Joana e Eu - Parte 6

Um conto erótico de Celiosouza1980
Categoria: Heterossexual
Contém 4009 palavras
Data: 28/05/2013 16:37:59

Bom... Depois de uma semana inacreditável, a vida teve que continuar. Já de manhã minha esposa acordou com o telefone tocando. Uma amiga precisava que ela a cobrisse em um serviço. Como já íamos embora naquele dia mesmo, resolvemos vir pra casa mais cedo. Enquanto arrumava a mala eu pensava em como ia ser a minha vida depois de todas aquelas loucuras com a minha cunhada. Pensava em como íamos nos relacionar ao voltarmos pra nossas vidas normais. Não tinha certeza se aquilo ia continuar ou não. Se aquilo devia continuar ou não. Estava tudo muito confuso.

Como estávamos com pressa, nos despedimos rapidamente do pessoal. Lembro que ao cumprimentar Joana, nem eu nem ela esboçamos nenhum tipo de reação diferente ao que normalmente estamos habituados. Durante a viagem de volta eu fiquei meio aéreo, pensativo e minha esposa notou. Perguntou se eu estava triste ou preocupado e eu só disse que já estava sentindo falta do clima do interior. Mas estava mesmo era divagando sobre tudo aquilo.

Mas, voltando à correria do trabalho e da vida cotidiana, os dias foram se passando. Fiquei quase 3 meses sem me encontrar ou falar com meus cunhados. A minha fissura por Joana, que no começo quase me fez ficar maluco, já tinha acalmado bastante á ponto de quase não mais me lembrar daquela loucura. Por que foi isso que aquilo tudo foi. Tendo a possibilidade de pensar melhor sobre o assunto, eu me perguntava como pudemos ter arriscado os nossos casamentos e a harmonia de nossa família de maneira tão irresponsável. Eu sempre fui um cara muito sossegado e até tímido. Em toda a minha vida tive três namoradas e realmente amo minha esposa demais. Aliás, minha esposa em muitos aspectos é bem mais bonita e estiloza (um das coisas que me fez me apaixonar por ela eram a sua inteligência e o seu bom gosto).

Acabei aceitando que aquilo tinha sido uma besteira enorme e dava graças á Deus das coisas não terem acabado mal. E tinha certeza que minha cunhada também pensava do mesmo jeito, já que nunca tentou nem entrar em contato comigo.

Mas me digam quem consegue explicar uma coisa dessas? Numa noite, estava eu em casa e minha esposa chegou do trabalho. Quando nos cumprimentamos, ela já foi falando as novidades de seu dia e no meio do assunto emendou: _Aliás, falei com o Romeu. Ele chamou a gente pra almoçar no domingo.

É... A senhora do corpo masculino é mesmo a cabeça de baixo. Foi um flash. Na hora, aquele diabinho de luxúria que estava adormecido dentro de mim acordou. Eu ia ver a Joana outra vez. Ia ficar cara a cara com aquela deusa de ébano. Foi quase que um feitiço.

_Legal. Tô dentro. – falei, sem nem pensar.

E lá se vai minha noite de sono, tentando pensar nos acontecimentos daquele encontro. Será que ela ia dar alguma bandeira? Será que ia simplesmente me ignorar como parecia ser tão boa em fazer? Será que estava tão ansiosa como eu com aquele reencontro? Estava eu, mais uma vez entregue aos desejos por aquela neguinha gostosa.

Nem vi o sábado passar. E no domingo, estávamos eu e minha esposa á caminho da residência dos meus cunhados.

_Nossa, tá todo bonitão. Barba feita. Cheiroso. Se arrumou pra ir aonde? – brincou minha esposa comigo. E na verdade eu tinha caprichado um pouco mais do que o usual. Apesar de que a amor da minha esposa deixava ela meio cega em relação a minha aparência física.

_ Me arrumei pra sair com a minha esposa linda. – emendei pra disfarçar e tentar ser cavalheiro. Na verdade o fato de ter me arrumado tanto não foi intencional. Foi quase um reflexo.

Assim que chegamos. Meu cunhado e as crianças já vieram nos receber. Nos abraçamos, as crianças fizeram aquela festa, mas eu meio que passei batido naquilo tudo, e vocês já sabem por que. Só conseguia pensar numa coisa.

