De inocente a amante de pica 19

Um conto erótico de JJRS
Categoria: Homossexual
Contém 1936 palavras
Data: 26/05/2013 20:11:23

Desculpem a demora a continuar o conto. Entre problemas na semana e cansaço precisei dar uma pausa. Muito em breve minha história chega ao fim.

Continuando...

Quando já duro, sinto o Ale tentando me penetrar, quando consegue solto um gemido que acorda o Everson:

Everson: Safados!! Já estão partindo pra ação sem me chamar? É sacanagem!!

Eu: Cala a boca e me beija! Eu iniciei tua festa faz tempinho, olha teu pau todo babado!

O Everson sorri e começa a me beijar...

Vou descendo o beijo no Everson enquanto o Ale continuava a me penetrar. Fui descendo pelo seu queixo, pescoço, mamilos, barriguinha e enfim no seu pau. Voltei a mamar nele com muito carinho. Enfiava o máximo que conseguia na boca. Chupava com gosto aquela pica deliciosa, gostosa e faminta. Seu cheiro me encantava, me inebriava, me inundava... Esqueci completamente o Ale me comendo já em alta velocidade (rsrsrsrs)... O prazer estava me deixando atordoado, eu só queria mais e mais. Quando voltei à terra e dei conta do Ale, o mandei me comer com mais intensidade. Ele me fez ficar de quatro e começou a me comer com muita vontade. Depois de uns 10 minutos com ele montado em mim, ele goza e desaba na cama cansado.

Eu olho pro Everson, lhe dou um beijo, fico de ladinho e ele me penetra. Me come com gosto. Enquanto me come, beija minhas costas, nuca, pescoço, orelha. Estava adorando o Everson metendo. Ele me puxa para um frango assado e continua a meter com muita vontade e intensidade. Eu deliro sentindo ele dentro de mim. Ele aumenta a velocidade e começa a suar e pingar em mim. Mas de repente ele para. Joga seu corpo em cima do meu, fica com o rosto ao lado do meu e sussurra ao meu ouvido.

Everson: Amor, quer mais?

Eu: Quero!

Everson: Só mais tarde! Mais tarde eu te quero por inteiro e só pra mim! Até agora tu não me deu essa oportunidade de ficarmos a sós. Te prepara para a noite! Hoje tu vai aprender a me amar e esquecerá o Alexandre.

Levantamos, o Alexandre continuou na cama descansando hehehehehe... Fomos para o banho. Quis tentar mais uma sacanagem no chuveiro mas o Everson não deixou. A única coisa que consegui foi fazer ele ensaboar minhas costas. Amava sentir seu carinho, suas mãos me tocando. Quando saímos do banho o Ale entrou para se banhar. Esperamos ele sair e se vestir e descemos para o café. Estávamos no último dia de praia e teríamos só mais a tarde e a noite. No dia seguinte iríamos sair cedo rumo ao seminário e no outro dia para nossas casas.

Como não podia deixar de ser, no café estávamos discutindo qual seria nosso futuro que decidiríamos no dia seguinte no regresso. Para nossa surpresa ou espanto, senta-se em nossa mesa o Éder. Mas como nosso assunto não era nada demais toleramos sua presença. Cada um estava dizendo o que estava decidindo.

Eu: Ano que vem vou continuar. Tenho de aproveitar os estudos e além do mais estou gostando daqui.

Everson: Ano que vem eu continuo, já decidi. Fazer a 8ª série aqui e depois veremos.

Ale: Bom, eu ano que vem vou para o Ensino Médio na minha cidade mesmo. Vou parar por aqui. Não é mais o que eu quero. Quero ficar em casa com minha família. Fiquei três anos afastado deles. Pra mim já chega!

Éder: Pois é! Eu vou fazer a 8ª em casa. Não vou aguentar três anos sem minha família. Aguentar dois anos foi difícil, aguentar três, não quero!

Eu e o Everson nos olhamos com cumplicidade com essa resposta do Éder. Sabíamos que no ano seguinte ele não nos incomodaria. Como de costume após o café nos separamos. Quando estava indo para o meu quarto o Éder veio atrás de mim correndo pedindo para conversar. Eu parei na porta do quarto mas não a abri. Não queria ficar num lugar fechado só com ele.

