De inocente a amante de pica 17

Um conto erótico de JJRS
Categoria: Homossexual
Contém 2069 palavras
Data: 21/05/2013 20:06:50

Acho que esse conto ficou um pouco grande, mas não quis dividí-lo em outras partes. A praia agora promete muito depois desse conto de hoje. Hoje, é só uma besteira que fiz hahahahahaha... Coisa de gringo de pele branca da cor do leite faz na praia debaixo do sol. Hahahahaha...

Continuando...

Levanto da cama e faço a higiene. Vou até a janela dar uma olhada como estava o dia, visto uma bermuda e uma camiseta, desço para o café da manhã. Na sala do café estavam quase todos os colegas, estava maior zona. Depois de uns 15 minutos descem o Ale e o Everson. Sentam na minha mesa e ficamos conversando. Os dias de praia seriam praticamente os últimos dias de seminário. Voltaríamos para o seminário apenas para receber nossos boletins e decidir se continuaríamos ou não no ano seguinte. A praia servia para que pudéssemos pensar nessa decisão. E essa decisão estava começando a pesar em nossa mente.

Everson: Cara! Últimos dias e então partir para casa! Ficar com minha família! Já são dois anos assim!

Ale: Bah, não precisava me fazer pensar nisso agora! Ano que vem eu vou para o Ensino Médio! Em outra casa! Aguentei 3 anos, mas não estou preparado para além, aguentar mais 3 anos de escola dessa forma como foram esses três anos!

Everson: Que tu está dizendo? Vai desistir? Não vai mais continuar?

Ale: Estou pensando seriamente nisso. Não tenho mais saco. Não tenho mais paciência. Não é mais isso o que eu quero. Cansei de ter regra pra tudo que irei fazer, falar. Ter hora pra tudo, acordar, tomar café, estudar, trabalhar, dormir... Era bom, mas não é mais. Eu já estava querendo ir embora na metade desse ano. Entre minha família achar ruim e entre deixar meu maninho pra trás no restante do ano, eu preferi acabar o ano. Ano que vem não continuo, não. E tu Everson? Vai continuar?

Everson: Eu não estava mais a fim de ficar também. Estava tudo muito chato, monótono, viver sob regras, ordens, estava sendo muito ruim. Mas agora no fim disso tudo, recebi um gás para pelo menos ficar mais um ano. Mas isso tudo vai depender de uma pessoa. Conforme o que ela responder, ano que vem eu fico ou não... Vai ficar Fernando? Vai querer aguentar tudo o que nós aguentamos?

Eu: Não sei! Não pensei ainda. Mas tudo indica que sim. Se eu voltar para casa no ano que vem, não vou ter uma boa escola. Eu tenho de pensar nisso. Minha família não tem condições de me colocar em uma escola com o nível que tenho aqui. No que depender de mim ficarei, sim!

Everson: Então está decidido! Ficaremos! Ano que vem promete ser um ano bem gostoso, né Fernando? hahahahaha...

Eu: Pois é...

Terminamos de tomar café e cada um tomou seu rumo durante o dia. Eu fui à beira do mar e fiquei brincando na areia com mais alguns colegas. Não passei protetor solar e me ferrei, pois passei o dia inteiro no sol, saí apenas para almoçar. Eu estava todo queimado. Encostar em mim era motivo para eu gritar de dor. No fim da tarde quando voltei para o quarto, o Everson me viu todo queimado. Ficou apavorado. Eu ainda precisava tomar um banho pois estava com areia pelo corpo. Ele chamou o diretor para ver se havia alguma pomada, algum remédio, creme, para passar em mim pois estava gritante o queimão que tomei do sol. O diretor diz para eu ir tomar uma ducha enquanto ele ia até a farmácia comprar algo pra mim.

Tomar a tal ducha era a coisa que eu mais temia. Arderia demais e eu estava relutante. O diretor volta da farmácia com alguns cremes, coisas do gênero para passar. Ele vê que eu ainda não tinha ido pra ducha e diz:

Diretor: Fernando!! Por que diabos ainda não tomou banho? Vai tomar uma ducha, tira essa areia do corpo pra passar os cremes! Quanto mais tu demorar pior vai ser com essa areia e sal no corpo.

