De inocente a amante de pica FINAL

Um conto erótico de JJRS
Categoria: Homossexual
Contém 1722 palavras
Data: 28/05/2013 20:07:07

A todos que acompanharam a minha história agradeço de coração seus comentários incentivadores, foram eles que me instigaram a continuar. Como comentei quando iniciei a contar minha história, eu nunca revelei essa parte de mim à absolutamente ninguém. Ter escrito minha história foi uma sessão prazerosa de descarga emocional. De fato, foi muito agradável. Quem quiser trocar e-mail comigo meu contato é cxsquerendo@hotmail.com. NÃO utilizo esse e-mail em Skype, então não me encontrarão em Skype.

Ao fim da narrativa de hoje deixarei alguns comentários...

Continuando...

Regressamos da praia para o seminário. Passei parte da viagem dormindo no ombro do Everson, estava com muito sono e o seu cheiro me deixava maluco, nessas horas é melhor dormir para não fazer besteira hehehehe... Desembarcamos quase meio-dia e logo partimos para o almoço e para as regras da casa. Início da tarde fui até o convento me despedir das noviças, passei parte da tarde por lá, foi uma tarde bem agradável. Quando estava voltando vi o Alexandre sentado sozinho num lugar afastado de tudo. Fui conversar com ele pois nunca o vi dessa forma.

Eu: Oi Ale, o que tu está fazendo aqui sozinho? Você parece muito triste, o que houve?

Ale: Oi Fer, estou aqui pensando. Agora que estou no último dia estou com medo da minha decisão de voltar pra casa. Eu estou acostumado com a rotina daqui. Não sei como as coisas serão em casa. Aqui nós já sabemos como vai ser o dia seguinte, sabemos como será a semana... Aqui tudo é planejado com antecedência, em casa nada será planejado. Isso me dá medo.

Eu: Que é isso cara? Um cara desse tamanho, lindo desse jeito, com medo de uma decisão? Pois é eu também teria. Aliás, eu tenho medo da decisão que tomei de continuar. Mas sei que mesmo assim no momento é a melhor coisa que tenho a fazer.

Ale: Medo por que? Tu está bem. Tu tem alguém por quem continuar... Eu vou pra casa com todas as incertezas possíveis. Mas faz parte. Mas mudando de assunto... Como estão as coisas com o Everson?

Eu: Não sei se deveria conversar sobre isso contigo! Com você desanimado como está. Talvez não seja o melhor momento.

Ale: E quando seria? Só temos hoje para conversar, amanhã vou para casa e não volto mais e não nos veremos mais.

Eu: Tudo bem... As coisas entre eu e ele estão indo bem. Ontem à noite fui na casa dos pais dele na praia e lá ele me pediu em namoro.

Ale: Que bom que as coisas estão boas entre vocês. Queria ser ele, estar no lugar dele. Essa noite senti tua falta. Queria ter aproveitado a última noite para ficar a sós contigo, mas o Everson foi mais rápido...

Eu: Eu vou sentir a tua falta. Vou sentir muito. Lembro perfeitamente da noite nas escadarias, no quarto da quarentena. Eu te amava, eu te amei, e eu continuo te amando. Mas nossas decisões nos afastam. E ainda como moramos em cidades diferentes a separação é certa...

Ale: Eu te amo! Te amo muito! Queria ter pelo menos mais um momento contigo. Queria me despedir sentindo o teu corpo colado ao meu. Queria sentir o teu cheiro, o teu gosto pela última vez. Mas não será mais possível não é?

Eu: Não!

Ale: Imaginei!

O olhar triste do Alexandre estava cortando meu coração. Eu o amava, e tudo o que eu tinha sentido por ele estava me torturando e não sei porque acabei falando:

Eu: Algumas vezes há NÃO que podemos converter em SIM. Dá um pouco de trabalho, mas sempre se tem uma esperança, não é?

