Infidelidade – Ocasião e Circunstâncias.

Um conto erótico de Lucy
Categoria: Grupal
Contém 3256 palavras
Data: 06/05/2013 19:37:37
Última revisão: 31/05/2014 12:31:39

Quando a gente pensa que já passou por tudo na vida, sempre é surpreendida ou colocada, no dia a dia a prova. Pensando nisto vou contar uma ótima transada que fiz em conjunto e prometi publicar para minha amiga, compartilhando a vcs. Para os que não nos conhecem vou fazer uma breve caracterização. Ter como companhia minha querida amiga Leila é assim, quando menos se espera algo acontece e ela sabe muito bem como tirar proveito dessas situações. Não sei se por seu tino comercial de empresária, se por esperteza própria, mas ela sabe e ensina. Todos vocês já leram algum conto dela, às vezes creio que ela conta até detalhado demais, contou até meus casos em comum e se notaram bem, dá para perceber duas coisas bem nítidas.

A primeira, é que, ela é exatamente como diz. Uma mulata clara de traços finos, muito bonita, vistosa e elegante, sempre bem vestida. Ela mesma já se comparou, e eu confirmo que sua beleza é a de uma passista, rainha de bateria de qualquer escola de samba, uma senhora mulata e não só pelo tamanho, pois a mulher é alta, mas pela disposição e belo corpo.

A segunda que não se observa apesar dos textos carregados de sexo que ela escreve, e realmente faz, é que fora do ambiente sexual ela é discreta. Parece paradoxo, eu sei, mas quem não sabe, nem desconfia o que ela é capaz de fazer com um homem ou mesmo a uma mulher. Quando esta trabalhando ou em meio social, raríssimas vezes viram-se deslizes, e talvez seja por isso que seu marido apesar de saber que ela é assediada nunca tenha reconhecido seus casos.

Além disso, sempre disse que ela me iniciou e estimulou a escrever nesta casa para vocês, vários de meus textos ela leu antes e me ajudou a arrumá-los, pois tem muita facilidade em escrever. Mas eu sempre disse que escreveria, dando meu relato de minhas aventuras e das dela também, uma vez que ela já contou tantas. Então, aqui neste conto vou narrar algo que nos aconteceu e de como ela, me ensinou a não perder as situações que nos passam na vida.

Outra coisa que quero que saibam é sobre mim. Já disse outras vezes, mas como este é outro conto e nem todos leram os anteriores é que apronto para meu marido por que ele merece todos os chifres que lhe dou. Fui garota de programa por muitos anos e com clientes assíduos e marcados, o Junior, nome de meu marido me convenceu a ser sua esposa, neste período fui fiel a ele, casa, e aos filhos etc...se não fosse por esses últimos no momento. Então, resolvi pagar na mesma moeda e manter tudo na santa paz.

As vezes penso como é que deixei aquela vida que tanto gostava, pois adoro sexo, para me tornar uma simples Dona de Casa em um local onde que ninguém me conhecia. Topei, pois achei que estava ficando mais velha, o que não quer dizer que envelheci, pois ainda sou muito bonita, apenas dei meu espaço às meninas mais novas que estavam se iniciando no trabalho. Foi então, que descobri que o cretino, me traiu e continua traindo com elas. Fiquei puta e hoje me vingo na mesma moeda, sem ele saber. Ok, se querem entender bem, deem uma folheadinha nos outros.

Como falei em mim, tenho por volta de mais de 30 anos, vou esconder um pouquinho, em torno 1,65m de altura, sem salto, bonita e malhada. Especialmente minha bunda, do tipo roliça mignon, bem redonda e com lindas covinhas nas polpas. Minha xaninha tem lábios finos e delineados, rosinha, apesar de parecer delicada já abarcou muito pau grande, é funda, quente e sempre molhada, chega a escorrer. Meu clitóris é um dentinho de alho, fica bem duro e saltado, bom de passar a mão e para ser lambida.

Os seios bem avolumados, mas não muito exagerados e bem pontudinhos, tudo bem arquitetado em um corpo de violão. Não posso negar sou bonita e além de gostar de sexo e foi isso que chamou atenção em mim e porque me dei tão bem enquanto fui garota de programa. Foi assim, nascida no interior e com uma beleza bem brasileira, da pele ao jeitinho de ser.

Vamos ao fato que aconteceu há algum tempo atrás. Adoro malhar, sempre mantive-me em forma, afinal meu corpo era meu ganha pão. Eu fazia academia, perto de minha casa, um local agradável, mas simples, até que certo dia Leila me conseguiu na gerencia deste local um desconto na academia em que ela malhava. Era academia bem maior, mais luxuosa e com muito mais professores, atividades e equipamento além de badalada e frequentada por pessoal bem mais “da hora” a qual eu frequentava.

