"ENRABOU A FILHA, TEM QUE COMER A MÃE!"

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 5185 palavras
Data: 12/05/2013 21:53:47

(Continuação de ** DE BÊBADO NÃO TEM DONO II) ...

No fim daquele dia, Luizinho estacionou sua caminhonete na garagem de sua casa e depois de desligar o motor ficou ali, … parado, imóvel, … pensando em tudo o que havia acontecido naquela manhã. Lembrou-se dos sopapos que dera no tal Leandro, … em Samantha e seu estratagema para conseguir o que queria (sem bem que isso era uma questão de ponto de vista!), … e por fim o momento em que, retornando para a cidade teve que enfrentar Dona Verônica já a beira do total desespero pelo que acontecera com a filha.

Lembrou-se ainda como aquela menina era uma verdadeira safadinha! Um pouco antes de chegarem à cidade ela tomou o cuidado de pedir para que Luizinho parasse o carro em um posto de gasolina e foi ao banheiro, de lá retornando vestindo uma blusa que trouxera na mochila. Tinha os cabelos escovados mas com pouco cuidado. Entrou no veículo e jogou a blusa rasgada no colo de Luizinho dizendo-lhe que deveria dar um fim nela sem que sua mãe soubesse. Depois colocou a cara mais deslavada que tinha à disposição e pediu que ele continuasse o seu trajeto.

Quando chegaram no estabelecimento de Dona Verônica, ela já estava em total desespero, chorando, e correndo em direção à filha, abraçando-a com alegria incontida. Logo depois aproximou-se de Luizinho e também o abraçou, agradecendo pelo que fizera ao proteger a única coisa de valor que tinha na vida (!). Luizinho não sabia o que pensar de tudo aquilo; era uma ironia extrema e absurdamente deliciosa! Aquela trepada com Samantha fora uma das melhores coisas que aconteceram em sua vida nos últimos anos, … afinal, provar o néctar da juventude é algo que não pode, nem deve, ser menosprezado, … sentiu-se alegre, mas, ao mesmo tempo, cansado, … cansado física e emocionalmente, … aquela menina mexera com alguns sentimentos de Luizinho: a sensação de poder transar com uma garota ainda virgem (talvez a primeira de sua vida, … apenas talvez, pois a memória não ajuda muito nessas horas), … o fato daquela garota ser tão safada ao ponto de convencer um pequeno adolescente idiota a compactuar com ela aquele plano mirabolante (e que plano!).

Sentiu-se cansado, … muito cansado. Pesou que era tarde e que o trabalho o esperava no dia seguinte. Desceu do carro e caminhou até a porta de entrada de sua casa, parando na soleira e olhando para cima. Ainda havia luz no quarto do casal, e imaginou que sua esposa – seu nome era Isabel – ainda estava acordada, talvez esperando por ele, … ou apenas assistindo televisão. Entrou e foi até a cozinha tomar um suco de laranja. Subiu as escadas e antes que pudesse dar-se conta do que estava acontecendo, ouviu os gemidos lascivos de Isabel. Ficou estático, parado na ponta da escada imaginando o que poderia estar acontecendo. Caminhou com cuidado até a porta do quarto do casal e percebendo que a porta estava apenas encostada, empurrou-a suavemente, deixando que a fresta tornasse o interior visível.

Luizinho não podia crer no que estava vendo! Isabel estava completamente despida deitada de costas na cama masturbando-se com um vibrador. Ele percebeu que ela estava extremamente excitada e bolinava ferozmente sua vagina com o pequeno aparelho (chamado de rabbit), contorcendo-se e gemendo como uma cadela no cio! Luizinho jamais podia imaginar que aquela cena fosse lhe despertar tanto tesão como, de fato, aconteceu, … ele ficou doidão vendo sua esposa pelada se masturbando. Era algo insólito, mas deliciosamente provocante. Ele e Isabel costumavam trepar com certa regularidade, mas ver sua esposa brincar com sua genitália era algo, no mínimo, inédito para ele!

