Longas e ardentes transas com meu professor – Parte I

Um conto erótico de Ariel Lucero
Categoria: Heterossexual
Contém 1178 palavras
Data: 06/05/2013 01:20:34

Sou solteira, tenho 32 anos e minha história com meu professor começou quando eu tinha 26 anos.

Parece até adolescência reprimida, pensava que isso fosse coisa da imaginação das pessoas, mas na faculdade quando estava para começar minhas aulas de Direito e Legislação todos comentavam que o professor era muito gato. Na faculdade em que estudava as salas ficavam trancadas, quando o tal professor gato chegou cumprimentou a todos de maneira coletiva e nossos olhos instantaneamente se cruzaram e nos olhamos profundamente e enquanto abria a porta ele me disse: - Olá, tudo bem? Durante toda a aula me olhava e via que seu rosto corava quando eu mexia em meus cabelos. Assim fomos nos seduzindo e trocando paqueras e xavecos furados durante quase dois anos, mas eu sempre me esquivava não tinha coragem de prosseguir pois ele era casado. Quando terminei o curso continuei enviando a ele emails bobos como: Feliz Páscoa ou Feliz Dia do Professor. Até que em seu aniversário escrevi um email bem carinhoso o qual ele me respondeu com um convite para tomarmos um suco. Mais que imediatamente aceitei e desci com ele para o litoral onde ele estava trabalhando em um projeto da faculdade. A viagem foi animada e fomos conversando assuntos diversos durante todo o percurso. Ao chegar no hotel onde ele estava hospedado, fomos para seu quarto e ele me disse que queria um beijo. Eu me dando de inocente beijei sua bochecha e ofereci a minha pedindo um beijo também. Ele beijou minha bochecha e desceu bem devagar e começou a beijar meu pescoço. Nessa hora eu estava nervosa, pois sabia que não conseguiria fugir, e também não queria, estava certo que iríamos transar. Ele me abraçava forte e ofegante, eu lambia seu pescoço, mordia sua orelha e ofegava em seus lábios, tirando toda vez que ele tentava me beijar. Ele acariciava meus cabelos longos e apertava minhas costas, enquanto eu lhe dava selinhos ofegantes. Quando senti que não aguentava mais de tanto desejo, enfiei minha língua em sua boca e fui ao delírio quando senti sua língua pela primeira vez. Sentido meu tesão, me pegou e me jogou na parede (ele tem 1,85 e é bem forte e eu apenas 1,65 toda mignon), me beijava sedento e eu então comecei a abrir os botões de sua camisa, mas parei na metade para apertá-lo contra meu corpo. Ele apertava meus seios e minha bunda enquanto me beijava ferozmente. Voltei a desabotoar sua camisa e a tirei. Quando vi seu ombro todo pintadinho pelo sol, soltei um gemido quente, pois sou louca por pintinhas. Desci beijando seu peito peludo e quando suguei seus mamilos ele jogou a cabeça para trás com um gemido de prazer. Voltei a beijar sua boca e ele então violentamente tirou minha blusa e meu sutiã e começou a sugar meus seios com muita fome. Delirei pois tenho muita sensibilidade nos seios. O afastei, tirei meu jeans e deitei na cama pedindo a ele que tirasse minha calcinha. Com a mesma violência que havia sugado meus seios, tirou minha calcinha, e também suas calças e se deitou sobre mim, me beijando e chamando de gostosa o tempo todo. Eu estava a mil, totalmente excitada quase gozando. Não pensei muito e deitei sobre ele em um 69 e comecei a chupar seu pau, enquanto ouvia ele dizer em meio a gemidos: - hum, descobriu meu ponto fraco. Eu lambia, chupava e masturbava seu pau e suas bolas deliciosas, enquanto ele dava leves lambidinhas em meu grelinho molhado, sempre me chamando de gostosa. Voltamos a nos beijar e ele dizia: - Que aluninha mais gostosa eu arrumei, heim. Ele chupava meus seios, mordendo com força meus biquinhos