A PRIMEIRA TRANSA COM MEU PROFESSOR

Um conto erótico de Constantina
Categoria: Heterossexual
Contém 1656 palavras
Data: 29/05/2013 00:15:13
Última revisão: 07/06/2013 00:35:25

"Sempre fui reservada e séria na faculdade. Após um tempo com a matrícula trancada resolvi terminar o curso e voltei no primeiro semestre de 2013. Sou uma mulher de 24 anos, inteligente, atraente, branca, cabelos negros lisos compridos, lábios carnudos, olhos profundos, 67 cm de coxas e 106 cm de quadril. Ele é meu professor de economia internacional: 41 anos, moreno claro, baixo, magro, dentes levemente separados na frente, língua presa (um charme!), um doce de pessoa.

Sempre admirei muito o *Constantino e imaginei coisas libidinosas a respeito dele: sinto-me atraída por pessoas inteligentes e cultas, e esse é o caso de meu professor. Resolvi dissertar sobre economia internacional na minha monografia e ele era o professor perfeito para isso. Após um tempo, acabamos ficando e foi tudo bacana. Passaram-se 3 semanas e, na sexta passada, ele me pediu que fosse encontrá-lo no prédio de economia para conversarmos sobre a monografia. Fui ao local indicado e ao entrar, ele me olhou de cima à baixo, como se me devorasse e devorasse meu sexo com os olhos. Pediu que fechasse a porta e girasse a chave. Sentei-me ao seu lado e por um tempo falamos sobre economia e internacionalização, sempre reparando cada detalhe do corpo um do outro.

Embora já tenha certo tempo, sentia meus músculos tensos, tanto os externos quando os internos: sentia minha vagina completamente contraída, úmida, louca por ser penetrada. Via por entre as pernas dele todo aquele volume que todos os alunos repararam e com o qual fantasiava dentro de sala durante as aulas de segunda e terça. Nos calamos por um instante. Tive uma tímida reação de olhar para os lados e evitar os olhos sedentos dele pra minha boca. Até que o *Constantino tocou meu queixo e virou meu rosto em direção ao dele. Me fitou e perguntou porque não olhava diretamente pra ele. Àquela altura, depois de 3 semanas de envolvimento diário, só pensava em ser dominada, assediada, fodida por ele. Quando beijava-o imaginava nossas línguas em nossos sexos, imaginava ele me lambendo entre as pernas e eu colocando tudo dele em minha boca. Apenas respondi que às vezes ficava sem graça com meus pensamentos libidinosos com ele e evitava seu olhar por esse motivo. Ele achegou sua cadeira à minha, pegou meus cabelos e os cheirou. Se deliciou com meu sorriso tímido enquanto eu me deliciava com seu cheiro natural. Pôs sua mão pequena e fina em minhas coxas e deslizou-as até por entre elas enquanto lambia todo o meu pescoço com respiração ofegante e dizia em meu ouvido:

- Desculpe, *Cristina, mas não imaginar você nua nesta mesa, com todo esse tesão que você tem entre as pernas, é impossível.

Apenas levei meus lábios ao encontro dos dele em um beijo despudorado e de súbito comecei a me despir desabotoando minha blusa. Levantei da cadeira e sentei por cima dele, invadida pelo tesão e vontade mais loucos que já senti em toda a minha vida. Quando assustei estava com a blusa completamente aberta: minha pele alva contrastava com meu sutiã de renda preta e sua boca descia pelo meu pescoço, até chegar em meu seio esquerdo, enquanto acariciava o direito com a outra mão. Ele me mordia, apertava, me cheirava, se deliciava com minha pele branca e meus seios rosados de bicos eriçados. Alternava suas mãos entre meus seios e meus grandes lábios enquanto me beijava ardentemente e segurava meu cabelo para trás quando vinha lamber todo o meu pescoço. Tudo isso demorou não mais que 15 minutos.

Até que o *Constantino me deitou na sua mesa de trabalho, por cima de todas as monografias que ele estava corrigindo. Foi a realização de um fetiche estar me esfregando nele em meio à seu ambiente de trabalho. Disse que queria beijar meus lábios de baixo, que queria me sentir escorrer em sua boca. Não totalmente desnudos, apenas percebi o que estava havendo quando suspirei ao sentir sua língua comumente presa pra falar deslizar e mordiscar meus grandes e pequenos lábios enquanto seus dedos invadiam o meu interior e ele me dizia:

- Que buceta mais gostosa você tem *Cristina. Quero todo o seu gosto na minha boca e depois beijar você, pra você ver o quanto é saborosa. Que vagina linda você tem. Uma mulher desse tamanho todo com a vagina pequena e toda linda. Parece ter sido esculpida. Apertada, gostosa, saborosa. Lábios discretos, simétricos, rosados. Completamente depilada, lisinha, rosada. A coisa mais linda e deliciosa que já chupei.

Pedi que se calasse e que não saísse de onde estava, que só tiraria sua língua de mim depois que sentisse um orgasmo. Assim ele o fez: me lambeu incessantemente por um tempo que não sei precisar... Embora estivéssemos no escuro, conseguia imaginar sua feição ao me chupar. Quão surpresa fiquei quando ele subiu e me beijou novamente a boca e pude sentir o meu gosto... Como é bom! Pedi que não se estendesse em se colocar todo em mim. Mas ele, sereno de sempre, me pediu que relaxasse e não emitisse nenhum som, apenas o de minha respiração. Levantei da mesa, despi-o totalmente e ele me fez o mesmo, apertando meu bumbum e arranhando minha pele com sutileza. Feito uma escrava ofereci toda a minha boca para lambê-lo. Ele apenas murmurou:

- Se você me lamber aí embaixo como me beija, não conseguirei ficar por muito tempo. É tesão demais para carregar e segurar em um homem só.