Sentiu sua rola ficar dura e pressionar o tecido da calça, … pensou que não havia saída, … ele precisava comer Isabel, … e tinha que ser naquele momento. Cuidadosamente ele se despiu e empurrou a porta tomando o cuidado de não fazer barulho. Isabel estava tão entretida com a sua “tarefa” que sequer percebeu Luizinho invadir o quarto e aproximar-se da cama. Ele estava de frente para ela, olhando aquela visão inédita e muito excitante, e Isabel estava em tal estado de êxtase que não percebeu que estava sendo observada (na verdade, comida com os olhos!). Alguns minutos se passaram e ela gemeu ainda mais alto deixando claro que estava tendo um orgasmo. Luizinho apreciava tudo aquilo masturbando lentamente sua rola que mais parecia um ser com vida própria, ansiando por aquela boceta quente e molhada.

Quando Isabel abriu os olhos, tomou um enorme susto gritando desesperadamente. Luizinho não conseguia tirar o sorriso safado que havia se estampado em seu rosto e antes que sua mulher pudesse fazer algo ele tocou em sua mão retirando dela o pequeno “instrumento”. Em seguida ajoelhou-se e desceu seu rosto até a vagina de sua esposa aplicando-lhe um verdadeiro banho de língua. Lambeu e chupou aquela boceta como se fosse sua primeira vez. Sua língua, hábil e ligeira, atingia o clítoris e com lambidas longas estimulava o órgão tornando-o mais inchado e pulsante. Vez por outra colocava-o inteiro dentro de sua boca chupando-o com certa ferocidade e fazendo Isabel gemer e retesar seu corpo com uma ninfomaníaca ensandecida.

Ficou assim por algum tempo, enquanto suas mãos acariciavam os seios fartos de sua mulher cujo mamilos estavam tão entumescidos que haviam ficado eretos apontando para o teto como que rogando para serem chupados. Luizinho fartou-se na bocetinha de Isabel, propiciando-lhe mais um orgasmo intenso e prolongado. Mas ele não se sentia satisfeito, … queria mais, … muito mais! Subiu em direção aos peitões da Isabel e abocanhou os mamilos – um de cada vez – chupando-os com um desejo quase inexplicável (aquela cena de sua mulher se bolinando, realmente havia mexido com ele!). Sentiu imediatamente quando as mãos de Isabel pegaram sua pica grossa e dura aplicando-lhe uma punheta suave e entrecortada de apertos e carícias nas bolas. Luizinho não aguentava mais! Subiu na cama e penetrou a vagina quente e gostosa de Isabel que, quase como uma reação involuntária, gemeu alto, agarrando seu macho pela cintura e empurrando sua pélvis contra o pênis agressor que golpeava intensamente sua vagina.

Foi uma trepada digna de ser guardada na memória. Luizinho golpeava a boceta de Isabel com uma energia quase juvenil, sentindo a receptividade de sua parceira em buscar uma penetração cada vez mais funda, desejando que aquela rola fizesse parte de seu ser, completando-a e concedendo a ela o doce sabor de um macho gostoso e bem dotado. E foi nesse clima que Isabel gozou mais uma vez, … gemendo, gritando, e pedindo mais! Luizinho jamais vira sua mulher em tal estado de excitação e persistiu em sua doce tarefa, estocando aquela boceta com movimentos vigorosos e profundos.

Não tardou para que o sujeito desse conta de que não conseguiria segurar orgasmo por mais tempo e anunciou o que estava por vir. Nesse momento Isabel implorou para que ele gozasse em sua boca, … Luizinho ficou fora de si! Isabel jamais pedira coisa como aquela! E mesmo surpreso com as súplicas da parceira, decidiu que era necessário aproveitar aquela ocasião inédita. Saltou de cima de Isabel e pôs-se em pé enquanto ela ajoelhava-se à sua frente e envolvia sua rola com uma das mãos aplicando uma punheta tão violente e descontrolada que Luizinho gritou ao sentir o sêmen iniciar seu trajeto de expulsão. Isabel abocanhou o instrumento e deixou que ele ejaculasse em sua garganta, engolindo todo o líquido que era expelido de forma quase selvagem e incontrolável. Sorveu tudo, … até a última gota engolindo sem titubear.