Os olhos deles brilharam. Imediatamente após eu dizer isso, ele pega minha mão e começa a me conduzir para o depósito de lenhas. Entramos e ele fecha a porta. Me abraça com força. Me beija com uma intensidade que nunca teve antes. E inevitavelmente eu me entreguei. Comecei a beijar o seu corpo de alto a baixo. Ajoelhei em sua frente, coloquei seu pau para fora e chupei. Chupei a delícia de seu pau. Eu amava aquele pau, o pau que tirou minha virgindade. Me deliciei mamando aquela pica da cabeça rosada. Deixei ela bastante babada. Levantei, baixei minhas calças e cueca até os joelhos e pedi para ele meter.

Ele agarra minha cintura e em instantes já está dentro de mim. Eu não pensava em mais nada, apenas queria o Alexandre mais uma vez, só mais uma vez, dentro de mim. Ele começa o vai e vem lentamente. Eu já vou jogando meu corpo contra o dele pedindo para ele me comer com vontade. Alexandre começou a estocar sua pica em mim com mais força, com mais vontade, com gosto. Eu já estava descontrolado. Deitei sobre uma pilha de lenha, coloquei minhas pernas em seus ombros e pedi para continuar me comendo. Ele não nega. Volta a meter e mete mais rápido, mais forte. Olho o seu rosto, seus olhos, a forma como admirava meu corpo. Eu me dou conta que seria a última vez com ele e me emociono. Começo a chorar discretamente. Ele vê as lágrimas saindo dos meus olhos e escorrendo pelo meu rosto. Ele passa a mão enxugando meu rosto. Começa a bombar rápido e com intensidade e goza dentro de mim.

Eu tento me recompor, mas nada obedecia aos meus desejos. Eu chorava já soluçando. Ele tenta me acalmar mas começa a chorar comigo. Ficamos um tempo abraçados. Nos arrumamos nos despedimos com um beijo intenso e saímos. Fui ao dormitório pegar minha toalha para tomar um banho. O Everson viu que eu estava com os olhos inchados, pegou a toalha dele e me seguiu até o banheiro que ficava no subsolo.

Quando eu ia entrar no chuveiro, ele coloca seu pé impedindo que eu fechasse a porta e entra no mesmo chuveiro que eu.

Everson: O que tu tem? Por que está chorando?

Eu: Por nada não!

Everson: Para!! Ninguém chora por nada!! Qual o motivo do choro?

Eu não consegui responder pois comecei a chorar de novo. Apenas o abracei. Ficamos um tempo abraçados em silêncio. Ele apenas passava suas mãos pelas minhas costas. Em meio a soluços consegui falar.

Eu: Eu estou triste, só isso. Encontrei o Alexandre quando voltei do convento e ficamos conversando. Conversamos sobre nossas decisões e como será nosso futuro. Tu sabe tudo o que eu sinto por ele, não posso negar isso e nem tu. Isso me dói. Tenta compreender.

Everson: Eu sei amor. Eu não o de gelo, esqueceu? Mas ano que vem seremos só nós dois, será mais fácil, não se sentirá dividido. Te amo! Te amo muito mais do que tu imagina. Agora para de choro. Vamos tomar um banho e relaxar.

Abro o chuveiro e penso que ele iria sair. Mas ao contrário, ele começa a me beijar e tira a minha roupa. Eu tiro a roupa dele. Nos abraçamos e entramos debaixo da água. Começo a mamar nele. Não sei se pra ele foi muito bom, pois eu estava ainda meio choramingando hahahaha... Mas mamei com vontade. Logo em seguida ele me vira de costas. Apoio minhas mãos na parede, abro as pernas e empino a bunda. Sinal verde! Ele mete em mim e eu vou sentindo a água caindo no meu corpo. Vou relaxando e com a água quente. Isso me acalmou. Passei a comandar a transa e isso surpreendeu o Everson que se assustou no início mas em seguida entrou na dança. Joguei meu corpo pra trás o fazendo bater com as costas na parede. Agora era eu quem ditava o ritmo. Ele tentava pegar minha cintura e eu tirava suas mãos e rebolava em sua pica.

