O Feirante

Um conto erótico de gatoarisco
Categoria: Homossexual
Contém 1498 palavras
Data: 01/05/2013 09:41:58

Seu Bernardo era um feirante que morava próximo a minha rua. Era o tipo ursão negro, tinha mais ou menos uns 65 anos. 1.80M , uma barriga saliente coberta de pelos encaracolados, cabelos levemente grisalhos próximos as costeletas, os quais mantinha cortados a 2, sorriso largos de dentes brancos, andava sempre devagar e as pernas um pouco aberta. Era um negão de deixar qualquer viadinho babando. Sempre muito brincalhão, com todos que passava na rua, era casado, mas não tinham, ou pelo menos não morando com eles. Sua esposa devia ter uns 70 anos.

Eu era amarrado nele, e de tanto ser brincalhão, com todos logo dei um jeito de fazer amizade. Eu era muito tímido, mas gostava de conversar que aquele ursão, principalmente quando ele estava na sua banca de cereais que colocava na feira de nossa cidade. As sextas e sábados ele estava sempre la, o dia todo, e eu passava a manhã todinha com ele. Ele gostava da minha companhia, e eu tinha sua confiança, pois as vezes, ele ate dava uma saída e me deixava tomando conta da banca. Mas o que eu queria era outra coisa, só não tinha coragem, e nem sabia como ele iria reagir a alguma insinuação minha. Ate que um dia as coisas começaram a mudar. Estávamos na venda quando passou uma mulata dessas de parar o transito. Todos começaram a olhar e fazer piadas. Ele também. Ffitou os olhos na mulata, e fez algumas piadas.

- tinha coragem, seu bernado? – perguntei.

- Coragem! Não tenho é sorte, se pego uma nega dessa nunca mais ela é a mesma! Gabou-se.

- Ate parece, você não é mais homi pra isso não!

- Sou não é! quer pagar pra ver?

- pagar como? Fiz-me de desentendido.

Nesse momento ele, desconfiado disse que estava brincando. Foi um banho que agua fria pra mim. Estava empolgado com o rumo da conversa e não queria perde oportunidade de ver se rolava.

- Mas o senhor nunca comeu uma bunda de macho não?

Ele olhou pra mim assustado com a pergunta e retrucou – você ta doido menino?

- Nada! So queria saber. O senhor todo machão. Já vi o senhor dando dedada nos moleques la na rua, achei que já tinha.

- Não, respondeu secamente. Só brincava com os guri pra eles não me importunar, não é minha praia não. Mas parece que você é chegado! – disse ele já meio enfurecido.

- Nunca proveu não, mas, dependendo que com quem for!.

Olhou pra mim mais assustado ainda e perguntou – como assim?

- se for com o senhor por exemplo, eu deixo, conheço o senhor. Com um estranho não tenho coragem não.

Ele levantou no banquinho, deu uns passo em direção aos sacos de cereais. Ficou alguns instantes fitando o movimento, depois sentou novamente e não falou nada. Senti que a minha sorte estava mudando. Depois da minha coragem e ousadia poderia rola.

- Minha mãe não esta em casa hoje, estou sozinho. Porque o senhor não passa lá em casa e a gente conversa.

Ele só olhou pra mim, não disse nada. Fui embora com esperança que ele aparecesse.

Por volta das 3 da tarde, estava sozinho, deitado em casa quando escuto alguém bate a porta. “É ele” – pensei. – corri pra abrir, e lá estava ele parado, tinha tomado um banho recentemente, ainda podia ver seus cabelos molhados sentir um leve perfume de sabonete. Com aquela voz grossa de macho perguntou – esta sozinho? – so balancei a cabeça pra dizer que sim. Abri a porta e ele entrou. Ficou de pé no meio da sala olhando pra mim sem falar nada. Mim aproximei e levei minha mão ao seu mastro. Por cima da calça pude perceber que estava mole, mas que era enorme. Abri devagarinho o zíper, meti a mão a arrastei pra fora. Tomei um susto, nunca tinha visto algo daquele tamanho. Devia ter um 18cm ainda mole. Parecia um pedaço de mangeira dessa de jardim. A cabeça toda coberta, deixa ainda um bico de pele na ponta, como se fosse uma caneta. O saco dele parecia uma sacola de plástico com dois mamões dentro. Comecei a acariciar com as duas mãos, eram fofos, macios, parecia que andavam dentro do saco. Desabotoei o botão da calca e deixei-a cair. Nesse momento pude entender por que ele andava com as pernas um pouco aberta. O seu instrumento impedia de fecha-la. Lentamente, puxei a e pele da cabeça do pau para traz, descobrindo uma linda glade preta e grande. Coloquei na boca e comecei a chupar enquanto com as mãos acariciava o tronco da madeira. Aquilo era um sonho pra mim. Aquele macho enorme, totalmente pelado no meio da sala, sendo dominado pela minha boquinha safada. Cada chupada que dava sua verga inchava e crescia. Estava agora com uns 22cm. Preta que brilhava, mas por causa da sua idade, não era totalmente dura. Estava maleável e flexível.