Luizinho contorcia-se segurando-se sobre as pernas que bambeavam de forma ameaçadora, … foi um orgasmo intenso e de ferocidade inigualável. E quando tudo terminou, ele sentiu-se mais feliz do que em qualquer outro dia de sua vida! Jogou-se sobre a cama, abraçando sua esposa e adormecendo juntamente com ela, vencido que estava por todo o esforço dispendido naquele dia. De fato, havia sido um dia para que ele relembrasse até o último suspiro de sua vida.

Quando os raios do sol já haviam invadido quase que completamente o quarto de Luizinho, ele esforçou-se muito para abrir os olhos. Esperou algum tempo até que pudesse ter uma visão nítida do ambiente e assim que deu por si, percebeu que já era muito tarde! Eram mais de dez horas da manhã! Ele havia dormido demais, … ao mesmo tempo percebeu que estava nu e a memória da noite (e também do dia) anterior lhe veio à mente como um troféu a ser relembrado todos os dias do resto de sua vida. Luizinho estava feliz, esfuziante, pois a sorte havia lhe sorrido (duas vezes!), uma sorte que ele sequer imaginava que pudesse acontecer.

Todavia, ele bem sabia que não podia dormir sobre os louros da vitória. Levantou-se rapidamente e depois de uma chuveirada rápida, vestiu-se e desceu para a cozinha, onde encontrou Isabel tomando seu café da manhã. Ela trajava apenas uma camiseta curtíssima, cujo tecido realçava suas formas, denunciando que estava completamente nua! Luizinho olhou para ela e ficou em transe, … como aquela imagem o deixou excitado de um momento para o outro! Isabel era sua mulher e estavam casados havia algum tempo. Era uma viúva muito bonita quando ele a conheceu, e agora, ali, olhando para ela, certificava-se de que ela ainda era uma mulher muito gostosa.

Em um dado momento, Isabel, que estava lendo alguma coisa em seu tablet, ergueu os olhos e fitou o marido. Luizinho sentiu seu pau ficar duro incontinenti, pulsando o tecido da calça e clamando por uma nova rodada de diversão (é, ali mesmo, na cozinha!). Isabel percebeu a movimentação que ocorria na braguilha das calças do marido e deu-lhe um sorriso maroto e provocativo. Luizinho aproximou-se dela fazendo com que o tablet fosse deixado sobre a mesa enquanto ele a tomava nos braços imprimindo-lhe um beijo sofrego e repleto de tesão. Suas mãos agiram rápido, levantando a camiseta para sentir a pele nua e levemente arrepiada de Isabel que colou-se ao corpo do marido demonstrando que aquela excitação era recíproca. Luizinho acariciava as nádegas de Isabel correndo as mãos por toda a extensão daquelas maravilhas apertando-as com jeito maroto sempre que terminava o roteiro.

Isabel já havia agarrado a rola de seu marido por cima da calça apertando-a com certa ternura e muito desejo. O clima no ambiente começou a tornar-se quase incendiário, … havia uma eletricidade no ar que operava uma atração incontrolável entre o casal, denotando que – havendo oportunidade – eles reiniciariam mais uma rodada de tesão com safadeza.

Lamentavelmente, o celular de Luizinho começou a tocar de modo intermitente, obrigando-o a afastar-se daquele corpo quente e gostoso para atender quem quer que fosse. Do outro lado da linha, Agenor, o seu homem de confiança nos negócios, berrava como doido lembrando-lhe da reunião com novos fornecedores que haviam vindo da capital exclusivamente para encontrar-se com ele. Luizinho tratou de dispensar Agenor com rapidez, sem largar da bunda de Isabel a qual persistia em acariciar enquanto ela mantinha seu cacete nas mãos, e depois de desligar o aparelho, beijou a esposa com sofreguidão anunciando que o dever o chamava. Tomou um gole de café e antes de desaparecer em direção à garagem, olhou para a esposa seminua e arrematou: “continuamos isso tudo à noite, … e nem adianta escorregar!”. Isabel deu-lhe um sorriso safado retrucando: “Vou cobrar geral, hein, seu macho safado!”. Riram um para o outro e Luizinho sumiu em direção ao trabalho.