Ajoelhei, devassa, ninfa, tarada pra ele e peguei aquele membro lindo com minha mão. Via em seus olhos o desespero pra ser chupado. Comecei por seus testículos, colocando um de cada vez na boca e suavizando-os com minha língua e meus lábios. Apenas ouvia dele tímidos:

- Meu deus... oh...oh... Você é incrível *Cristina.

Coloquei os dois e massageei externamente o local que tem ligação com a próstata no períneo. Ele implorou para que não parasse e perguntou de onde vinha tamanho tesão. Obviamente respondi subindo minha boca completamente molhada pela extensão de seu pênis e lambi toda a sua glande antes de engolir todos aqueles centímetros. Ele sentia vontade de gritar mas se segurava, como nunca vi homem nenhum fazer. Dizia para que não parasse de forma alguma. Sugava seu pênis, acariciava sua próstata e seus testículos, babava (não cuspia!) em todo aquele pênis gostoso. Batia uma punheta pra ele enquanto pagava o boquete mais bem feito possível. Pedi que se deitasse na mesa. Ele obedeceu. Fiquei por cima e continuei socando o pênis dele em minha boca, levava-o até a garganta e sentia ele pulsando. Foi o 69 mais alucinante que poderia ter feito: no corredor, do lado de fora, os alunos do curso de economia estavam no intervalo. Segurávamos para não emitirmos nenhum som senão alguns murmúrios: mas era inevitável no momento em que ele percorria sua língua em meu bumbum e toda a extensão da vagina, passando por TODOS lugares (períneo, cuzinho) e me dando leves tapas na bunda. Nos levantamos e me pediu para que fizesse dele meu escravo: coloquei-o na cadeira dele, peguei a camisinha e com a própria boca pus. Sentei por cima dele e, à medida em que sentia-o me penetrar, sentia seus braços envolvendo minhas costas e seus lábios os meus. Não conseguimos dizer nada: apenas nos beijávamos olhando fixamente um ao outro, nos tocando com as mãos. Sentia aquela grossura chegando em meu limite, me dando um prazer imenso, e sentava socando seu pênis em minha vagina, pompoando nele enquanto o *Constantino tocava meu clitóris de forma macia e rápida. Sentia meu corpo invadido por algo inexplicável: tremia toda, ficava bamba, arrepiava a cada toque de suas mãos. Transávamos, fazíamos oral, nos beijávamos... Intercalávamos tudo, queria engolir o mundo e todas aquelas sensações, porém de forma calma, como se o momento fosse eterno. Ficamos assim por uns 45 ou 50 minutos e, pouco antes dele gozar, ele se levantou completamente molhado do nosso suor misturado, me pediu para que colocasse uma perna na cadeira, e, ajoelhado, veio de encontro à minha vagina inchada, lambendo freneticamente, mordendo, sugando. Tirou uma das mãos que usava pra se masturbar enquanto me chupava e junto da outra usou para abrir minha vagina: enfiou a língua lá, murmurava e transpirava prazer. Depois se concentrou em meu clitóris: senti um choque em toda a minha coluna, que vinha do cóccix até a nuca e deixava minha cabeça leve, meu pensamento longe. Comecei a sentir o corpo tremer, a musculatura contrair, a vagina se apertar ainda mais. Ele me lambia e eu narrava tudo à ele. Sabiamente ele parou, rapidamente me deitou em uma poltrona e se arqueou em cima de mim, elevando meu quadril com a força de seus braços, me penetrando devagar, porém profundo, enquanto eu apertava seu pênis com os músculos da vagina. Então sorri subitamente: senti uma pressão do pênis dele, um choque no ânus que contraía sua musculatura e senti minha perna quente, inundada por algo que não conhecia. Não conseguia que ele me tocasse: estava muito sensível. Mas ele ignorou: continuou assim e tive a mesma sensação de choque mais 3 vezes. Quando pegamos o iPhone para iluminar e vermos do que se tratava, estava tudo melado com algo similar à ejaculação de um homem, porém mais transparente. Gozamos juntos: era meu primeiro gozo e meu primeiro orgasmo. Ele descansou seu corpo ao lado do meu, acariciou minhas bochechas e disse:

- Você desperta em mim coisas que jamais pensei haver.

Me abraçou, me beijou molhado, gostoso. Eu nunca consegui entender o que ele tem de especial: não é atraente aos olhos das demais alunas e é casado. Mas nos demos a melhor transa de nossas vidas sem dúvida. Sei que me sinto mulher, cachorra, vadia, ninfeta ao lado dele. Olhamos o relógio e saímos completamente desconexos e relaxados da sala 2:20 hr depois"

*Pos se tratar de um conto verídico e atual, os nomes dos personagens foram trocados para manter a privacidade dos mesmos.

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Comentários

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Minha nossa senhora do deus baco. Eu nem consegui ler todo o conto. Porque tive q tocar uma punheta gostosa para essa universitária deliciosa. Adoro gente inteligente também. Conto muito bem escrito. Parabéns, comentarei mais tarde

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