_E aí, velhinhos! – chegou ela saindo pela porta da cozinha. Aquela pele morena, vestida com uma blusinha branca e uma calça jardineira coladinha, o cabelo um pouco desgrenhado preso em parte, com algumas mexas caindo pelo rosto. Cara... Eu devia ser mesmo um tarado. Mas pelo menos consegui me controlar.

Ela cumprimentou primeira a minha esposa e depois veio na minha direção. Nos abraçamos e eu falei na sua orelhinha: _Faz tempo, hein cunhada?

_É, faz mesmo. – respondeu num tom meio ambíguo.

Naquele primeiro contato, não consegui discernir sobre o estado de espírito dela. Entramos e já fomos almoçar. Eu de novo ficava secando minha cunhada de cima em baixo, e á vezes me lembrava de disfarçar um pouco. Meu... Que nega bonita! Ela tinha aquele jeito de mulher da rua. Sem maquiagem, nem escova no cabelo. Um jeito natural e normal, que por isso mesmo deixava ela incrivelmente irresistível. Eu só faltava babar na mesa. E pra piorar ela ficava conversando com a minha esposa sobre cabelo, pele e afins e ficava se mexendo e se mostrando toda. Tenho certeza absoluta que era de propósito, pois vira e mexe ela me encarava também e dava uma torcidinha no lábio, um gesto que não poderia ser chamado de sorriso, mas que dizia muita coisa em relação aquilo. Eu já me lembrando das peripécias do sítio, comecei a ficar de pau duro de novo. E no meio daquilo tudo eu ficava pensando: “Vou ter que me concentrar pra fazer esse carinha baixar antes de sair da mesa.”

E foi ao sair da mesa que eu tive a oportunidade de ficar sozinho com a minha cunhada. Mesmo que por alguns segundos. Fomos levantando e ela começou a recolher os pratos. Eu aproveitei e fui recolhendo o meu e o da minha esposa. Meu cunhado falou: _Vamos lá pra sala, galera. Deixa e mesa aí.

_Vou só colocar a louça na pia, rapidinho. – respondeu minha cunhada.

Minha esposa já foi praticamente arrastada pelas crianças para a sala. Sempre que ela ia pra casa dos meus cunhados os gêmeos não desgrudavam dela. O Romeu levantou e foi logo atrás. Eu então olhei pra Joana e falei: _Deixa que eu te ajudo.

_Não precisa não Célio. Eu só vou colocar na pia. – falou ela já se virando em direção á pia.

_Esquenta não. Eu já to acostumado a fazer isso em casa. – e já recolhi os pratos e me levantei.

Ao chegar junto da pia, coloquei meus pratos e me virei pra ela. Estava muito nervoso e ela com certeza também não estava calma, pois nem conseguia olhar pra mim. Ligou a torneira e começo e jogar água nos pratos.

_Ué?! Você não falou que não ia lavar? – fui puxando assunto, totalmente sem jeito.

_Só vou passar uma água, pra tirar o grosso da sujeira. – respondeu, ainda sem olhar pra mim.

Hoje me lembro de como foi engraçada aquela situação. Mesmo depois de tudo o que rolou no sítio, nós dois estávamos parecendo duas pessoas incrivelmente tímidas que não sabiam o que dizer um pro outro. Eu fiquei olhando pra ela, tentando pensar em alguma coisa, quando meu cunhado deu um grito da sala: _ Oh, cês preferem assistir Vingadores ou Cavaleiro das Trevas?

Foi a Joana que respondeu quase que prontamente, como se estivesse esperando a quebra de gelo: _Vingadores. Eu não gosto de Batman.

_Tá, então vem logo. – falou meu cunhado.

Da cozinha, dava pra ouvir as crianças mostrando os seus livros e brinquedos pra minha esposa. Meu cunhado devia estar ligando a TV. Tínhamos que ir pra sala logo. Então resolvi falar de uma vez. E já fui com tudo: _Quero te levar pra um motel. – falei de supetão.