Foi um dia e tanto. A reunião durou a tarde inteira, e mesmo concentrado nos negócios, Luizinho ainda lembrava de Isabel toda fogosa naquela manhã fazendo com que ele, vez por outra, sentisse sua pica endurecer dentro das calças. Queria muito livrar-se de tudo aquilo e correr para casa pegando a esposa de jeito e trepando gostoso com ela. Mas, os negócios exigiam sua atenção integral, já que a ampliação lhe custara mais esforço que resultado, e que estava chegando o momento de colher os frutos do investimento. Era fim de tarde e Luizinho estava em seu escritório lendo alguns relatórios em seu computador pessoal, ao mesmo tempo em que pensava em Isabel sentindo sua rola endurecer e pulsar freneticamente, sinalizando que ele precisava correr para casa assim que pudesse.

Subitamente, Luizinho foi tirado de seus pensamentos pelo toque incessante de seu celular. Olhou para a tela constatando que era uma ligação de Isabel. Ele atendeu com a voz mais melosa que de costume, chamando-a de “docinho” e perguntando o que ela queria, esperando imaginar qual seria a resposta; Isabel tinha a voz imersa em preocupação, e cortou o clima dizendo para o marido que sua irmã havia tido um mal estar repentino e que o marido a tinha levado para o hospital na cidade próxima, pois o caso parecia ser grave (ela estava grávida e havia sofrido com complicações decorrentes da próprio estado em que se encontrava), … Luizinho respirou fundo sentindo que aquela oportunidade estava escapando-lhe entre os dedos, … Isabel disse-lhe ainda que estava indo para o hospital para saber da irmã e que quando tivesse notícias ligaria de volta.

Luizinho mal teve tempo de despedir-se tal era o estado de preocupação da esposa e assim que desligou o celular ficou prostrado pensando na trepada fantástica que ele e sua esposa iriam desfrutar, mas que, agora, tornara-se apenas uma ilusão passageira. Lamentou-se por alguns instantes e depois de ler mais alguns papéis que estavam sobre sua mesa de trabalho, desligou tudo e levantou-se, decidindo que o momento exigia um consolo “orgânico” e descendo as escadas até os fundos da loja despediu-se de Agenor dizendo-lhe que ia afogar as mágoas no estabelecimento de Dona Verônica. Subiu em sua caminhonete e rumou em direção ao melhor lugar para estar já que lhe restava apenas o consolo de um copo cheio!

As horas passaram enquanto Luizinho sorvia cachaça da boa alternada com algumas ampolas de cerveja estupidamente geladas, afogando todas as expectativas de traçar sua mulher, … afinal, não era sempre que Isabel estava tão disposta e oferecida como naquela manhã, … e ele não queria (e não podia) perder uma trepada daquelas; deixar de trepar – segundo as normas de conduta de Luizinho – era um pecado imperdoável, pois ele tinha para si que uma boa trepada era uma das melhores coisas da vida (vindo antes, inclusive, da bebida e de outras diversões), e assim sendo não podia ser desperdiçada, ignorada ou perdida, sob pena de custar o bem estar mental e físico!

Já eram duas da madrugada quando o celular de Luizinho tornou a tocar, anunciando mais uma ligação de sua esposa. Ele atendeu e ouviu a voz chorosa de esposa dizendo que sua irmã tinha que ser transferida para a capital, pois precisava passar por um procedimento que não estava disponível para os hospitais da região. Luizinho condoeu-se da situação da esposa e pediu que ela aguardasse enquanto ele tomava algumas providências para ajudá-la. Luizinho fez algumas ligações para pessoas de seu reduzido círculo de amigos íntimos e “especiais”, e depois de obter alguns favores aqui e ali, retornou a ligação da esposa, tranquilizando-a e dizendo que tudo estava acertado: um vereador da cidade conseguira transporte aéreo apropriado para a irmã de Isabel, bem como o acompanhamento de um médico e de uma enfermeira, ambos especializados em casos de remoção de pacientes graves.

Isabel ficou imensamente grata ao marido e pediu-lhe, como último favor, a possibilidade de que ela também acompanhasse a irmã. Luizinho respirou fundo (quase um suspiro de desilusão), mas não foi capaz de dizer qualquer coisa que não fosse o consentimento para que sua esposa acompanhasse a irmã. Despediram-se com Isabel dizendo-lhe que assim que tivesse alguma novidade o manteria informado. Luizinho jogou o celular sobre a mesa e voltou seu olhar para o balcão a fim de pedir mais umas rodadas para Dona Verônica, que, por sua vez, aproximava-se da mesa trazendo mais uma latinhas bem geladas. Ela sentou-se ao lado do amigo e perguntou-lhe o que estava acontecendo. Luizinho narrou o acontecido com a irmã de sua esposa, esquivando-se de contar o detalhe sórdido sobre as provocações sexuais daquela manhã.