Como sempre Dona Leila, como ela gosta de ser chamada, sempre teve ótimos contatos e não foi difícil ela conseguir me matricular no local. Não perguntei, até hoje como ela conseguiu esse fato e nem vou perguntar, mas imagino. Então, com um preço módico, um pouco acima do que o Junior me pagava, mas num ambiente muito melhor e requintado, consegui fazer as aulas lá de três a quatro vezes por semana num horário bem cedo. Dona Leila, é claro, todo dia antes de ir para sua loja malhava lá. Deixávamos nossos filhos na escola cedo e academia para manter a forma.

É logico que nesse ambiente para duas rolava um assédio, mas tanto ela como eu não demos nunca a menor bandeira de que iria rolar algo e se rolasse teria que ser algo muito discreto. Como a maioria do pessoal chegava de uma forma muito “escancarada” Leila com sua habitual educação e simpatia não distratava ninguém e mantinha o relacionamento com os homens e mulheres tranquilos, saindo com muito jogo de cintura em certas ocasiões.

Se quiséssemos tínhamos ctodas as condições de transar com todos ali, mas como disse não era nosso intuito e nem objetivo arranjar companheiros no local. Não seria como Leila diz aconselhavel em um local tão frequentado. Deixei os shorts, e as camisetas de lado e passei, como ela, a usar macacões, tipo suplex de academia, justos floridos, estampados e decotados, meias e tênis novos apropriados. Fiz o Junior pagar tudo. Isso era provocante além de malharmos com vigor e ficarmos todas suadinhas, me sentia bem, não só pelo exercício, mas comigo mesma.

Acabava a aula, as vezes, tomávamos uma ducha lá na academia mesmo, as vezes não, e Leila ia para sua loja. Eu sempre dava um jeito. Pegava uma carona com alguém ali, um ônibus, uma condução qualquer. Alias no ônibus eu evitava, vocês sabem, sempre levo uma encoxadinha! As vezes a própria Leila me dava carona até certo local, pois costumávamos tomar um suco de laranja em uma conveniência no meio caminho entre seu trabalho e minha casa.

Certo dia aconteceu o fato. Foi nesta conveniência por volta das 08h30min, enquanto bebíamos tranquilamente um suco encontrei um amigo tomando um café, na verdade um ex-cliente meu, da época em que morava em São Paulo.

Antes que ele me visse mostrei para Leila o homem e comentei sobre ele. Ela no ato disse, que era o maior gato e nem bem falou isso, Dona Leila olhou-o de cima abaixo e perguntou se com aquela pinta toda era gostoso na cama. Ele que aqui vou chama-lo de Mário, era um homem de uns 30 a 33 anos, bem malhado e em forma, cerca de 1,78 m, sempre foi educado e me tratava bem e com boas gorjetas. Trabalhava em uma farmacêutica multinacional. Eu o vi como um cliente potencial, um cara bonito, cordial e com grana.

Não demorou muito Mario me viu e veio em nossa direção com seu café. Estava acompanhado por outro colega que nem lembro o nome, vou para narrativa chamá-lo de João. Chegou cumprimentou-me, nos apresentamos todos. Mario ficou surpresa a me ver, dizendo que eu havia sumido e meu celular não atendia mais e coisas do tipo. Quando ele viu a Leila, ficou boquiaberto. Era nítido a cara de de queixo caído. Ela gostosona de roupa de academia e os senhores praticamente babando para aquela enorme mulher.

Conversamos e pelao assunto notei que Mario, apesar de perceber que estávamos de aliança nos dedos, não sabia que eu havia deixado a vida dos programas, ademais por estar com Leila ele nos confundiu como se ela fosse minha colega programa. Conversa vai e vem ele nos perguntou se mais tarde naquela noite poderíamos sair para um barzinho, um jantar e coisas mais. Um programa tipico.

Quando ia dispensar meu antigo cliente em questão, a Dona Leila me deu um safanão discreto, continuei no assunto quando descobri seu sinal. Desconversei por minutos o convite e ela me chamou para irmos ao toalete. Ela foi clara e cristalina, lembro disso até hoje ela me disse:

- Lucy, uma mulher experiente como você? Não seja Tola! Olha bem! Dois homens educados, de viagem, não são daqui, um ex-cliente teu querendo matar saudade. Não sabe que largasse aquela vida, você querendo e com a chance de ouro para chifrar o Junior, precisando de uma grana para a tua academia, nós duas aqui, com tempo pela manha. Eles com tesão, a fim de transar com a gente, onde vais arrumar outra oportunidade dessa? Fiquei com tesão! Quem vai saber? Deixa que eu converse com eles!

