Férias com o vizinho

Um conto erótico de Alê
Categoria: Homossexual
Contém 2338 palavras
Data: 11/05/2013 18:15:12
Assuntos: Gay, Homossexual, Oral, Vizinho

Meu nome é Alex, tenho 23 anos, 1,81m de altura, 70kg, sou bem branco e tenho muito poucos pelos no corpo. Essa história aconteceu comigo no ano passado, durante as férias de meio de ano na faculdade.

Divido apartamento com 3 amigos desde que começamos a faculdade. 3 amigos héteros, só para constar. Eles não sabem de mim, e é melhor assim. Sou totalmente discreto quanto a minha sexualidade e até cato umas meninas de vez em quando.

De todos eu fui o primeiro a arranjar um emprego, e portanto não poderia passar as férias em minha cidade como os outros fariam. Fiquei sozinho em meu apartamento por uma boa parte de um mês. Trabalhava em tempo integral durante o dia. O prédio onde moro estava praticamente vazio, tirando um outro barulho de vida de vez em quando. As coisas estavam realmente bem paradas por aqui e não havia muito o que fazer.

Um dia a tarde voltando da rua mais a noite, encontrei com um dos meus vizinhos teimando com a porta do seu apartamento que parecia travada. Cumprimentei-o e perguntei o que estava havendo. A chave estava travada e a porta não abria. Já estava bem fora do horário comercial para chamar um chaveiro e ele brincou que teria que ficar no corredor até o dia seguinte, mas pelo que percebi ele não tinha mesmo para onde ir. Disse a ele que poderia ficar comigo em meu apartamento, o pessoal estava todo fora então teria uma cama para dormir. Ele recusou de primeira, por educação, mas depois aceitou.

De começo Vitor estava cheio de "licenças" e "obrigados", mas logo relaxou e ficou mais tranquilo. Ele já estivera no meu ap antes, tínhamos assistido mais de um jogo por aqui com o pessoal daqui e os que dividiam ap com ele. Nunca tínhamos conversado muito, mas éramos conhecidos.

Ofereci-lhe uma toalha e algumas roupas minhas para que tomasse banho. Brinquei que só não ofereceria cueca e ele riu. Eu bem que não me importaria de ele vestir uma cueca minha, mas ele provavelmente não aceitaria. E, não menos importante, ele andando por aí sem cueca numa calça de moletom minha ia ser bem mais interessante de observar. Era bom ter companhia afinal. Nem estava passando pela minha cabeça alguma sacanagem, até onde eu sabia o cara não era do time.

Vitor saiu do banheiro sem camisa, secando o cabelo. Ele é mais alto que eu, passa dos 1,90m, é magrão, cabelo escuro, pernas peludas, é ate boa pinta. A barriga tinha uma trilha bem escura que enfiava para dentro do meu moletom como uma obra prima. No peito tinha só uns fiapos. Ele então vestiu a camisa e eu rapidamente desviei o olhar. Cheirava ao meu desodorante. Segurar uma ereção era tarefa difícil.

Ele se sentou em um sofá e eu em outro e ficamos conversando por bastante tempo. Seus colegas também tinha ido para casa e ele era o único por ali trabalhando e estudando para as provas finais da próxima semana. Comentou como o bairro estava parado e como o tédio pegava, principalmente no fim de semana.

Ofereci-lhe uma lata de cerveja enquanto colocava algo para esquentar no micro-ondas. Ele aceitou e, antes de comermos, já tínhamos tomado duas latas cada. Voltamos para o sofá e liguei a tv. A cerveja tinha acabado, e nem era bom continuar bebendo em plena semana. Não era mais nosso primeiro ano de faculdade.

O riso dele tinha ficado mais fácil depois da cerveja. Conversávamos banalidades e, de tempos em tempos, alguém pegava o controle e ia passando os canais procurando alguma coisa para assistir. Ele comentou sobre o Axé, uma das festas mais conhecidas aqui da cidade. Eu disse que também tinha ido. Perguntei em tom de brincadeira se tinha pegado geral por lá, essa festa é bem famosa pela pegação, então essa é uma pergunta normal, sem segundas intenções. Ele respondeu que não. Nos dias estava conversando com uma garota, tinham ido na festa juntos, mas ela por fim tinha servido só de coleira, por que nem beijar em público ela queria. Ri bastante. Ele me fez a mesma pergunta. Respondi que também não me dei bem por lá também.