Dona Verônica compadeceu-se da situação, mas, ao mesmo tempo exibia um sorriso sacana no rosto que, em princípio, não foi percebido por Luizinho até o momento que ele sentiu uma mão pousar sobre sua coxa apertando-a suavemente. Luizinho olhou para Verônica e percebeu que a velha cafetina tinha alguma coisa em mente, … e certamente não era coisa boa! Luizinho procurou manter o equilíbrio perguntando o que ela queria dele, … será que queria consolá-lo?

“Não, seu safado, … eu é que quero ser consolada pela sua rola grande e grossa, … estou com um tesão dos infernos, … e você foi escolhido para saciar a minha sede!” - Luizinho quase caiu da cadeira em que estava sentado! Não é que aquela velha safada queria eu ele a fodesse? Como é que pode isso! Luizinho quase deu uma gargalhada, mas a frase seguinte proferida por Verônica o fez engolir em seco. “Pensa que é assim, … come o cuzinho da minha filha e está tudo bem! Seu filho da puta safado! Agora, querendo ou não querendo vai ter que me comer, … e vai ter que fazer gostoso, entendeu, seu puto!”. Luizinho olhou fixamente para o rosto de Verônica e constatou de imediato que ela não estava para brincadeiras, … seja como for, ela havia sabido de tudo que acontecera entre ele e Samantha, … e mesmo que Luizinho dissesse que a culpa foi de Samantha, que ela havia armado toda a situação, … mesmo assim ela não acreditaria nele, … aliás, quem acreditaria! O passado dele já havia dado a condenação, … e agora tinha que traçar a cafetina, pois se ela desse com a língua nos dentes ele estaria, literalmente, fodido!

Verônica apertou ainda mais a coxa de Luizinho que tomou tento da situação e imediatamente levantou-se agarrando a mulher pela cintura e apertando-a contra seu corpo. Verônica gemeu de tesão e agarrou a bunda do macho puxando-a para si com o intuito de sentir o volume da rola de Luizinho que, para surpresa do sujeito, estava dura e pronta para o combate! Beijaram-se calorosamente enquanto suas mãos faziam o reconhecimento do terreno em ambos, detendo-se nos lugares mais “interessantes”. Luizinho sempre suspeitara que Verônica não era de se jogar fora, … tinha um corpo bem feito e forma bastante oferecidas, capazes de excitarem qualquer homem (inclusive ele!). Beijaram-se mais uma vez e em seguida Luizinho fez menção de arrancar a blusa de Verônica que segurou-lhe a mão dizendo que ali não era o lugar para aquilo.

Verônica pegou Luizinho pela mão e correu com ele para atrás do boteco, em um corredor escuro e úmido que separava o bar dos quartinhos, para onde as “meninas” da cafetina conduziam seus “clientes” após algumas rodadas estimulante de bebidas e agarração. Não demorou para que chegassem em um beco encerrado por um conjunto de portas de madeira carcomida onde se podia ver as letras “M” e “F”, indicando que ali ficavam os banheiros. Luizinho tremeu ao pensar que a velha queria dar para ele naquele lugar imundo e úmido, mas imediatamente foi surpreendido pela rapidez com que a cafetina contornou aquelas portas entrando em uma outra que somente poderia ser percebida por olhos bem treinados.

Era um pequeno depósito de materiais, onde, ao que parece, Verônica armazenava bebidas, produtos de limpeza e outros itens. Eles entraram rapidamente, esbaforidos pela pequena corrida e Luizinho ainda tentava se recompor enquanto Verônica livrava-se da blusa e do sutiã, deixando à mostra aqueles peitos gordos e ,enormes, coroados por auréolas levemente amarronzadas e encimados por mamilos bicudos e bastante entumescidos. O sujeito, ao ver aquele par de delícias piscando para ele, pulou sobre a viúva como um fauno esfomeado, agarrando-os com as mãos e chupando os mamilos com uma tal intensidade que sua parceira tentava por todos os meios controlar sua enorme vontade de gemer bem alto de tesão, enquanto suas mãos acariciavam os cabelos do macho desatinado.