Continuei mamando por uns 10 minutos, enquanto ele permanecia com os olhos cerrados e com uma mão segurava na minha cabeça e fazendo movimentos lentos de vai e vem, fudendo deliciosamente minha garganta. Vez por outra soltava um gemido contido.

Depois ele puxou-me pelos braços para que ficasse de pé. Obedeci e comecei a mamar os peitos dele. Eram deliciosos. Ele me apertada contra seu peito, eu mamava mais. Então me virou de costa pra ele. Enquanto sua vara encaixava no meu rego ele cochichava no meu ouvido – agora você vai pagar pra ver, né? – nesse momento eu amarelei. Minhas pernas ficaram bambas de medo, só de pensar no tamanho e na grossura da coisa.

– Acho que não vai dar certo não, é muito grande. – argumentei.

- Qual é! Vai da mole agora? Não tem mais jeito não. Não sou home de fazer as coisas pela metade não. Tu vai ter o que tu queria e é agora.

- Mais seu Bernardo, é muito grande. Não vou aguentar não. O senhor vai me rasgar.

- Não se preocupe não, boto devagarinho, se tiver doendo muito, você diz e eu paro.

Concordei, mais ainda tremulo de medo. Ele inclinou minha cabeça pra frente, molhou o dedo na boca e enfiou no meu cuzinho. A dor foi grande. Reclamei. – calma, é só um dedo, o melhor vem depois. – falou.

Depois de alguns instantes com o dedo no meu rabo ele tirou e posicionou a madeira na porta. Foi socando de mansinho. Comecei a gritar de que tava doendo e ele disse – calma, se tiver doendo muito eu paro, mas ainda não está doendo nada. Não to sentindo. – sacana. Quando mais eu me mexia mais ela entrava. Foram minutos intermináveis, mas finalmente ela entrou ate o ultimo centímetro. – pronto! Exclamou. – não falei que não doía! Agora já ta toda dentro. É só relaxa que da certo. – nisso começou um vai e vem lento mais parecia que ia me rasga em dois. Estava sem forcas e totalmente entregue aquele ursão negro que se fartava em minha bundinha virgem. O tempo foi passando e os ritmos dos movimentos aumentando. Ate que a coisa começou a inchar mais ainda dentro de mim e estourou em um gozo interminável. Ele forcava meu corpo contra o dele e a cada jato despejado parecia que ele queria entrar junto no meu rabo. Nesse momento já não sentia dor e comecei um gozo delicioso, enquanto apertava sua jeba com meu cu. Isso o fazia gozar mais ainda. Depois desse extase, ficamos parados no meio da sala, ele ainda dentro de mim. Aos poucos senti o inchado do pau dele diminuir ate ficar totalmente mole. Ele então tirou, deu uns passos e sentou com metade da bunda no sofá e outra pra fora.

Fique observando aquele mastro mole, quase arrastando no chão, com aquele saco enorme e pensando como tinha aguentado. Ele fitava o chão como se estivesse arrependido e respirava ofegante. Depois de alguns minutos em silencio puxei conversa.

- e ai, o que achou?

Ele respirou profundamente e disse – foi a melhor foda de minha vida, nunca pensei que comer um cu fosse tão gostoso. – me puxou pelo braço e mim fez sentar em sua perna enquanto me deu um longo beijo de língua. Depois ficamos abraçados, pelados, deitados no sofá por um bom tempo. Depois ele levantou-se, vestiu-se e foi embora. Mas antes de sair disse. – se prepara, amanha quero de novo.

E assim ele se tornou meu amante. Pouco tempo depois ele ficou viúvo, assim sua cama virou nosso linho de amor. Sempre passava as tardes com ele e sempre rolava uma transa gostosa. Fazíamos todas as posições, mas a que mais gostava era sentir todo o peso do seu corpo sobre o meu. Minha bunda empinada encaixava perfeitamente na dobra da sua virilha e sua barriga grande encaixava nas milhas costas. Era perfeito. Por volta dos 70 e poucos anos, ele já não tinha tanto vigor, mas mesmo assim ainda o chupava e o fazia gozar muito. Depois fui embora. Algum tempo depois fiquei sabendo da sua morte. Fiquei arrasado, mas ainda trago comigo as boas lembranças daquele velho delicioso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive gatoarisco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Diferente por causa da diferença de idade, mas muito excitante. A escrita é muito boa, assim como a forma de narrar. =9

0 0