Without The Love (WTL)

Um conto erótico de Broken
Categoria: Homossexual
Contém 1141 palavras
Data: 25/05/2013 20:40:14

OBS: Esse conto se chama: Without The Love; porque esse é o nome de uma das musicas que eu mais gosto no CD DEMI *-*

Oi essa é a história de um garoto normal, que mora em uma cidade normal, que estuda em um colégio normal e que tem uma vida não menos chata do que os outros seres humanos que habitam a terra.

Meu nome? Gustavo, nada tá Guto ou Tavinho, Gustavo, somente. Tenho 17 anos e moro em um país tropical abençoado por Deus e bonito por natureza e só que não.

Moro em Recife, o que seria bom se não fosse por conta desse calor infernal que anda fazendo durante os últimos dias do verão.

Não, eu não sou loiro, nem sarado e nem tenho olhos azuis. Não sou um Zac Efron da vida.

Sou moreno, tenho 1e70 de altura. Não faço nenhum esporte, meu único esperte é ficar deitado ouvindo musica. Sou muito sedentário, nunca passei nem se quer na calçada de uma academia, mas, não vão pensando que eu sou um balão, eu sou magrinho, só que não sou malhado.

Estudo em um colégio de horário integral, ou seja, vou pra escola de 7 horas da matina e só volta as 6 horas da tarde.

Como 99% dos adolescentes que habitam a terra, eu já tive meu coração machucado po um idiota qualquer, em tão eu posso definir meu status de relacionamento como: Esperando o meu coração deixar de sofrer por quem não deve.

Vou contar como isso aconteceu:

Há muito, mais muito tempo atrás, ok, nem tanto assim. A exatamente 7 meses atrás:

Eu nunca fui de ter muitos amigos na escola, então quando os professores passavam trabalho em grupo eu sempre ficara só. Alias trabalhos em grupos são uma coisa idiota, e meio que um jeito de o professor mostrar que fez aquele trabalho em grupo já pra não ter que levar seus papeis pra casa dele, como ele faria com um trabalho individual. Trabalhos em grupo só serve pra fazer uma única pessoa do grupo trabalhar como o capeta e as outras ganharem nota encima daquela que trabalhou como um capeta.

Ok, você deve tá se perguntando o que tem haver meu coração machucado com o tema trabalhos escolares. Vou explicar.

Tudo começou quando a professora de literatura, passou um trabalho que consistia em criar uma e interpretar uma musica que contivesse rimas abertas, ou então somente interpretar. Isso seria em uma dupla ou um grupo de 3 pessoas, e como sempre eu fiquei sozinho. Eu nunca chegaria em uma pessoa pra saber se ela queria participar do meu grupo e elas não me chamavam pra participar dos grupos delas, então eu ficava na mesma sempre.

Ok, ok, eu não sou tão solitário como eu me descrevo, eu tenho UMA amiga (Alice Amorim), mas justo nesse dia ela achou de ir pro dentista.

Professora, posso fazer com a Alice? – Falei eu levantando meu braço.

E onde está a Senhorita Amorim? – A professora fala.

Ela foi ao dentista, por isso não pode vir hoje – Falei eu com uma esperança que ela deixaria, afinal, essa professora de literatura é até que legal.

Infelizmente não poderei permitir isso, esse trabalho é pra quem está na sala de aula – Ela falou – Não tem nenhum grupo que você possa se encaixar?

Não se ... – Ela me interrompeu e disse - antes tarde do que nunca, não é Guilherme?

Foi mau professora, estava na diretoria – Guilherme explicou

Sente se no seu lugar e que da próxima vez não se atrase – A professora falou com expressão seria.

Pode deixar, professora – Guilherme falou e se sentou. A professora fez o mesmo e se concentrou nas anotações que se encontravam encima da sua mesa.

Guilherme não era o tipo de aluno exemplar, ele vivia mais fora da sala do que dentro. Se tivesse 365 aulas por ano, 369 ele passaria fora da sala, alias, como ele chegou até o segundo ano? Ele deve ter um caso com alguma professora, porque né.

Professora, não tem grupo disponível, eu posso fazer sozinho? – Guilherme perguntou, fazendo quase que a mesma pergunta que eu. A professora tirou a sua atenção de suas anotações e falou:

Não, faça uma dupla com o Gustavo, ela também está sozinho.

Gustavo? quem é Gustavo? - Ele falou enquanto os outros soltaram uma pequena risada.

Puts, como o cara estuda em uma classe e não sabe o nome das pessoas que estão no mesmo ambiente que ele, todos os dias?

Eu levantei o braço.

Ele veio em minha direção puxou uma carteira e em pareou com a minha.

Oi, meu nome é Guilherme, mas pode ,me chamar de Guiga – falou ele estendendo a mão.

Eu sei que seu nome é Guilherme, eu estudo com você desde o começo do ano – falei dando um sorriso amarelo

Ou foi mal, é que não sou bom em guardar nomes – ele disse

Eu percebi – falei serio.

Mas e então, você tem alguma ideia? Alguma musica? Alguma coisa? – eu falei.

Olha ideia eu não tenho, mas eu posso ajudar tocando violão... Com a voz eu não me garanto, mas o violão é comigo mesmo – falou o Guilherme.

Então eu canto, não que eu seja nenhum Andrea Bocelli, mas eu canto alguma coisinha – falei.

E foi assim que eu conheci o Guilherme, quer dizer que eu o conheci de verdade.

Depois eu passei a musica pra ele e conseguimos apresentar a musica perfeitamente, eu escolhi a musica: Monomania - Clarice Falcão, escolhi essa musica porque além de ser bonita, tem rimas fáceis e é fácil de cantar.

Depois desse trabalho eu, Guilherme e Alice formamos o super trio do meu colégio, andávamos juntos, fazíamos trabalhos juntos, a gente saia juntos, íamos pra cantina juntos, o Guilherme já não matava aula como antigamente, alias isso reduzia a quase nada.

Desconhecidos, amigos e namorados.

Essa foi a ordem do nosso relacionamento.

Ok, eu admito que comecei gostar do Guilherme nos primeiros meses da nossa amizade, sabe ela não era como os outros garotos, ele era especial.

Mas pra minha surpresa, ele também acabaria gostando de mim e assim foi só questão de tempo o pedido de namoro vir a tona. A única que sabia do nosso romance era a Alice que nos apoiava em tudo.

Eu me sentia feliz, sabe quando alguém chega na sua vida e tudo que antes era chato e sem graça fica divertido e feliz? Sabe quando uma pessoa faz você se sentir especial do jeito que você é, sem tirar nem por? Era assim que eu me sentia quando estava com o Guilherme.

Já fazia 4 meses que estávamos juntos.

Naquela noite, combinamos de sair pra comemorar nossos 4 meses de namoro, ele iria passar lá em casa, e iriamos sair.

Marcamos de 8 horas da noitePara ou Continua?

Qualquer erro peço desculpa a todos os leitores ((:

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Comentários

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Muito bom, só alguns erros que não passam despecebidos mas errar é humano 10

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Continua sim , seu conto parece ser interessante . Continua logo. Até o próximo.

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Lógico que continua, seu conto parece ser demais e outra , amei o tema do conto (ainda mais que é a musica da Demi, ela fez diferença em minha vida).

Eu gosto dessa musica Monomania da Clarice Falcão, mas que eu am mais é de todos os loucos do mundo. Aqui meu email me add: thiaguinho_putra@hotmail.com

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Claro q continua, vc parou na melhor parte! Continua q ta maravilhoso! NOTA 1000

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