Ficaram assim por algum tempo e não tardou para que a pica de Luizinho exigisse sua libertação tal era a excitação que reinava entre o casal. Luizinho largou aqueles peitos e meio que perdido nos gestos buscou livrar-se das calças e da cueca que não tardaram a revelar seu conteúdo duro e pulsante. Verônica olhou para aquela rola de respeito e seu olhos quase faiscaram de imensa satisfação, … era de algo com aquelas dimensões que ela precisava havia muito tempo, … e não perdeu tempo com rodeios, pegando-a com as duas mãos e sentindo-lhe a extensão e volume. Verônica estava tão fora de si que imediatamente ajoelhou-se na frente de Luizinho, fazendo a espada desaparecer por completo dentro de sua boca gulosa e sedenta de pica. Chupou a rola vorazmente, fazendo tanto barulho com a boca que seu parceiro começou a gemer de tanto prazer, enquanto suas mãos alisavam os cabelos da cafetina, vez por outra, empurrando sua cabeça (e boca) na direção do seu cacete tornando a chupada mais rápida e intensa.

Todavia, as imagens de Isabel naquela manhã invadiram a mente do homem, fazendo com que ele ficasse ainda mais excitado – especialmente por saber que não ia ter aquele corpo para ele naquele dia – e, sem qualquer rodeio, levantou Verônica forçando-a a interromper o que estava fazendo com tanto afinco e dedicação. Tomou-a pelos braços levando-a para o fundo do pequeno depósito onde haviam alguns sacos de algodão rústico jogados sobre o chão, tencionando trepar com ela ali mesmo. Verônica estava tão excitada que, por um breve instante, pareceu concordar com a intenção de Luizinho, … porém, antes que ele concluísse seu objetivo, ela desvencilhou-se de seus braços e encarou-o com um olhar de gata no cio. “Não, seu puto! Você vai é comer o meu cu! Entendeu, seu filho da puta, safado, … quero essa pica no meu cu, … do mesmo jeito que você fez com a Samantha, e quero agora!”. Luizinho arregalou os olhos sentindo seu cacete ficar ainda mais duro com a glande quase dobrando de tamanho! Aquela provocação apenas servira para torná-lo um macho mais convicto de suas intenções, … e se a cafetina queria mesmo ser enrabada, … que assim seja.

Luizinho fez com que Verônica ficasse de costas para ele empurrando-a para a parede próxima forçando-lhe a colocar as mãos sobre ela empinando seu traseiro para ele. Com uma ferocidade até então desconhecida para ele, Luizinho arrancou a saia de Verônica desnudando aquele traseiro que, fugindo a qualquer expectativa, era uma coisa deliciosamente obscena e provocante. Ele aproximou-se dela, fazendo com que sua glande roçasse suavemente o vale entre as nádegas, extraindo um gemido longo e profundo de Verônica que empinou ainda mais seu traseiro oferecendo-o em sacrifício para aquela rola enorme e ameaçadora. Luizinho olhou para a calcinha feita de algodão e puída nas bordas e antes que algo pudesse ser dito, arrancou-a rasgando-a totalmente e deixando à mostra um par de nádegas firmes e roliças.

O macho fora de controle, aproximou-se ainda mais e com uma das mãos segurou sua pica enquanto a outra procurava mais espaço entre as nádegas procurando pelo cuzinho da vadia. Assim que o sentiu, Luizinho explorou as possibilidades e em seguida cuspiu sobre a rola dura uma ou duas vezes, ensebando-a com sua saliva quente e levemente pegajosa. Afastou as nádegas mais uma vez e avançou sua glande na direção do cu daquela cafetina desatinada. Estocou com força, pressionando sua glande que teve certa dificuldade em “abrir caminho”, revelando ao macho uma suspeita antiga: Verônica ainda não havia feito sexo anal (!). Isso deliciou a mente de Luizinho, que embebido pelo desatino e pela cachaça forçou novamente, empurrando sua rola descomunal para dentro daquele buraquinho apertado e resistente.