Éder: Aqui no corredor não é um bom lugar para a nossa conversa...

Eu: Não sou maluco de ficar num ambiente só contigo...

Éder: Fica tranquilo! Não vou te estuprar se é esse o teu medo. Só quero conversar.

Relutante comigo mesmo, permiti que ele entrasse no quarto comigo. Sentei em uma ponta da cama e ele sentou na outra ponta.

Éder: Hmm deve estar rolando boas festas noturnas nesse quarto hein!!

Eu: Não sei o que tu chama de festa... O que rola nesse quarto é três pessoas que dormem à noite e cada um cuida da sua própria vida...

Éder: Sei... Não precisa vir com quatro pedras na mão... Não me interessa se tem festa ou não...

Eu: Então por que insiste nessa tecla se não te interessa?

Éder: Mas você é sempre uma espoleta. Mas enfim, eu tenho agido como um idiota contigo. E eu queria te pedir desculpas por tudo que fiz contigo nesse ano. Não quero terminar o ano sabendo que alguém está com raiva de mim. Eu gostaria de ter tido a oportunidade de ter sido realmente seu amigo. Eu quis me aproveitar de uma situação e agi só em interesse e não medi consequências de não ter conquistado sua amizade. Quero mesmo o teu perdão.

Eu: Certo! Meio tarde para arrependimento. Mas tudo bem, antes tarde do que nunca! Sim, tu não foi só idiota, tu sim foi um imbecil, babaca e muitas vezes um fdp. Sim, eu fiquei com raiva de ti e o pior é que tu fez com que eu ficasse com rancor de ti. Não digo que te perdôo, eu preciso de tempo para isso. Mas agora consigo te considerar um pouco melhor do que antes. Mas ter pedido perdão já mostra que tens um pouco de caráter. Obrigado!

Éder: Eu é que digo obrigado por me ouvir. Era isso o que eu precisava conversar contigo. Te desejo sucesso no próximo ano já que vai continuar ano que vem. Mas só para que tu saiba, eu gostei de ti ainda no ano passado quando tu veio conhecer o seminário com tua mãe. Se lembra que eu acompanhei vocês?

Eu: Sim eu lembro, e aquela vez tu foi uma pessoa muito agradável, eu tinha gostado de ti aquela vez, tu parecia ser uma pessoa educada e amável...

Éder: Quando tu fez o cursinho para entrar, eu também estava aqui. Lembro da noite que tu foi aprovado e a primeira coisa que tu fez quando saiu da sala do diretor e a segunda também, se lembra? Nunca esperei que tu fosse fazer aquilo...

Eu: Lembro de ter te visto no cursinho mas não lembro do que está dizendo.

Éder: Quando tu saiu da sala, eu te pedi se tinha passado ou não. Tu disse que tinha passado e me deu um abraço. Isso me surpreendeu, mas o que tu fez em seguida surpreendeu mais. Tinha um garoto atrás de ti que aguardava ser chamado, ele era o próximo. Quando tu me deu o abraço, ele te deu um tapa estralado nas tuas costas onde tu estava queimado como tu está hoje. Tu virou pra ele e deu um puta dum soco na boca dele. Ele foi falar com o diretor chorando e não foi aprovado.

Eu: Hahahahahahaha... É verdade! Não lembrava do soco. Pois é! Cá estou eu queimado de novo. Queria aproveitar o último dia na praia mas não posso ir no sol. Que droga!

Éder: Espera ai, já volto...

O Éder saiu e passado alguns minutos ele volta com um frasco na mão.

Éder: Pronto. Tenho comigo um bloqueador solar. É só passar e ir pro sol. Mas passa bem direitinho. Ele não sai na água então pode ficar tranquilo. Se deixar eu passo em ti.

Eu: Tudo bem, pode passar! Mas sem gracinha!

O Éder começou a passar o bloqueador nas minhas costas e a massagear. Eu estava sentindo suas mãos passando pelo meu corpo e lembrava do Everson me acarinhando. Por falar em Everson, a porta se abre e ele vê o Éder comigo no quarto passando o bloqueador.

Everson: Hmmm agora esse babaca pode entrar assim em nosso quarto? E o que ele está fazendo? Por que tu não pediu para que eu fizesse isso? Estava te procurando para te chamar para almoçar num lugar comigo. Mas deixa quieto. Fica aí com ele.