Joana se virou e olhou pra mim com os olhos arregalados. Ela desligou a torneira e ficou um tempo em silêncio, sem saber o que dizer. Pegou um pano de prato pra secar as mãos. Aí foi se dirigindo pra sala, mas voltou e abriu a porta do armário. Ficou um tempo olhando pra não sei o que lá dentro, depois fechou. Aí abriu a geladeira, mas também não pegou nada. Estava totalmente perdida. Ela então olhou pra mim e ficou balançando a cabeça num sinal de negativo, ainda calada. Aí meu cunhado chamou de novo: _Oh, morena! Oh, Célião! Vem pra cá!

Minha cunhada então foi até a porta e falou: _Tô pegando o sorvete. – e tirou uma daquelas caixas de 2 litros do congelador. Depois veio pra perto de mim, pra poder pegar alguns potes de sobremesa ao lado da pia. Quando olhei praquele pescoço, com aquela pele escura e brilhante bem pertinho de mim, eu fiquei doido e fui pra cima. Quando encostei minhas mãos na sua cintura, ela deu um pulinho e soltou um gritinho de espanto. Então eu encostei mais e comecei a encoxar ela entre a pia e o armário, roçando meu pau duro naquela bunda linda. Ela começou e respirar compulsivamente enquanto tentava continuar a pegar os potes de sobremesa.

_Pára, Célio! – disse num tom baixinho, quase sussurrando.

Eu continuei e comecei a apertar com mais força. Puxei a cintura dela, o que a fez empinar mais a bundinha pra trás. Ela então soltou os potes pra não derrubar e se apoiou na borda da pia.

_Caralho, Célio! Pára, seu doido. – falava ela sussurrando enquanto respirava esfuziantemente.

_Pára de rebolar a bunda, que eu paro. – provoquei, continuando a roçar aquela bunda.

_Eu não tô rebolando! - mentiu descaradamente, enquanto balançava suavemente o quadril, forçando a bunda na minha direção.

_Vamos no motel comigo, neguinha. Amanhã eu dou um jeito de sair do escritório e venho te pegar. – sussurrei no ouvido dela, quase implorando.

_Num vai rolá, meu.Chega! – respondeu, dando um ultimato, mas ao mesmo tempo, ela subia e descia a bundinha, meio que desenhando um oito e fazendo meu pau encaixar bem na entradinha, no meio das pernas.

Acho que se a gente tivesse tempo de ficar mais alguns segundos naquela brincadeira eu teria gozado na cueca. Mas no mesmo instante um dos gêmeos entrou correndo na cozinha: _Mamãe! O papai falou pra vim logo pra ele botá o filme. – gritou, sem nem perceber o que estava acontecendo, graças a Deus.

Foi aquele susto, mas conseguimos nos compuser rapidamente, pegamos os potes e o sorvete e fomos pra sala. Rolou uma sessão de cinema. As crianças faziam algazarra, brincando no chão, com os brinquedos todos espalhados. Eu e minha esposa estávamos num sofá e meus cunhados em outro. Foi quando a campainha tocou. Meu cunhando deu uma pausa e foi ver quem era. Voltou logo depois e falou: _É a Priscila, morena. Quer falar com você. – se referindo a uma vizinha, amiga da minha cunhada.

_Eeeehhh! Por que não falou pra ela entrar? – perguntou.

_Ela não quis. Vai lá ver o que ela quer. – disse já se sentando no sofá, outra vez.

Joana, meio reclamando, se levantou e foi ver o que a amiga queria. Uma idéia, então se formou na minha cabeça. Dei uma olhada na minha esposa e vi que ela, como sempre faz quando assiste a um filme logo depois do almoço, estava cochilando no meu ombro. Ajeitei-a no sofá e falei pro meu cunhado:_ Vou aproveitar pra ir ao banheiro.

O banheiro da casa dos meus cunhados ficava no lado de fora, bem perto da entrada. Era a minha chance de pelos menos tirar mais um sarrinho com aquele neguinha gostosa. Então fui até o banheiro e fiquei esperando de porta aberta, esperando que o papo de Joana com a vizinha não fosse demorar muito. Da porta do banheiro dava pra ficar de olho pra ver se alguém se aproximava, graças a uma janelinha que tinha no corredor perto da saída.