Eu: Mas está ardendo demais. Eu não consegui nem jogar água na saída da praia porque ardia!

Diretor: O Everson te ajuda no banho. Tu não precisa ficar diretamente embaixo do chuveiro. Ele vai contigo e joga água calmamente nas tuas costas para tirar essa areia. Depois ele vai te ajudar a passar o creme. Vão, tirem a roupa e vão para o banheiro. São dois homens, não são? Então vocês não precisam ter vergonha. Eu vou pro salão. Mais tarde eu passo pra ver como tu está! Everson, ajuda ele direitinho.

O diretor sai do quarto. O Everson fecha a porta e começa a se despir. Depois vem até mim e tira minha bermuda e cueca. Vou para o banheiro e ele começa a jogar água fria com calma em mim. Ardia pra caralho. Alguns momentos parecia que o Everson esquecia que eu estava queimado e encostava a mão, de imediato eu gritava de dor. O Everson me deu banho com todo cuidado do mundo, mas não pude deixar de reparar que isso o tinha deixado excitado. Eu brinco com ele:

Eu: Ei safado! Para com isso! Minha dor agora te dá prazer? hahahaha...

Everson: Foi mal gatinho! Te dar banho era tudo o que eu queria, mas não assim! Pena que o único momento que tu pôde ficar sozinho comigo não dá pra aproveitar.

Eu: Foi mal! Esqueci completamente do protetor.

Everson: Tu é meio descuidado! hahahahaha.. Mas assim pude ficar admirando essa bundinha linda e por ordem do nosso diretor hahahahaha... Delícia... Olha como tu me deixa. Melhor eu tomar banho nessa água fria antes que eu faça alguma besteira hahahaha...

O Everson começou a tomar banho e eu o fiquei admirando. Ele era muito bonito. Dessa vez podia ficar admirando todo seu corpo. Fiquei excitado também. Queria estar debaixo do chuveiro junto com ele, mas não conseguia. Ele olha pra mim e brinca:

Everson: To vendo que alguém também está precisando de um banho frio! Te controla garoto hahahaha...

Ele terminou seu banho e começou a me ajudar a me secar. Aproveitava esse momento pra esfregar sua pica na minha bunda. Era uma delícia. Quando estava terminando de me secar, escutamos que tinha mais gente no quarto. Eu saí só com a toalha enrolada no corpo e o Everson saiu também junto comigo. No quarto estava o Ale e o Éder. O Éder nos vê e solta uma "piada":

Éder: Hmm não se aguentaram é? Foram foder no banho? Que ótimo!!!

Ele sai imediatamente do quarto fechando a porta atrás dele. O Ale olha pra mim e se apavora com a minha condição de queimado:

Ale: Cara que foi isso? Como é que tu se queimou desse jeito? Não te apresentaram o protetor solar? hahahaha...

Eu: Pois é! Me apresentaram ele, mas ele não era tão gostoso como vocês! ahahahahaha...

O Everson manda eu deitar na cama de casal pois ele iria passar os cremes em mim. Eu estava com as costas e as pernas muito queimada, o peito queimado, os ombros, as coxas... Estou deitado e o Everson começa a passar o creme nas minhas costas. O Ale se junta a ele começa a passar na parte de trás das minhas pernas. Ele empurra a toalha o máximo que conseguia pra cima. A porta de abre e o Éder entra acompanhado do diretor:

Éder: Está vendo, diretor? Estão na maior putaria no quarto. O Fernando e o Everson estavam tomando banhos juntos. Os dois ainda estão de toalha se esfregando...

Diretor: É eu estou vendo dois colegas cuidando de um que está precisando de ajuda enquanto outro fica de fofoca pelos corredores. Fui eu que pedi pro Everson dar banho no Fernando. Ele está todo queimado não ia conseguir tomar banho sozinho. Ele precisa passar creme e os dois estão passando. Não vejo mal algum. Só a tua mente suja é capaz de imaginar algo podre assim. Quem está dormindo na cama de casal?

Éder: Sou eu, mas...

Diretor: Então hoje a noite o Fernando fica na cama de casal. Pega as tuas coisas, eu já tenho um lugar que tu pode ficar no restante da praia. Tem uma cama sobrando no meu quarto. Assim tu não se mete em mais confusão! Fernando, eu vou comprar alguns remédios, pois certo que tu vai ficar com febre, essas queimaduras vão arder a noite toda. Alexandre e Everson, fiquem de olho nele essa noite e qualquer coisa batem no meu quarto se ele passar muito mal. Vamos Éder! Pega as tuas coisas!