Eu: P-pera!! Nós só estávamos conversando. Eu queria ir pra praia e não tenho protetor então ele pegou o bloqueador dele e estava passando em mim...

Everson: Podia ter pego o meu ou o do Alexandre se era o caso, além disso o diretor comprou um pra ti... Agora tu deixa esse babaca entrar aqui e ficar contigo...

Eu: Eu não gosto de mexer mas coisas que não são minhas. Vocês não estavam aqui no quarto então não quis mexer nas mochilas. E eu nem sabia que o diretor havia comprado pra mim. Desculpa se for o caso...

Éder: Olha só!! O Everson com ciúmes... hahahaha...

Everson: Sai daqui antes que eu arrebente a tua cara...

Eu: Éder, não provoca. Obrigado pelo bloqueador e por favor sai agora.

Éder: Tudo bem! Tchau!

Eu: Que foi isso? Tá maluco? Que ceninha foi essa?

Everson: Não foi ceninha. Não quero esse babaca junto contigo e em nosso quarto. E antes que tu diga qualquer coisa, eu falei que hoje eu te quero só pra mim e mais ninguém. O Alexandre eu tolero por respeito a ti e pelo que tu sente por ele. Mas a partir de hoje o que tu sente por ele vai ter de estar em último plano. Agora, deixa eu terminar de passar o protetor em ti e dai vamos sair para encontrar algum lugar para almoçar. Hoje tudo o que fizermos será só nós dois e mais ninguém. Entendido?

Eu: Não vou discutir contigo enquanto estiver brabo assim. Entender, eu entendi, mas concordar não me peça.

Everson: Vem cá! Vamos terminar logo com esse creme e vamos sair!

Fui até ele. Ele começou a terminar de passar o creme pelo meu corpo. Até mesmo onde o sol não ia iluminar (hehehehehe). Terminado o "serviço", ele me vira de frente pra ele. Me abraça. Me beija intensamente, quase fico sem fôlego, chega ao meu ouvido e diz:

Everson: Te amo, te amo muito mais do que tu pensa. O que eu sinto por ti não é qualquer coisa. Eu te expulsava de perto de mim pois não queria sentir o que sinto hoje por ti. Te amo meu amor. Por isso não quero te ver com mais ninguém. Ontem a noite e hoje de manhã foram as duas coisas mais difíceis que fiz na minha vida. Te ver transando com o Alexandre e eu te amando como te amo. Isso doeu muito.

Eu: Mas então por que tu não falou isso antes? Por que nunca falou isso? Eu te machuquei sem saber que estava te machucando. Como eu poderia saber se você não falava?

Everson: Não estou te culpando. Mas eu sei que o que tu sente pelo Alexandre é algo muito forte. Meu medo é que agora como ele está decidido a não continuar, tu sofra, e sofrendo, tu não me queira no próximo ano.

Eu: Até o próximo ano teremos alguns meses de afastamento, tu sabe disso. Bom vamos lá! Estou pronto para sair. Vamos catar algum lugar para almoçar. Mas não vamos continuar com esse assunto dessa forma. Não quero esse sentimento de perda hoje. Deixa eu sentir isso no tempo certo.

Saímos do hotel e ficamos andando em busca de um restaurante que ele quisesse ir...

Continua...

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Comentários

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SE EU FOSSE EVERSON TERIA DADO UM PÉ NA BUNDA. VC MERECE UM EDER NA SUA VIDA. VAI TER Q SER SUBMISSO AO EVERSON.

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GPD Itajaí - Eu estava na 6ª série. O Everson e o Éder estavam na 7ª e o Alexandre na 8ª série.

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Cara, é sério que a maioria tava na 7.ª série? Então vocês tinhas 13... 14 anos? Que massa!!! Essa idade é muito legal Tenho histórias nessa idade também qualquer dia vou narrar. Contei aqui uma que ocorreu aos 16. Tenho muita saudade da minha adolescência, e me arrepende de não ter aproveitado tudo o que poderia.

Acho que deveria dar uma chance para o Eder, dar uma trepadinha com ele.

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Muito bom, continue com a história que é muito gostosa de ler

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