Para minha surpresa Leila se fez passar por prostituta para que nós duas saíssemos na boa daquela situação, aproveita-la, em suma era unir o útil, ao agradável. Entendi que era a chance que na época precisava, entendi o que ela me disse. Perceber a ocasião e suas circunstancias em que encontrávamos. Era tudo a favor, o local que frequentávamos esporadicamente, as pessoas que não veríamos depois e não ficariam no pé, tempo pela manha sobrando, afinal nem 09:00 horas eram, a oportunidade e os parceiros ideais. Dois homens educados e distintos, com grana e a fim de nos comer. Ela ainda disse: Deixa que eu te ajude.

Voltando a mesa Mario foi direto ao assunto novamente querendo marcar um programa para noite, Leila intervém e diz que se eles quiserem mesmo seria agora, pois a noite já estava reservada com outros clientes, mas acrescentou que nós os atenderíamos naquele instante a rigor e daríamos até desconto pelo horário. Que louca!!! Não é que deu certo?

Fiquei assustada de inicio, eu já havia traído o júnior para me vingar, mas ainda não daquela forma e voltando a bancar como garota de programa, recebendo pelo serviço e minha amiga se fazendo e atuando como tal. Adorei. Ela tinha razão, era a hora, o local. Eles toparam. Pagaram nossa conta e fomos discretamente até o carro deles. Leila deixou seu carro no próprio posto, pediu para abastecer, lavar etc.. Para dar um tempo, enquanto nos dirigíamos a um motel em uma rodovia próxima.

Vou antes de narrar a senhora foda que ocorreu, falar sobre clientes. Um conselho as novatas: Sempre no geral tive sorte, fui iniciada por uma colega do ramo (já narrei), soube escolher meus clientes, e o melhor no ramo, não é só tê-los, mas como mantê-los e com vontade de voltar. A rudeza existe e se for à hora do sexo, no coito tudo bem. Que mulher não gosta de virilidade! Mas grosseria e mal trato nunca gostei. Esse tipo de cliente fora uma única vez, e, portanto não havia segunda apesar deles terem adorado ficar comigo.

Outra coisa, não existe minha vontade. É o cliente, desde que o pré-requisito acima seja atendido, é ele que deve sair totalmente satisfeito, sejam eles homem ou mulher. Ser garota de programa não quer dizer que todos os parceiros sejam homens. Sou bissexual, prefiro homens, mas também aprendi nestes anos a compartilhar as caricias e o prazer feminino, aquele tato diferencial entre duas mulheres. E ultima que todos sabem, nem todo homem é na hora homem, e tinha de agradá-los da mesma forma. Eram todos clientes e eu dava e dou meu atendimento VIP. Trabalho, valor e prazer. Assim o mundo gira...

Bem, no caminho Mario conduzia o carro. Seu colega atrás já agarrava e sugava nos peitões da Leila. Se bem conheço estava encharcada das calcinhas ao macacão da academia. Trocam beijos e amassos como velhos conhecidos. Eu alisava o pau do Mario, que já estava durona minha mão. Chegamos em meia hora a um motel nas proximidade, pegamos um quarto, o João estava feito um cachorro no cio, louco por minha amiga. Ela no carro já vinha até chupando seu pau.

Pegamos um quarto muito bom, Mario pagou caro, afinal éramos quatro e naquele horário estava, acho que quase vazio. Subimos com as roupas de academia na cama, esse dia ainda estávamos suadinhas. Subimos de tênis e tudo e começamos a dançar e rebolar para nossos amantes. Mario e o colega tiraram toda roupa e nos mostraram seus paus duros e avermelhados em plena posição de combate.

Dona Leila e eu fomos ao pouco tirando a roupa uma da outra num belo showzinho particular, rolava beijo, mãos e caricias. Meios seios saltaram de duros, era visível meu grau e dela de excitação. Eu sabia a buceta dela estava bem molhada, agarrei-a por trás espetando meios seios e passava minhas mãos por entre suas pernas e sentia sua buceta pingando. Leila se virou e me lascou um beijo na boca. Ai a coisa pegou e nos descontrolamos para felicidade de nossos amigos.

Eles no sofá assistiam tudo tocando uma bela punheta, enquanto eu e minha querida amiga trocávamos caricias bem quentes. Em determinado momento e entorpecidas de tesão, passamos por instinto a um 69, eu a lambia e Leila fazia o mesmo. Sentia sua língua a pontinha a passar para lá e para cá em meu clitóris. Seus dedos acariciavam minha bunda e a entrada de meu anus.