Meu pau estava tão ereto que ficava até incomodando dentro da calça. Então decidi já tirar pra fora, pra pegá-la surpresa quando viesse. Logo em seguida ouvi o barulho do portão sendo fechado e a expectativa me fez ficar com as mãos tremendo. Então ela se aproximou. Ia passando direto, mas eu soltei um “psiu” que a fez parar e olhar pro banheiro. Quando me viu na porta, ficou quase branca. Aí olhou pro corredor, como checando se alguém estava vindo e virou pra mim, com aquela carinha de brava que me deixava ligadão:_Caralho! Quê que cê quer, Célio?

Então peguei na mão dela e vim puxando ela pra dentro do banheiro: _Vem cá um pouquinho. – falei.

Ela ficava tentando se desvencilhar das minhas mãos, e olhava pros lados, assustada: _Célio, não! Aqui é minha casa.

Eu então saí com o corpo pra fora do banheiro e mostrei o “presente” que tinha pra ela:_Cê vai mesmo me deixar desse jeito? – disse apontando pro meu amiguinho que já tava babando sozinho.

Aí ela quase pirou, soltou a mão da minha com violência e fez uma cara realmente de raiva: _Seu filha da puta! Guarda essa merda dessa piroca, senão juro por Deus, que eu te mato!

Aquilo me deixou meio desarmado. Então fiquei olhando pra cara dela sem reação. Ela ameaçou de novo:_Tô falando sério, porra! – e cruzou os braços com firmeza no olhar.

Eu fiquei meio ferrado com aquele joguinho de “cu doce”. Então comecei eu mesmo a bater uma punheta na frente dela.

_Guarda essa merda, caralho! – falou ela, um pouco mais alto.

_Não dá pra eu voltar lá assim. Cê não quer me ajudar, eu vou ter que fazer sozinho. – repondi, num tom de ironia.

Ela ficava olhando pra mim e pro meu pau, enquanto em ficava lá me masturbando na frente dela. De vez em quando ela olhava pro corredor e depois voltava a me encarar como quem diz “Que cara mais atrevido.”

_Célio dá pra para com isso, por favor! -falou já num tom um pouco mais parecido com aquele que eu estava acostumado. Aí eu percebi que estava conseguindo dobrar ela de novo. Afinal, ela poderia simplesmente entrar pra dentro e me deixar lá sozinho. Aí resolvi aplicar ainda mais.

_Se você me ajudar eu termino mais rápido. – arrisquei.

_Não! Já falei. Pára, cacete! –continuou ela firme

Então resolvi arriscar ainda mais e sai de dentro do banheiro e fui na direção dela com a pinto pra fora e batendo aquela punheta. Ele quase teve um treco. Ficou meio perdida, igual aquele ursinho do desenho do Pica-pau, olhando desesperada pro corredor em direção á porta de entrada. Então ela veio com tudo pra cima de mim pra me empurrar pra dentro do banheiro de novo. Eu aproveitei e a agarrei firme, puxando-a comigo. Começamos uma pequena luta.

_Me solta, Célio! Vai tomá no cú! – ficou tentando brigar comigo. Eu aproveite a situação e fui passando a mão em tudo quanto é lugar que eu podia ao mesmo tempo em que tentava fazer com que ela toca-se no meu pau. Mas ela tava um osso duro de roer naquele dia.

_Caramba, Joana! É rapidinho. O que te custa? – falei quase chorando.

_Na minha casa não, porra! – reclamou. Aí eu forcei a barra: _Eu já te comi do lado do seu marido, o que é que tem, agora?

Aí o demônio entrou no corpo daquela neguinha. Ela se soltou e começo a me bater com vontade. Eu então, pra me proteger e aproveitando a situação, abracei com força, prendendo os braços dela e tasquei um beijo. Ela se acalmou por um segundo, mas depois voltou a tentar se soltar.

_Célio, não faz isso comigo. Isso vai dar merda, caramba!- pedia enquanto se desvencilhava do meu beijo.

_Vamos num motel, então. Só uma vez. – falei apertando a bunda dela com força.

Ela hesitou por uns segundos e me deu a resposta que eu queria:_Tá bom.

_Amanhã? Depois do almoço? – perguntei, já todo feliz.

_Tá. A gente vê. Agora me solta pra eu voltar pra sala.

Mas ainda havia um probleminha. Eu não podia entrar na sala com aquela ereção e não tava a fim de ficar sozinho no banheiro batendo punheta.

_Dá só um beijinho nele, pra ele ficar quieto até amanhã. – supliquei. Ela então olhou pra mim quase dando risada: _Beijinho?!? Que porra é essa?