Metade de sua rola já havia afundado no traseiro de Verônica quando ela gemeu alto, retendo o ar nos pulmões para não chamar a atenção dos demais. Luizinho interrompeu sua “tarefa”, mas a voz embargada e agressiva de sua parceira soou com um misto de ameaça e de súplica. “Seu filho da puta! Quem mandou parar, … não está dando conta do recado, … outro cuzinho virgem é muito pra você, seu puto! Soca essa porra logo! Eu quero senti-la afundar dentro de mim, … Ahhhh! Vai logo!”. Aquelas palavras operaram um estímulo inesperado em Luizinho que, segurando firmemente as ancas da cafetina, empurrou sua rola com um único movimento forte e rápido, acabando por rasgar aquele buraco, sentindo suas bolas encostarem no vale entre as nádegas. Verônica estava enrabada! Luizinho sentiu um enorme tesão por aquela penetração anal e ainda segurando a vadia pelas ancas empurrou ainda mais sua rola, contraindo seu esfincter com a intenção de fazer sua rola pulsar dentro dela.

Verônica gemeu descontrolada e enlouquecida de tanto tesão, arcando o corpo para trás e forçando ainda mais a pica contra seu cu. Era com se ela quisesse abocanhar aquela cobra agasalhando-a dentro de si para sempre. Luizinho não perdeu tempo e passou a estocar o cu de Verônica com movimentos longos, intensos e vigorosos, extraindo mais gemidos e suspiros da boca da cafetina que naquela posição demonstrava sua total submissão à rola do macho, que a invadia, estocava e pulsava dentro dela acelerando lentamente os movimentos, sem deixar de perder a cadência e aproveitando ao máximo a sensação de dominação dele sobre a fêmea. “Sua puta gostosa! Esse cuzinho é muito melhor que o da sua filhinha, … sabia? Ta sentindo a minha rola grossa rasgando esse buraquinho tesudo? Ele só vai parar quando eu quiser, entendeu?”.

A cafetina saboreava aquela rola divina, gemia e suspirava, enquanto uma de suas mãos brincava com o clítoris inchado, provocando orgasmos intermitentes e sucessivos que a deixavam ainda mais tesuda, desejando que Luizinho nunca mais saísse de dentro dela. Era uma foda digna de uma cafetina viúva que há muito tempo não sentia algo tão grosso e comprido invadir-lhe as entranhas, … especialmente pela “entrada dos fundos” daquele jeito! A tarefa de Luizinho persistiu por mais de uma hora e nos breves momentos em que ele sentia suas pernas fraquejarem anunciando a possibilidade de um orgasmo, ele contraía seu esfincter segurando o possível “acidente” e continuando com sua penetração selvagem e impiedosa. Verônica, por suas vez, continuava gemendo com a respiração acelerada, anunciando cada orgasmo que lhe sobrevinha, e pedindo que ele não parasse com o que estava fazendo.

Vários orgasmos depois, Luizinho sentiu que não era mais capaz de reter seu gozo e gritou para Verônica que ia encher seu cuzinho de porra quente. “Vai, seu puto! Goza, … goza e enche meu cu com essa porra quente e gostosa, … eu quero, … eu quero, agora!!!!”. Luizinho acabou por ceder ao esforço descomunal despejando uma enorme garga de esperma dentro das entranhas da cafetina, ejaculando de uma forma animalesca e incontrolável. Ele gritava, urrava, gemia enquanto estocava o cu de Verônica com a pica melada de sêmen que ainda mantinha certa rigidez, permitindo-lhe mais alguns movimentos de vai e vem. E quando deu por encerrada a tarefa, puxou sua pica meia mole para fora, achando que o chão havia fugido sob seus pés e que sua energia havia sido drenada para fora do corpo. Verônica voltou-se para ele e ajudou-o a deitar-se sobre os sacos de algodão vazios, tomando a sua pica na boca, lambendo-a cuidadosamente a fim de deixá-la “limpinha”.

