor eu ir, depois nos falamos. – ele disse saindo.

-Ok, tchau. – eu disse e ele acenou pra mim se retirando.o Bernardo já tava bem próximo, e logo os meninos se aproximaram.

- O que aquele cara queria. – disse ele serio.

- Lá vem o paranóico, ele tava conversando comigo, para com isso Bernardo.

Os meninos começara a zoar ele.

- Hum- disse ele.

Na hora do intervalo eu vi o grupo do Paulo circulando e me olhando torto, e o Victor meio perdido.

- Ta perdido?. – perguntei.

- Não. – ele disse rindo. – to procurando minha prima, ela sumiu, e você?

- To procurando o meu n... amigo, os outros tão chamando ele, mais não encontro.

Ele sugeriu que procurássemos juntos, alias ele ainda não conhecia a escola direito e era um pouco grande. Eu já tava quase desistindo mais ainda faltava um lugar, atrás da escola, onde ficava a arvore gigantesca que tinha lá. Quando chegamos lá estavam os dois, Barbara e Bernardo sentados no chão e se eu não tivesse falado nada ele teriam se beijado, porque ela tava indo em direção a boca dele.

- Atrapalho? – perguntei com um certa raiva, mais tentando disfarçar ao Maximo.

Eles me olharam com cara de espanto o Bernardo principalmente.

- Gustavo... – disse o Bernardo mais não deixei ele prosseguir.

- Os meninos tão te esperando lá no Pátio. – eu disse isso saindo, de longe escutei o Victor falando com a prima que a tinha procurado pela escola toda.

E enquanto caminhava sinto alguém me puxar pelo braço.

- O Bernardo não perde tempo hein. – disse o Paulo rindo.

Larguei meu braço e sai, logo escuto alguém chamar meu nome.

- Gustavo, Gustavo, espera. – disse Bernardo aproximando-se de mim. – não é nada disso que você ta pensando, olha eu...

- E quem disse que eu to pensado em alguma coisa,Deveria? – o interrompi.

Ele mais nada falou, chegando lá ele foi conversar com os meninos e eu fui procurar um lugar pra pensar, e se eu não tivesse chegado a tempo, e se? Isso vinha direto na minha cabeça, fui ver se o local do incidente estava desocupado, ali era o único local que eu pensava direito, achei melhor ir pra casa, minha cabeça já estava começando a doer, fui na sala, peguei meu material e fui na diretoria falar que não estava bem, quando chego lá estava o Victor com o material dele também, falei com a diretora e ela me deixou ir. Já no portal escuto alguém.

- Vai pra casa também. – era o Victor.

- Sim. – não tava com cabeça pra conversar

- Eu também, to com dor de dente, você vai pra casa de que? – ele perguntou.

- De ônibus. – respondi

- Quer uma carona eu vim de carro.- disse ele.

- Você nem tem idade pra dirigir.

- Você quer ou não a carona? – disse ele rindo.

- Ta, aceito.

O carro era um Uno vermelho muito lindo, entramos ele ligou o som numa radio e assim fomos o caminho todo em silencio até ele resolver falar.

- O que aconteceu contigo? – ele me perguntou sem tirar o olho da estrada.

- Nada, só to com dor de cabeça. – eu disse encostando a cabeça no vidro.

Ele desligou o som, e continuou a dirigir e não me perguntou mais nada, pouco tempo estávamos em casa, quando chegamos mostrei minha casa a ele o agradeci pela carona e segui rumo a minha casa. Precisava de um banho, precisava pensar, nesse momento lembrei do Lucas não tinha visto ele na escola, mais de novo minha cabeça é tomada pelo acontecido de mais cedo. Deitei na minha cama e fiquei olhando pro teto.

Acabei cochilando, acordei com a campainha tocando, olhei pro relógio marcava 14:36, desci as escadas pra abrir a porta, e adivinhem quem era? Isso só conto no próximo.

Está ai mais uma parte, respondendo aos comentário o personagem é realmente muito cobiçado.rsrsrs,obrigado pelo carinho de todos um beijo pra cada um... até o próximo....

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Comentários

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vai nos matar de curiosidade? ai conta logo! bjins

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Essa bárbara de ingênua não tem nada e se o bernardo não tomar cuidado vai cair na dela. E o victor será que vai tentar algo? Continua logo. Até mais.

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Deve ser o Victor, e o Guilheme deve chegar quando tu estiver falando com o outro, aí deu Briga!

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Bernardo ou Victor,só pode,Barbara parece q de ingenua nao tem nada,o Bernardo vai acabar caindo na dela

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Nossa, triste pelo Bernardo quase ter beijado a Bárbara. Eu espero que ele não te traia o amor de vocês é tão fofo.

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Legal seu konto nao quero que o bernardo fike kom a barbara

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