Vitor riu da nossa falta de sorte e continuou falando no assunto. Falava de como era foda quando uma garota te enche de tesão e depois te deixa na mão. Eu concordava e ria, de vez em quando dando umas olhadas para o contorno do seu pau que surgia na calça. Isso quando ele não dava uma ajeitada por lá com a mãozona e me deixava doido. Ele continuava falando de como mulher as vezes era foda, e que não precisava de muito para agradá-lo. Bastava uma mulher que chupasse ele com vontade, não precisava nem ser todo dia, mas que mamasse gostoso, aproveitando também. Cara, eu fui longe e voltei nessa. Caralho. Foda era escutar isso. Ouvir o cara falando que tava na seca, doido por uma chupada bem feita, e eu na seca, doido para chupar ele de jeito. Fiz o que pude para ficar na minha.

Depois de algum tempo tínhamos falado de outros assuntos, e meu sangue tinha esfriado um pouco. Ele falava sobre o curso e as quatro matérias que provavelmente teria que repetir. Passando pelos canais novamente, ele inevitavelmente passou por um pornô. Nas outras vezes em que passamos por ali nada tinha chamado a atenção, mas dessa vez uma atriz chupava um cara como se não houvesse o amanhã. Ele segurava sua cabeça e mandava ver na boca da moça. Vitor logo disse "é disso que eu tô falando. Alguém que curta de verdade pagar um boquete. Preciso de mais nada.". Eu ri e ele logo continuou passando os canais. Eu não aguentaria muito mais daquilo então disse que iria dormir. Lhe trouxe edredom e travesseiro e disse para que dormisse onde quisesse, o pessoal não se importaria. Fui para a cama e fechei a porta com o sangue fervendo. Bati uma punheta feroz antes de dormir, limpei a porra da mão e apaguei.

No dia seguinte acordei para o trabalho e ele já tinha saído. Deve ter acordado cedo para resolver o problema de sua porta. Vi que tinha deixado o edredom dobrado e as roupas que emprestei em cima da cama em que dormira. Peguei a calça e dei uma cheirada na frente, onde o pau dele tinha balançado na noite anterior. Dava pra sentir o cheiro dele. Fiquei duro rápido e tive que bater uma punheta.

Um pouco depois das 19 eu estava em casa e alguém bate na porta. Era o Vitor com um engradado de cerveja na mão, ainda vestindo o uniforme da empresa de engenharia em que trabalhava. Disse que veio agradecer pela ajuda na noite anterior. Eu o chamei para entrar. Abrimos cada um uma lata e começamos a conversar com a tv ligada. Era muito bom ter companhia de novo. Se aquilo continuasse nos outros dias eu já ia ficar bem satisfeito. Foi mais fácil não ter uma ereção agora que ele não estava sem cueca com uma calça minha. Era sexta-feira, então a cerveja e a conversa vieram em ótima hora.

Eu estava ficando bêbado rápido, minha última refeição tinha sido o almoço. Pelo visto a dele também. Eu queria pedir uma pizza, mas queria vê-lo mais solto. Todo viado tem esperança de ver o colega hétero bêbado pra ver no que vai dar. As risadas iam ficando mais altas enquanto conversávamos.

Quando abrimos nossa quinta lata, quis fazer um teste. Antes ele já tinha falado de novo sobre sua seca. Eu estava bêbado, então estava disposto a tomar qualquer chance que tivesse. Comecei a mudar os canais procurando por algo, demorando um pouco em cada canal, até passar pelo canal pornô. Uma atriz pagava uma puta de uma gulosa pra um cara. Vitor soltou um "véi, você tá querendo me matar mesmo, né?" do sofá onde estava. Eu ri e passei para o próximo canal. Ele reclamou "não, deixa lá, agora". Pensei em voltar, mas não queria dar muito na cara minhas intenções. Então disse "não, fii, não quero saber de você batendo punheta no meu sofá não".

Ele levantou e veio pegar o controle da minha mão, pedindo pra eu deixar no canal lá. O cara tem uma fixação com boquete, é coisa séria isso. Suas mãozonas se atracando nas minhas tentando me tomar o controle remoto também era coisa séria. Eu queria deixá-lo pegar o controle, trocar logo de canal e ficar duro bem na minha frente, mas as mãos deles nas minhas tava muito bom. Por fim ele conseguiu tirar o controle de mim e voltou para o canal. Ficou parado de pé na minha frente, virado para a televisão. O boquete ainda tava rolando. Eu estiquei o braço para lhe tomar o controle, ele segurou firme. Dessa vez era eu quem estava com as mãos sobre as dele. Eu sentado e ele de pé. À medida que ele esticava o braço para se livrar de mim eu ficava com o rosto perigosamente perto do pau dele. Eu queria prolongar aquilo o máximo possível. Ele tentava se livrar da minha mão segurando firme e eu tentando pegar o controle. Notei que ele estava duro. Meu teste tinha ido muito mais longe do que eu tinha planejado.