Ambos saíram e o Ale e o Everson não aguentavam de tanto rir. Depois de terem passado o creme em mim, coloquei uma camiseta bem fina do Ale para poder ir jantar. Após a janta voltei para o quarto, não queria ficar na rua daquele jeito e a camiseta estava me incomodando. O Everson veio para o quarto ficar comigo. Eu disse que era melhor ele ficar com todos. Ele não quis. Ficou comigo deitado na cama enquanto eu nem isso conseguia. O Diretor vem trazer os remédios e um termômetro. Entrega pro Everson, confere se estou com febre. Estava um pouco acima do normal mas nada agravante. O diretor sai e o Everson fica comigo.

O Everson levanta, vai até a porta e a tranca:

Everson: Chega de gente entrando e saindo daqui toda hora. Quero ficar a sós contigo!

Eu: Mas eu nessas condições, não tenho muito a oferecer hahahaha...

Everson: E quem disse que quero sexo? Vou cuidar de ti. Vem cá! Pelo menos tu não queimou essa bunda linda! E se tivesse queimado tu ia me dever muita satisfação, garoto! hahahaha...

Eu: Palhaço...

Ele começa a dar beijos breves. Beijos deliciosos. Isso fazia eu esquecer um pouco a ardência. Mas só até ele me lembrar da dor quando ele esquecia e colocava sua mão sobre alguma parte queimada. Aos pouco consegui deitar na cama com a cabeça em seu peito. Ele ficava passando as mãos no meu cabelo e beijava minha testa. Acabei dormindo assim. Acordei apenas quando ele se levantou para abrir a porta quando alguém bateu nela. Era o Alexandre que tinha voltado da piscina. O Ale entra e verifica como estou. Tira a sua roupa toda ao lado da cama e eu digo:

Eu: Poxa, sacanagem né? Agora vocês vão ficar me torturando assim é? hahahaha...

Ale: Torturando? Quem é que estava tomando banho acompanhado aqui não era eu! hahahahaa... Mas se tu quer um consolo porque está dodói, toma aqui!

O Ale me dá um beijo e vai pro banho. Quando ele sai, fica só de toalha pelo quarto. O Everson foi tomar banho e o Ale ficou deitado comigo ainda só de toalha. Deitei com a cabeça em seu peito como estava com o Everson e ele também ficou fazendo carinho nos meus cabelos. O Everson sai do banho só de toalha também. Se deita do meu lado na cama também. Eu reclamo:

Eu: Ah! Não é justo!! Assim não dá! Eu tinha que me ferrar no sol assim? Vocês dois ainda tiram a noite pra me torturar. hahahaha...

Everson: Olha Ale!! Alguém ficou carente. Só porque está dodói voltou a ser criança. Faz beicinho faz!! Tu fica muito lindo de beicinho!

Ale: Hahahaha... Tá todo birrento agora. Acho que é melhor deixarmos ele sozinho na cama. Já que ele faz beicinho assim e tá todo dodói...

Eu: NÃÃÃOOO! Fiquem aqui comigo!

Pedi para me ajudarem a tirar a bermuda que estava me incomodando nas coxas. Eles tiram a minha bermuda e a cueca também. O Everson levanta, apaga a luz, tira sua toalha e deita comigo. O Ale faz o mesmo, tira sua toalha e deita do outro lado. Estava muito gostoso deitar com os dois. Mas não ia conseguir rolar nada! Qualquer contato com minha pele queimada ardia demais. Peguei no sono. De madrugada acordei sentindo muita dor. Os dois ainda estavam deitados na cama comigo. Eu acordo o Everson, pois eu estava com muito calor. Ele mede minha temperatura e ela estava em 39º. Ele quer chamar o diretor mas eu não deixo. Tomo o remédio e volto a dormir. O Ale levanta, veste uma cueca e deita em sua cama. O Everson só vestiu uma cueca também, mas permaneceu deitado comigo cuidando de mim. Acordei de manhã com o Everson dormindo ao meu lado.

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