Em seguida viro de frente e me agarro em seu pescoço. Jogo minhas pernas na cintura dele ficando suspenso em seu colo. Ele me segura pelas coxas e direciona seu mastro no meu cu e continua metendo. Eu soltava gemidos abafados em seus beijos, logo ele já estava cansado de me segurar. Fiquei de quatro esperando ele continuar. Em segundos ele já estava montado em mim e continuou a meter. Meteu até quase gozar. Quando ele estava para gozar. Me joguei de boca em seu pau e engoli seu gozo delicioso. Terminamos o banho e fomos para as atividades e a última conversa com o diretor.

No dia seguinte, assisto o Alexandre embarcar com todas as suas coisas no carro da família e ir embora. O mesmo acontece com o Everson, sua família o foi buscar. Apenas tivemos tempo para um último beijo discreto. Eu fiquei esperando os pais de um colega que me dariam carona até o centro da cidade, onde eu pegaria outro ônibus até minha casaFIMEsse dia foi a última vez que vi o Alexandre. Nunca mais o encontrei ou tive notícias dele.

O Everson eu o encontrei naquele durante as nossas férias da escola, pois nas férias tínhamos de retornar por 20 dias para trabalhos, e no sorteio, eu e ele ficamos no mesmo período. Namorei com ele durante o ano seguinte. Mas ao fim daquele ano, ele decidiu não continuar mais e desapareceu literalmente da minha vida. Não tive mais contato com ele.

Eu continuei por mais três anos, no total fiquei quatro anos no seminário. Depois de ter namorado com o Everson e ele ter ido embora. Eu fiquei com mais 12 garotos nos dois anos seguintes. Nenhum namoro. Apenas foram coisas passageiras, ou seja, foi apenas sexo, dentre esses 12, dois eram irmãos. Um deles reencontrei esse ano (2013), a vida o fez agora homofóbico... Reencontrei outro também na mesma ocasião e esse está casado e com filhos. Ambos me trataram como se eu fosse quase um estranho. Sete anos depois que saí do seminário eu resolvi voltar. Encontrei nesse novo seminário o Thiago, jovenzinho de 18 aninhos, eu estava já com 23 anos. Namoramos por uns dez meses. A minha primeira vez como ativo foi com ele. Foi o presente dele para o dia dos namorados. Mais uma vez a distância acabou contudo, eu sou de RS e ele do PA. Nos conhecemos no PR. Eu voltei para o RS e ele pro PA e isso nos afastou. Atualmente estou com 30 anos e estou absolutamente solteiro.

Enfim, essa é a minha vida, a minha história...

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Comentários

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DE FATO VC MERECE FICAR SOZINHO. USOU ALEXANDRE, USOU EVERSON.

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Talvez mais adiante eu conte como foi que as coisas aconteceram com o Thiago. Foi interessante. Mas vou dar uma pausa para me concentrar melhor, pois agora estou com a vida um pouco agitada.

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Ahhhh pena que o amor não foi tão forte assim e o Everton e Ale não deixaram contatos, mas naquela época os meios de comunicação não eram tão fáceis como os de hoje. Bom, que você ainda possa encontrar algo especial, mesmo que demore hehehe. Imaigino como seria se vocês se reencontra - se hahaha seria algo de ficar sem reação. Espero que os dois estejam bem. Tudo de melhor pra você, se caso acontecer, volte e nos conte!! Um forte abraço!!

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Adorei sua história! Conte a de quando vc voltou para o seminário?

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Triste mais seja feliz cara vc nunca pensou em procurar-los no facebook? mais o q importa é q vc ta bem

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É uma pena que seu conto chegou ao fim,vai fazer muita falta,pois eu AMO muito ler sua historia,é uma das minhas preferidas.Desejo tudo de mais MARAVILHOSO no mundo para vc.BJUSSSSSSSSSSS&ABRÇSSSSSSSSSSS

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Li todos os seus contos. Não sou de acompanhar séries, mas curti muito.

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