“Beijinho” era o apelido carinhoso que eu e minha esposa dávamos pro “sexo oral”, ou popular “chupeta”. Falei aquilo por tanto tempo que acabei acostumando. Ela tinha entendido, mas ficou é tirando um sarro da minha cara. Aí completei: -_Igualzinho lá na horta.

_Se liga! Quer me matar engasgada de novo? Eu não vou colocar isso na minha boca, não. – recusou logo de cara.

_Tá, então vamos fazer rapidinho aqui. – sugeri, já tentando abaixar a calça dela. Ela se afastou e voltou a me dar bronca.

_Cê tá surdo, caralho? Já falei que aqui não! – brigou, arrumando as calças no lugar.

Eu jurava pra mim mesmo que não ia sair dali na mão: _Cê faz isso pra me provocar, não é? - falei já quase gozando sozinho de tanto tesão. Ela só deu uma risadinha de escárnio e balançou a cabeça negativamente, como se estivesse tirando uma da minha cara.

_Vai, pega nele então. – disse pra ela, já colocando a mão dela lá.

_ Meu... Cê é doido mesmo, né cara? – perguntou ela, já fazendo um carinho no meu pau.

Estava esperando aquilo á 3 meses. Ela mal pegou e eu já tava viajando. Fiquei curtindo aquele carinho por alguns segundos e quando falei, saiu mais um suspiro do que outra coisa: _É você que me deixa doido, sua neguinha gostosa. Eu to de pau duro desde cheguei aqui.

Ela tentou disfarçar, mas não conseguiu deixar de escapar um sorrisinho de satisfação por eu dizer aquilo. Continuou sem falar nada, apenas olhando pro meu pau, enquanto me masturbava lentamente e de vez em quando esticava pescoço preá fora do banheiro pra vigiar o corredor.

_Faz que nem você fez no sítio, faz. – pedi olhando pra carinha dela. Ela conseguia fazer uma expressão de inocência, mas ao mesmo tempo carregada de luxúria. Essa neguinha era demais.

_Como? Assim? Mais rapidinho? – e começou a acelerar a punheta. A fricção da mão dela na pele do meu pau, que já estava todo babado, começou a fazer aquele barulhinho característico.

_É... Isso! Dá a outra mãozinha aqui... – peguei na outra mão dela e mostrei como ela deveria acariciar minha bolas enquanto punhetava. Ela curvou um pouquinho o corpo pra ficar numa posição melhor e acelerou ainda mais o ritmo. Ficou com o rosto bem pertinho dele, mas eu resolvi não arriscar outra “felação forçada”, com medo de que ela parasse brincadeira.

_Fica de olho no corredor, hein! – falava enquanto continuava naquele vai-e-vem frenético e ia acariciando as minha bolas com maestria.

_Dá um cuspidinha nele, igual cê fez antes. – pedi. Apesar de que não era necessário mais lubrificação, pois como disse ele já estava todo babado desde que cheguei ali. A mão dela estava toda melada, e ainda pingava líquido no chão. Mas como disse, me amarrava quando as atrizes pornôs davam aquela cusparada no pau do ator pra poder lubrificar mais.

_Meu, se cê encostar na minha cabeça eu paro! – falou pra mim apontando o dedo em tom severo. Então ela parou a punheta e abaixou mais. Chegou com a boca tão próximo dele que quase encostou os lábios na cabeça. Então começou a puxar aquele escarro bem generoso da garganta. Ela praticamente encheu a boca de cuspe. Só que ao invés de cuspir, como na outra vez, ela abriu a boca e deixou toda aquela saliva escorrer bem devagar, enquanto ia espalhando com a mão. Só a visão dela, babando de boca aberta em cima do meu pau, quase me fez gozar. Mas confesso que estava tentando segurar um pouquinho pra aproveitar mais aquele carinho.

_É assim que cê gosta, né seu cachorro? – falou olhando pra mim, enquanto uma tirinha de saliva ainda escorria pelo canto da boca.

_Só você faz isso comigo, Joana. – respondi, já quase desfalecendo de prazer.

_Sei... – respondeu toda orgulhosa do poder que ela tinha sobre mim.