Todavia, Verônica também estava no limite de suas forças, e acabou por adormecer com a cabeça sobre o ventre de Luizinho que minutos antes também havia cedido ao esforço, cerrando os olhos e caindo em um sono pesado e profundo. Quedaram-se eles ali, naquele pequeno e desconfortável depósito em meio a produtos e bebidas dormindo o sono dos justos e regojizando-se pelos momentos anteriores onde seus corpos e seus desejos comandavam tudo o que faziam. Estavam ali, cansados, mas plenamente satisfeitos com o resultado final.

O sol ainda não havia dado o ar de sua graça, quando Luizinho foi sacudido por Verônica que tentava de todos os modos retirá-lo do mundo dos sonhos e trazê-lo de volta à dura realidade. Luizinho mal conseguia abrir os olhos e quando finalmente o conseguiu tinha a visão turvada conseguindo apenas perceber borrões em sua volta. Forçou os olhos até que tudo ia tornando-se mais nítido. Percebeu onde estava e como estava! Olhou para o relógio e desesperou-se! E se Isabel tivesse ligado para ele! Seu celular havia ficado sobre a mesa do bar, … “que merda!”, ele pensou, saltando em pé e vestindo as calças de qualquer jeito.

Desvencilhou-se de Verônica correndo até o bar e pegando seu celular. Por uma sorte inaudita não haviam ligações perdidas, … ele havia se livrado de uma boa, … imaginou-se dando explicações para Isabel sobre o porque de não ter retornado suas ligações. Desabou sobre a cadeira sentindo uma mão sobre o ombro. Olhou para o lado e viu Verônica sorrindo para ele. Ele teve vontade de rir, mas a tensão havia sido tanta que ele não sentia vontade de fazê-lo. Em seguida, ele se levantou e pegando as mãos de Verônica despediu-se com um beijo em seus lábios desnudos de batom e ainda com o gosto de sua porra.

Caminhou em direção ao estacionamento onde estava sua caminhonete e quando lá chegou deu com Samantha encostada na lateral. Seu olhar tinha ironia, sarcasmo e uma ponta de de inexplicável alegria. Quando Luizinho segurou a maçaneta da porta para abri-la, Samantha tocou em seu ombro aproximando seu rosto do dele, sussurrou em seu ouvido: “Viu só, … traçou a novinha e teve que enrabar a mamãezinha dela! E aí, … gostou? Foi uma foda gostosa?”.Luizinho voltou seu olhar para a garota e fitou-a por alguns instantes sem dizer qualquer palavra. Depois de alguns minutos em que ele escolhia entre subir no carro e responder ao questionamento de Samantha, ponderou que algo devia ser dito. Voltou seu rosto para a garota e com um tom de voz modulado e com bastante intensidade, respondeu-lhe: “Melhor do que você imagina, … aliás, estou pensando se não foi melhor comer o cuzinho da mãe do que o da filha safada!”.

Luizinho, então, subiu em seu veículo e arrancou em direção à sua casa. Olhou pelo retrovisor percebendo o olhar de ódio de Samantha e teve vontade de rir. Mas não riu. Na verdade ele gargalhou à beira do descontrole, enquanto seu carro se afastava de Samantha até ela se tornar uma silhueta opaca no vazio distante. E quando foi capaz de recobrar o controle da crise de riso incontido, Luizinho sacou de seu celular discando para Isabel e querendo notícias sobre o que acontecera com a irmã dela.

Isabel atendeu e disse-lhe que a irmã já estava bem e que ela estava apenas esperando um táxi para levá-la ao aeroporto onde outro jatinho de “cortesia” a esperava para retornar da capital. Luizinho comemorou o restabelecimento de sua cunhada e depois de mais algumas palavras trocadas com a esposa, disse-lhe que estava ansioso por vê-la e que iria ao aeroporto da cidade próxima para apanhá-la.

Isabel riu respondendo-lhe que não era necessário. Mas disse ainda que ficaria muito feliz se ele a esperasse em casa, … não sem antes tomar um banho bem gostoso e ficar despido esperando por ela, … de preferência na cozinha (!), … Luizinho devolveu dizendo que achara a ideia espetacular e desligou o telefone, pensando que se houvesse alguma coisa melhor que sexo, … ele realmente não queria saber!

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Comentários

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muito bom! texto bem elaborado exitante uma historia que prende o leitor!

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