Eu fazia o mesmo, não sei se ela já descreveu algumas vezes sua buceta, mas vou realiza-la aqui. É diferente da minha, lábios e vulva grandes e avolumados. Quando quietos estão normais, mas quando se excita, são dedilhados e esfregados, ficam como mais vivos e inchados. Seu clitóris salta redondo, como um pequeno pênis. É gostosa e cheirosa, muito molhada, as vezes ela goza literalmente. Acho que isso ela nunca contou.

Ao leitor imagine, feche seus quatro dedos da mão, como em um golpe de Karate. Você enfia sobrando esses quatros dedos ao longo da buceta dela. É proporcional ao seu tamanho, já que ela acho tem mais de 1,85m. Para completar deve ser um mal de família (ou bem), já que seu pai é um mulato bem dotado (Diga-se de passagem, uma das rolas mais grossas que já vi) e sua mãe uma senhora mulata de ancas largas, típica Raimunda, só que se chama Rosa.

Ficamos ali se lambendo, gozando e gemendo. Os homens se levantaram e se posicionaram atrás de nós. O Mario apontou seu pau para minha buceta e seu colega em Leila. Nós num 69, começamos a levar estocadas suaves ao mesmo tempo em que lambia aquela imensa vagina. Que tesão! Vi o pau do João socando nela no meu nariz, e sentia o pau de Mario atolado em minha com Leila me lambendo feito uma louca. Não demorou nem 5minutos e gozamos. Para retardar os homens que estavam muito excitados, levantamos daquela posição. Pegamos umas bolinhas de óleo aromáticas da cabeceira e pedimos para eles passarem em nossos corpos e nós nos deles.

Começamos, então a chupar seus paus, eu o do colega e Leila em Mario. Nisso nós duas somos profissionais. Chupar um pau nós duas somos professoras, fazemos com muita pericia. Via Leila praticamente engolir o pau do Mario e com a língua ainda acariciava seu saco. Eu fazia o mesmo acariciando o anus de João com meus dedinhos. Em seguida Mario pôs seu pau no meio dos peitões de minha amiga e passou a fode-la, enquanto eu mamava em João e a essa altura com meu dedo quase brincando em sua próstata.

Ficou louco, saiu desesperado daquela posição dizendo que nunca haviam feito isso com ele. Tomou-me e virou-me de quatro e enfiou seu pau duro em minha buceta. Entrou tudo e folgado, fácil, fácil de tão molhadinha que eu estava. Mario e Leila partiram para um anal, Mario queria enfiar e sentir seu pau dentro daquela bunda deliciosa.

Ficamos assim fodendo, até eles gozarem. Não preciso dizer que não senti o leitinho em minha buceta, uma pena, eles estavam de camisinha. O mesmo fez Mário em Leila. Que ainda gozava com o pau dele semi-mole dentro de sua bunda. Exaustos fomos para um banho e dar u segundo tempo, eram quase umas 10:00 horas e chupávamos os paus de novo. Não demorou em ficarem durinhos e prontos para meter.

Mario desta vez veio matar a saudade e enfiou sua pica na minha xaninha. O Colega dele quis comer a buceta da Dona Leila, e assim foi. Matava a saudade de meu cliente que estava adorando tudo, dizia o quanto lhe fazia falta e coisas do tipo que homem diz para sua amante quando ganha uma trepada bem dada e sem restrições. Veio com gosto de saciar sua sede que não devia ter em seu lar, sei como é isso. Ainda mais acompanhado, pois ele comia duas por uma.

As esposinhas de plantão recado cuidem dos seus maridinhos ou eles acabam nos procurando mesmo, e quem vive disso a principio não se importa, só quando se bebe do mesmo veneno, por isso não perdoo o meu, pois tendo casa, uma tesuda e bonita, cheirosa e uma profissional na cama e foi procurar outras. Chifre nele, então!!!!

Fodemos um 15 minutos mais e ele não aguentou muito menos seu colega. Desta vez vi Leila chupando o pau do amigo e levando uma bela esporrada na cara. Após tudo terminado nos banhamos de novo era 10:15 e alguma coisa. Disse a ele que seria como sempre, pagava e eu e minha colega pegaríamos um taxi. Despedimo-nos eles foram e logo após saímos e chamamos um táxi voltando para o posto de conveniência.