Eu já tava quase esporrando o banheiro todo, quando percebi um vulto passando pela janelinha do corredor. Meu coração quase saiu pela garganta. Era o meu cunhado. Rapidamente eu puxei a Joana e tranquei a porta do banheiro. Ela levou um tremendo de um susto e quase soltou um grito. Quando se deu conta de quem era, ela ficou morrendo de medo. Ficava falando baixinho, quase rezando:”Ai, meu Deus! Ai, meu Deus! Ai, meu Deus!”

Eu fiz sinal pra ela ficar em silencio e a abracei bem juntinho de mim. Fiquei observando pela janelinha enquanto meu cunhado ia até o portão. Joana olhou pra mim quase chorando, querendo sair do banheiro. Eu a segurei e falei no seu ouvido:_Espera. Deixa ele voltar pra dentro. Depois de um tempo você vai até o portão e finge que está voltando. Fala que sua amiga queria te mostrar alguma coisa lá na casa dela!

_E se ele for me procurar na casa dela? – falou ela com lágrimas nos olhos. Ela olhava pra mim suplicando que eu tivesse uma solução, mas a verdade é que eu não estava tão assustado quanto ela. Tentei manter a calma e a abracei mais forte. E o incrível é que mesmo com toda aquela tensão meu pau ainda continuava duro.

Logo depois vi meu cunhado voltando. Uma pequena sensação de alívio percorreu meu corpo, mas aí tomei outro susto. Não só eu mas a Joana quase morreu, quando o Romeu bateu com força na porta do banheiro.

_E essa hemorroida aí, veinho! – gritou lá de fora, tirando um sarro da minha cara.

_É... – falei alto, não conseguindo pensar em mais nada naquela situação.

Ele então foi pra dentro da casa. Esperei mais um pouquinho pra ter certeza. Olhei pra Joana e ela estava tremendo e chorando.

_Tudo bem, faz aquilo que eu falei. Mas antes se acalma. – disse pra ela. Joana enxugou a lágrima dos olhos e só balançou a cabeça em sentido afirmativo. Ela estava quase em estado de choque. Pedi pra ela respirar um pouco e ela o fez. Depois, sem qualquer noção do que estava fazendo, acredito eu, pegou no meu pau e recomeçou a punheta. Eu olhei par ela meio espantando com aquela atitude, mas lógico que não falei nada. Ela ficou então em silêncio, olhando pra mim com aquela carinha de assustada e acelerando cada vez mais. Eu também fiquei em silêncio, olhando no olhos dela. O único som que se ouvia era o barulho da fricção da mão dela na pele do meu pau. Ficamos daquele jeito por mais um tempinho, até que senti o orgasmo vindo.

_Eu vou gozar! – avisei. Mas foi o mesmo que nada,ela continuou a punheta no mesmo ritmo até que eu comecei a esporrar. E esporrar daquele jeito. Só que como estávamos abraçados de frente um pro outro aquela porra jorrou forte em cima da barriga dela, sujando a camisa e a calça. Ela nem reclamou nem nada, só continuou segurando ela até toda porra sair. Eu me segurei na pia do banheiro pra me recompor. Respirei fundo e olhei pra toda aquela meleca.

_Por que cê não saiu da frente quando eu avisei. – perguntei.

_Eu dou um jeito. – respondeu ela quase no automático. Aí pegou a toalhinha de rosto que estava no banheiro. Limpou a mão, depois ligou a água quente e molhou a toalha e começou a limpar a camisa e a calça.

_Eu não achei que cê ia continuar. – falei, olhando ainda meio atordoado pra ela.

_ Não ia dar procê ficar com ele daquele jeito. – respondeu sem nem olhar pra mim.

Joana então terminou o que estava fazendo, abri a porta do banheiro com cuidado, olhou preá ver se tinha alguém, e virou pra mim: _Cê vai ficar um pouquinho mais pra disfarçar, né?

Só acenei que sim com a cabeça, ela então foi saindo e pediu: _Limpa o chão pra mim, e joga essa toalha na máquina de lavar antes de você entrar. – falando isso ela se virou e foi em direção ao portão.

Enquanto limpava o chão, ouvi ela voltando e se dirigindo pra sala...

TERMINA NA PARTE 7...

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Cara. Tu é sem noção mesmo. Vai levar zero por isso

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