Desvirginando a exuberante ninfetinha morena - PARTE 1

Um conto erótico de Poeta Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 1254 palavras
Data: 12/05/2013 03:14:06

Meu melhor amigo namorava uma menina que tinha uma irmã. Seu nome era Cíntia, uma morena de peitos pequenos e uma bunda fenomenal, além de um par de coxas de tirar a concentração, temperados por um rosto de menininha doce e meiga, muito linda! De início ela se interessou pelo primo desse meu amigo. Eles chegaram a trocar alguns beijinhos, mas o relacionamento não deu em nada, e logo entrei em cena. Corri atrás daquela menina durante muito tempo, e num verão finalmente o primeiro beijo aconteceu, e depois desse muitos outros vieram.

Na volta do verão, ficamos um tempo sem nos falarmos, até que um cinema com o meu amigo e sua namorada trataram de reativar a nossa paixão, que agora andava com “as próprias pernas”, em precisar de encontros a quatro.

Minha vontade era tê-la como minha namorada, já que ela era uma menina bacana, de família, além de ser uma gostosa e ainda por cima virgenzinha. Mas ela queria ir devagar, e por outro lado seus pais não davam moleza, apesar de a esta altura dos acontecimentos já me conhecerem, por causa do meu amigo, e até gostarem de mim.

Num final de semana, os pais das meninas foram para a praia e eu e meu amigo aproveitamos para ficar com nossas musas. Uma jantinha, um filmezinho, e logo o casal foi para o quarto da namorada do meu amigo, e eu e a Cíntia ficamos na sala. Até então, nada de ousado tinha acontecido entre nós, e minhas expectativas eram altas para aquela noite. Logo parti para o ataque e ela correspondia, com algumas ressalvas. Ainda no sofá, comecei a beijar seu pescocinho, e aos poucos ela ia se entregando. Desci até chegar aos peitinhos, cobertos por uma blusinha de alcinha, e tentei beijá-los. Ela não deixou, argumentando que estávamos na sala e alguém poderia chegar; dito isto, levantei, peguei-a pela mão e a conduzi até o seu quarto. Ela deu um sorrisinho maroto e me acompanhou.

Chegando no quarto, ela exigiu que eu apagasse a luz. Achei aquilo estranho, mas depois descobri que ela tinha vergonha de seus peitos pequenos. Eu adorava aquele corpo, e com o tempo fui convencendo-a de que ela era linda, e que eu queria vê-la. Ela concordou e pude ligar a luz do abajur, o que serviu para dar um clima romântico, além de me proporcionar uma visão fantástica daquele corpo sem igual.

Ela parecia um pouco nervosa, pois sabia que estávamos prestes a fazer coisas que ela nunca havia feito, já que até o momento nunca tinha namorado, do alto de seus 16 aninhos. Fui com toda a calma do mundo, beijava a sua boca em ritmos diferentes, acariciava seu rosto, olhava fundo nos seus olhos, passava a mão em seus cabelos. Passava para ela a confiança de que aquilo não era só luxúria, mas tinha um sentimento muito forte envolvido, o que era totalmente verdade.

Ela ia se envolvendo, e sua curiosidade começou a ser atiçada. Passava a mão pelo meu corpo, se detendo na minha bunda, a qual ela elogiava bastante, e não demorou a que ela timidamente começasse a passar a mão bem de leve na minha bermuda, em cima do meu pau.

Por outro lado, os meus beijos agora já eram em todo o seu corpo, e a tal blusinha havia relevado uns peitinhos pequenos e deliciosos, cujos mamilos estavam durinhos e bem molhados de tanto ser sugados pela minha boca sedenta. Quando ela tirou minha camiseta, a abracei e a beijei demoradamente, enquanto passava a mão na parte da frente de seu shortinho, bem em cima da bucetinha. Como ela permitiu, diferente de outras ocasiões, comecei a beijar a sua barriguinha, descendo até aquele shortinho, que logo foi tirado por mim. Sua calcinha era rosa, bem pequenininha, e quando eu estava prestes a tirá-la, ela pediu para parar, pois achava que estávamos indo longe demais.

Munido de toda a paciência do mundo, começamos a conversar sobre o nosso relacionamento e muitas coisas interessantes foram ditas. Ela disse que tinha muitos medos em relação não só a sexo, mas na nossa relação em si, por eu ser mais velho e mais experiente. Com calma, ofereci meus argumentos e a convenci de que minhas intenções eram sérias e eu realmente queria tê-la como namorada. Ela disse que o rótulo não era importante, mas que o que realmente importava era a atitude.

No quarto de sua irmã, o clima começou a esquentar, e os gritos começaram a ficar mais altos. No início, ela estava meio constrangida, mas depois nos divertimos com a situação, e eu aproveitei para retomar nosso contato físico. Ela disse que tinha curiosidade para saber como era o sexo masculino, pois nunca havia visto um. Acelerei as carícias, e logo a mão dela já estava na minha cueca, e não demorou nada para ela pegar no meu pau.

Timidamente batia uma punheta, e olhava fixamente para o meu cacete duro, com uma cara de curiosa. Perguntei: “porque não põe na tua boca?”. Ela deu um sorriso e disse, com cara de safada: “será que eu devo?” “Se tá com vontade, acho que sim”, respondi. Ela então começou a beijar meu pau, passar a língua, e logo já estava com ele na sua boquinha. Um boquete meio desajeitado no início, mas foi ficando bom e tive que manter a concentração para não gozar na boca da Cíntia.

Disse para ela que, satisfeita a sua curiosidade, era hora de satisfazer a minha. Ela perguntou qual era, e eu disse que queria ver a sua bunda espetacular sem calcinha. Ela fez uma cara de dúvida, mas levantou de cama, virou de costas para mim e foi tirando aquela calcinha minúscula aos pouquinhos, revelando meu objeto de adoração. Ajoelhei-me e comecei a beijar suas panturrilhas, a parte traseira daquelas coxas incríveis, até chegar na bundinha, bem durinha e redonda. Dei leves mordidinhas, e logo a minha língua estava no cuzinho dela, que ficou surpresa no início, tomando um susto, mas depois relaxou e começou a curtir, dando umas leves reboladinhas acompanhando o movimento da minha boca.

Deitei-a na cama, e a essas alturas já tinha visto também a bucetinha, com pelinhos bem aparadinhos. Beijava seu corpo inteiro, mas logo cheguei nela, completamente molhadinha. Chupei aquela xereca de todas as maneiras, estalando beijos em seus lábios, lambendo o clitóris, e dedicando todo o carinho àquela chupada. Era lindo ver aquela morena sensacional gemendo baixinho, e foi ainda mais maravilhoso ver ela gozando pela primeira vez com um macho a chupando.

Evidente que depois disso tentei colocar meu pau na bucetinha dela, chegando a forçar a portinha, mas ela não permitiu. Argumentou que já havíamos superado muitas barreiras para uma noite, e que eu teria que ter paciência para fazê-la mulher pela primeira vez. Satisfeito com meus avanços, disse a ela que concordava, mas que ela teria que me ajudar a gozar, até para ficar justo. Ela sorriu e veio chupar meu pau, alternando com punhetas. Mas ela disse que não queria que eu gozasse na boca dela, então seguiu batendo uma punheta e logo gozei na sua barriguinha sarada, generosos jatos de porra naquela delícia de ninfetinha.

Meu primeiro round havia sido ganho com sobras, e logo seria a vez do segundo. O que me reservaria o próximo round? Eu estava ansioso para saber...

Continua

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Gostei, espero continuação...

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