Até Onde Vai o Amor. Parte 24

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 837 palavras
Data: 25/05/2013 21:20:19

Bom, aqui estou eu novamente, espero que gostem dessa parte. Um beijo para todos!

- Isso mesmo que você escutou.

- Tá certo! Agora vamos.

Maria entrou no carro, seguida de Alynne e quando Luciano ia entrando, enzo segurou o braço dele e disse;

- Depois vamos ter uma conversinha de homem para homem, agora entra.

Luciano entrou e Enzoi também.

- Vai Enzo!

- Tá calma ai.

Enzo ligou o carro e foi embora.

Casa de Bruno

- Ô Bruno!

- Que foi?

- Você ainda não respondeu ao que eu te perguntei.

- E nem vou responder, você não acha que está muito folgadinho não?

- Tem uma coisa que preciso te dizer.

- Qual?

- Eu vou morar uns dias com você.

- O Quê? Kkkkk vai sonhando.

- Não é sonho, o Enzo zchou melhor, pois eu moro em apartamento sem elevador.

- O Enzo me paga.

- Calma eu não vou lhe pegar a força.

- E nem tente. Acho melhor você saber com quem você está lhe dando.

- Bruno! Chegamos. - Falou Enzo entrando em casa.

- Oi, estou aqui.

- Coloca um prato a mais por que o namorado da Alynne veio.

- Tá certo. - Falou Bruno indo a cozinha pegar um prato.

Bruno pegou um prato e ia voltando, quando ia chegando na mesa ele viu que o namorado de Alynne era Luciano ele deixou o prato cair no chão.

- Bruno o que houve?

- Acho que tive uma queda de pressão.

- Eu já disse para você tomar seus re médios direitinhos.

- Já melhorei, agora deixa eu ir pegar a pá e a sacola.

Bruno pegou a pá, a vassoura e a sacola. Juntou os cacos e colocou no saco.

- Não vai comprimentar o meu namorado Bruno?

- Que milagre é esse, acho que vai chover.

Bruno se aproximou de Luciano e disse;

- Qual seu nome mesmo?

- Luciano. - Falou ele gaguejando.

- Que isso, não precisa gaguejar, então... Como é mesmo?

- Luciano.

- Então Luciano, espero que você seja muito feliz e faça a minha "querida" cunhadinha muito feliz - Falou ele abraçando Luciano.

- Tinha logo que ser ela, você fez uma pessima escolha, mas fazer o quê.- Falou no ouvido dele. - Então vamos almoçar?

- Vamos! Falou a maioria.

- Bruno, cadê a Gilda? - Perguntou Enzo.

- Sim mesmo, já ia me esquecendo, eu nem avisei a ela, deixa eu ir lá.

Bruno, foi até a casa de Gilda, apertou a campanhia e ficou esperando.

- Oi Bruno?

- Vim te chamar ou você não quer mais comer da minha lasanha?

- Eu acho que não vou?

- Só por quê a Maria está lá?

- É, eu não quero arranjar confusão.

- Eu só vou almoçar se você for!

- Tá bom, eu vou!

Gilda acompanhou Bruno.

- Agora sim podemos almoçar.

Bruno foi na cozinha, trouxe a travessa de Lasanha e serviu a cada um.

- Hum... Tá uma delícia. Depois quero a receita. - Falou Gilda.

- Que lasanha mais michuruca. - Falou Maria.

- Que bom que a senhora acha isso, dá próxima vez a senhora me ensina a fazer ado seu gosto.

- Mãe, isso é coisa que se diga.

- Você sabe, eu sou sincera.

- Eu gostei! Acho que vou ficar morando aqui de vez.

- Hahah, você é uma graça Alysson, agora eu queria fazer um comunicado, arranjei um emprego.

- Que bom meu filho! Você vai trabalhar em quê?

- Vou trabalhar de assistente de um advogado.

- Que bom meu amor, só espero que não se apaixone por ele.

- Me respeite Enzo, e aliás o cara é casado.

- Melhor assim, você já conhece a mulher dele?

- Não! Na verdade não é mulher e sim marido e também trabalha lá.

- Então você vai trabalhar num escritório de advogado viados.

- Dona Maria, eu só vou lhe pedir uma coisa, a senhora está na minha casa, comendo da minha comida, se não está gostando de está aqui a porta está aberta, então é só levantar esse seu rabo gordo e dá o fora.

- Bruno! - Falou Enzo.

- Bruno o quê? Saiba todos que eu não tenho sangue de barata. Eu fiz essa comida com muito amor, estou tendo que me segurar para não perder as estribeiras e ainda sou obrigado a ouvir desaforo dentro da minha própria casa, isso é demais para mim.

- Pelo menos manere.

- Manerar em quê? Você não vê que a sua mãe não gosta de mim e nem de que você esteja comendo um viado? Por quê é isso que ela diz e eu tenho certeza. Não é dona Maria?

- Eu nunca fui tão humilhada em minha vida.

- Eu não estou humilhando ninguém não, estou apenas sendo sincero, a senhora não disse que é sincera? Então nesse ponto somos muito parecidos.

- Sabe de uma coisa eu vou embora, eu não sou obrigada a passar por isso. Vamos alynne.

- Claro Mãe!

Maria levantou e saiu emburrada, Alynne puxou Luciano e foi embora.

- Tá vendo o que você fez! - Falou Enzo levantando e indo atrás da mãe, da irmã e de Luciano.

- Bruno olhou para a mesa e viu Alysson e Gilda de cabeça baixa. Ele apenas levantou e entrou no quarto, deitou-se na cama e começou a chorar.

Alguns minutos depois a porta se abre e...

Continua...

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Comentários

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Maria é uma vagabunda ela ea Allyne deviam ir dar as bucetas cheias de telhas de aranha num puteiro vadias,Enzo eu ja teria terminado faz tempo com ele aff cara te AMA e nao quer enchergar a Vadia q a Mae é aff

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Enzo é idiota de mais. Me joga logo nessa estória que eu dou uns tabefes nessa velha mocoronga. Continua logo!

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Ai, sei lá é mãe dele,mais o Enzo é muito besta, e o Bruno é bem direte(adoro isso), to amando teu conto, continua logo!

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Prevejo o Bruno ficando com o Alysson, pq o Enzo é mto puxa saco da Maria e companhia que por

sinal são um bando de cobras

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Essa Maria também (sou sincera, tudo kao ela quer provocar mesmo o cobra surucucu). Estou amando seu conto, virou minha droga! Espero que poste logo.

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