Eles pagaram bem por nós duas, uma bela, uma boa grana dos dois, por uma bela transada, onde ganharam tudo de direito. Leila não quis e deu tudo para mim. Ela apesar de uma profissional não aceita faz por prazer como ela mesma fala. Já eu, sempre precisei, uma vez que o Junior paga minhas coisas, mas nunca uns luxinhos a mais para comprar um vestido fino, sapato mais caro ou uma bijuteria mais cara. Coisas de mulher.

Na conveniência Leila pegou o carro e me levou até em casa. Deu tempo de pegar as crianças na escola e preparar um almoço bem básico, uma macarronada bem preparada ao ponto. Minha amiga convidei para almoçar, mas ela foi tranquila trabalhar. É forte!

Tudo numa manha das 7:00 – as 11: 30 deu tempo de academia, suco, uma trepada nem tão básica no motel, pegar as crianças, fazer almoço e esperar o marido com um corninho novinho em folha, aliás um duplo ou triplo corno se contar com as deliciosas chupadas de Leila. Fiz tudo, dei comidinha e um chifre quentinho pro júnior.

Foi isso, espero que tenham gostado do relato com minha gostosa amiga. Acho que ela não vai precisar contar este. Comentem e votem eu gosto muito, beijos a todos e um agradecimento publico aqui a minha amiga Leila. Tchau...

Em breve posto - Ganhei um Marido de Presente - Lucy e Leila.

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Comentários

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Sabe, eu antes tava feliz... E agora? PQP, to nas nuvens! Sempre leio tuas histórias, e te admiro muito. Escreve bem, sabe passar as emoções e o tesão em cada conto. Quando li teu comentário, pulei, saltitei, fiz a porra toda. Muito obrigada mesmo, de coração; Sabe, eu sempre faço tudo com sentimentos... Esse namorado ficou comigo por 2 anos, e foi quem me ensinou tudo. Tivemos altas brincadeiras e aventuras. Mas sempre tive cuidado por causa da minha mãe. Não queria e nem quero decepcioná-la, além de me focar em estudar. O problema, é que não consigo passar sem sexo. Pra mim, três dias é muita coisa, e tá cada vez pior. Por isso resolvi escrever. É como uma terapia, já que nunca dividi minhas experiências com ninguém... Vou agradecer novamente, e dizer que adoro tuas histórias. Um beijo enorme e até mais ;**

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Novamente um conto da dupla! Uma garota de programa que se diz aposentada e uma ninfomaníaca profissional, só poderia acabar desse jeito. Não precisaria nem ter lido até o final para saber como terminaria. Como sempre inusitado, bem escrito com ideias e dinâmica no texto. É como uma cena de um filme porno. Parabéns. Continuem.

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Estou lendo tuas estórias e as da tua amiga. Vcs são terriveis e ótimas. Tanto em materia de sexo como na redação. Estao detalhados e bem decritos. Há sempre um enredo bem formado. Parabéns. Vou ler com calma todos e com certeza dar minha nota. Ótimo.

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Oie, sou eu novamente.! agora q caiu a ficha..! vc falou q se eu pagasse melhor o tiozinho tiraria uma casquinha..?? Mas ela é puta, mas não talvez no sentido q vc está imaginando.! Ela é minha amante..!! minha putinha safada, descarada, vadia, q está descobrindo os prazeres do exibicionismo comigo..!! bjussss...

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OIIIIIE querida..!! feliz q gostou do meu comentáro.! e quanto ao meu conto, se o tiozinho qusesse..???? até deixaria ele dar uma chupadinha na buceta dela pra ela mamar meu pau... Mas ele só fez sinal de positivo e men ao menos olhou para trás.... Rssss... bjus.

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Adorei o conto, ótima história, bem escrito, muito excitante!!! Parabéns! Vou ler todos, seus e da Leila!!! Bjs e nunca deixe de escrever, aposto que tem muita história para contar. Nota 10!!!

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Ótimo conto com excelente narrativa... Parabéns cachorras gostosas.! Leia e comente até aqui o meu único conto.! creio q irão gostar..!! Rssss... bjus.

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GOSTEI MUITO DO SEU CONTO , NOTA 10 ,ENTRA NO BATE PAPO DE SAO PAULO http://www.batepapogay.xpg.com.br/

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Vocês duas ainda vão nos matar. Tô com a prostata vazia agora!!! Valeu 10

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Dessa faz tempo! Hein!!! Voce Cavou essa. Nem estava lembrando para contar. Foi gostosa mesmo, uma das primeiras que aprontamos. Obrigada pela elogios. Já os tinha lido, agora se tornaram publicos. Te amo muito querida!! São anos, né!! Beijos enormes. Do seu recado em meu ultimo conto, vou providenciar. Tenho convicção que podemos aproveitar essa situação. Até mais...

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