rosas e durinhos enquanto me contorcia de prazer. Para me esquivar do orgasmo que há muito segurava, me coloquei de quatro, fugindo do seu pau. Foi nessa hora que soube que teríamos longos e deliciosos encontros sexuais. Ele deu um forte tapa na minha bunda e me chamou de putinha gostosa, delirei, ainda mais que entre um tapa e outro ele forçava meu rabinho com seu dedo. Mais uma vez fugi do seu pau, deixando ele com mais vontade ainda. Sentei no seu colo, esfregando minha buceta lambuzada em suas bolas, ele passava as mãos por minha barriga e falava: - Deixa eu te olhar. Eu vazia cara de safada e gemia suavemente. Não aguentei mais e gozei gostoso comendo seus lábios. Enquanto relaxava, o trouxe para meus seios. Selvagemente ele foi percorrendo meu corpo com mordidas, terminando em deliciosas chupadas no meu grelo. Tomada pelo prazer, forçava sua cabeça contra minha buceta, como quem pede para não parar. Ele olhou pra mim e pediu: - Chupa meu pau. Como essa frase me soou excitante: “Chupa meu pau”. Nem em meus mais delirantes sonhos consegui imaginar meu professor lindo pedindo para eu chupar "seu pau". Chupei, chupei muito como aluna obediente que sou. Chupava, mordiscava sua cabecinha, lambendo o suquinho divino que dela saía. Ele me puxou para cima e disse: - Quero comer sua buceta. Hummm, meu professor lindo pedindo para comer minha "buceta", quanto tesão. Me penetrou com violência, e eu sem acreditar que enfim o pau daquele homem maravilhoso estava dentro de mim, me dando e sentindo muito prazer. Rolamos de um lado para o outro, em várias posições. Minha buceta molhada e sedenta daquele membro suculento e viril. Enquanto ele socava seu pau em mim, dava tapas em minha bunda e forçava meu rabinho, me fazendo gemer como uma vadia. Eu pedia que não parasse e que chupasse meus biquinhos duros. Ele me chupava, mordia e enfiava seu pau em mim, sempre com muita força. Ele é do tipo de homem que demonstra seu tesão com pegadas fortes e gemidos altos, bem altos, que soam como música para meus ouvidos. Quando ele me virou e meteu o pau na minha bunda, forçando com força, sabia que ele queria comer meu rabinho, me esquivei, pois não queria em nossa primeira transa dar todos os meu "detalhes". Percebendo, voltou a meter em minha buceta, agora passando a cabecinha do seu pau bem de leve no meu grelinho que a esta hora, além de lambuzado, estava inchado de tanto prazer. Ficamos nessa transa deliciosa por horas, até que então gozamos muito, pedi para ele gozar na minha barriga, pois adoro ver um homem gozando, vou as nuvens com isso. Ai que orgasmo mais delicioso o dele, gemidos altos e viris. Pedi que ele espalhasse seu esperma por meu corpo, adoro sentir o cheiro do orgasmo do homem espalhado por meu corpo. Ele o fez e caiu exausto em meu peito. Ficamos nos acariciando por um tempo e depois fomos para o chuveiro, mas lá dessa vez não fizemos sexo, pois estava tarde e ele tinha alguns compromissos na faculdade antes de subirmos a serra de volta para minha casa. Mas o que deixamos de fazer no chuveiro, fizemos na estrada, mas essa é uma outra história. Se vocês gostarem dessa, eu conto como foi nossa viagem de volta pra casa. Beijos e até breve.

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Comentários

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Hummm .....Amei seu relato.. nota 10. Leia minha aventura "Acontece" e deixe seu comentário e nota. Meu email dfduda@bol.com.br

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Também já comi uma aluninha uma vez. Apesar de muito tarada ela era um pouco acanhadinha e não deu para fazer muita sacanagem como gostaria.

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