Aproveitei um puxão que ele deu para se livrar das minhas mãos e acertei meu rosto bem em sua calça. Ele falou "tu tá tentando tanto tirar desse boquete na televisão que daqui a pouco tá pagando um pra mim de verdade". Eu ri com a ironia da situação. Continuei com aquele jogo. Ele se livrou das minhas mãos e mudou de tática. Falou "tu quer o controle? então me paga um boquete então", falou em tom de brincadeira. E se aproveitou de que eu estava sentado bem de frente e veio com a cintura em direção ao meu rosto. Por fim pegou minha cabeça por trás com as duas mãos e começou a me empurrar em direção ao pau dele. Eu resisti, afinal não sabia qual era a do cara. Mesmo com a vontade que eu tava de chupar ele, fui contra tudo e tentei resistir ao empurrão dele, não sabia se era brincadeira. Resisti com a cabeça, mas nada falei para impedi-lo.

Ele era forte e não parou quando estava perto. Por fim Meu rosto deu com o pau dele. Senti-o duro por baixo da calça. Aí parei de lutar. Fiquei com o rosto ali. Ele ainda me segurava, mas eu não mais lutava. Sentia o calor do pau do moleque, pulsando. Ele parou de me segurar. Eu continuei ali. Ele nada falou. Me apressei por abrir o zíper de sua calça e tirar seu pau para fora. Vitor é bem pentelhudo, a trilha que eu vira no dia anterior se liga a uma moita preta ali embaixo. O pau é fino, comprido e cabeçudo. Deve ter algo em torno de 19cm. Cheirava a suor, afinal ele ainda não tinha tomado banho depois do trabalho.Peguei seu pau e coloquei na boca rápido. Puxei o prepúcio para trás enquanto chupava. Ele soltou um gemido alto. O gosto era salgado e muito bom.

Peguei suas pernas por trás e o puxava para perto de mim enquanto o chupava. Ele ficou parado, de frente para mim, só gemendo com o pauzão socado na minha boca. Eu chupava com vontade, sentia a cabeça passando pelos meus lábios e o freio em minha língua. Ia com ele mais fundo sentindo-o pulsar. O corpo tinha várias veias salientes e estava muito rígido. Os pentelhos tinham um cheiro de macho que me deixava doido. Sentia o cheiro da cueca dele bem perto do meu rosto. Eu não tinha nem abaixado sua calça, só aberto o zíper e tirado o pau para fora. E estava ótimo daquele jeito. Dava uma impressão de urgência. E era urgente. Ambos estávamos sem uma boa pegação há tempos.

Ele pegou minha cabeça em seguida e a manteve firme, presa em suas mãos quentes e suadas. Começou a forçar o pau na minha boca. Entrando e saindo. Seu quadril balançava na minha direção, fudendo minha boca. Aquilo estava bom demais. Gemi um pouco, baixo. Gemido de homem, como deve ser. Quando ele gemeu alto de volta e emaranhou as mãos nos meus cabelos eu soube que estava fazendo certo.

Continuei gemendo, aproveitando aquela tora na minha boca. Ia passando as mãos nas pernas dele, acompanhando o movimento do seu quadril me socando. Aquilo não poderia estar melhor. Lambia seu freio e a cabeça do seu pau toda. Ele mandava ver na minha boca me segurando firme.

Percebi que o pau do Vitor estava completamente rígido, ele ia gozar. Confesso que na hora nem passou pela minha cabeça parar de chupá-lo. Estava bom demais para parar e ele socava forte na minha boca. Ele explodiu gemendo alto, a voz grave dele me deixava doido. Continuou metendo enquanto gozava e me segurando forte na cabeça. Quando terminou, ele desabou no sofá onde estava antes, fechou seu zíper e ficou me olhando. Eu o encarei de volta. Fiquei com medo de ele sair, nunca mais olhar na minha cara, espalhar pra todo mundo, sei lá. Ele soltou uma risada. Eu ri junto. Vitor veio para o sofá onde eu estava, ainda rindo, me deu uns tapas no ombro falando "acho que eu tava procurando no lugar errado, então". Eu ri, nervoso.

Chupei ele mais uma vez aquele dia. Vitor bombou gostoso na minha boca de novo, quase com a mesma intensidade da primeira. O cara gostava demais de ser chupado, pqp. Depois me chupou e bateu uma pra mim. Depois que o pessoal voltou, continuamos nos pegando, sem que eles soubessem, claro. Nossas pegações agora são rápidas e proibidas para não sermos pegos. Mas não importa o que aconteça, Vitor não deixa passar mais de 2 dias sem socar fundo na minha boca. O bicho é doido num boquete, não tem jeito.

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Comentários

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hmmmm preciso de um vizinho desses viu hehe. Vocês nunca saíram do oral pra partir pros finalmente? Se sim, conte vai

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