O Vendedor coroa

Um conto erótico de Oksana
Categoria: Grupal
Contém 3216 palavras
Data: 20/05/2013 11:31:06

Olá queridinhos e queridinhas. Desculpem-me pela ausência, mas estive enrolada no meu trabalho neste período, e ficou difícil escrever minhas aventuras. Para quem já me esqueceu (snif!) aqui é a Oksana, a ruivinha safadinha, quem quiser saber mais sobre mim, é só ler minhas aventuras, clicando no meu nome, acima do título desta aventura. Bom, como já sabem, eu sou sócia de uma firma de importação, e todo ano fazemos uma brincadeira para ver quem vende mais, geralmente eu ganho, até esta aventura eu só havia perdido uma vez, e no primeiro ano de empresa. Nesta época eu perdi para o Claúdio (marido da Lu). Bom, neste ano, entrou na empresa um novo vendedor. Na verdade ele só era novo de casa, pois de idade, ele já era meio coroa. Ele veio de São Paulo (para quem já esqueceu sou de Curitiba), e já veio com fama de ótimo vendedor, tinha ótimos contatos e tudo mais. Era o Henrique. Um cara com seus 54 anos, meio gordinho, careca, mas não totalmente, tinha cabelo nas laterias, já meio grisalho. Ele era divorciado, na verdade, ele veio para Curitiba só para ficar longe da ex-esposa que tinha ficado em São Paulo. Bem, voltando a brincadeira, aquele que mais vender acaba tendo uma festa paga pelo restante dos vendedores, nada especial, na verdade é só um happy hour, em que todos vão, mas o ganhador não paga a parte dele. Esse Henrique chegou e logo entrou na brincadeira, mas ele ele era muito competitivo e logo começou a se destacar vendendo muito. Um dia estávamos em uma reunião, eu, a Lu, a Joana, o Claudio e ele, quando falamos das vendas. O elogíamos pelas vendas dele em apenas 15 dias, e eu brincando falei para ele:

- Você está vendendo QUASE o mesmo que eu, mas não se preocupe, perder para mim não é demérito!

Na hora percebi que ele ficou sério, e me respondeu:

- Mas eu vou vender mais que você, isso é óbvio, quer apostar?

Na hora meu orgulho falou mais alto e retruquei:

- Aposto qualquer coisa, pode escolher!

Me lasquei, pois ele falou:

- Bom quem vender mais, vai passar 2 finais de semana fazendo as vontades do outro, qualquer vontade, valendo?

Ele falou isso me oferecendo a mão para apertar, e olhou bem nos meus olhos, claro que saquei o que ele quiz dizer com todas as vontades do outro, mas quem está na chuva é para se molhar, aceitei o desafio, e apertei a mão dele. Saí da reunião e fui direto para o telefone marcar visitas para vender, afinal agora aquela aposta está mais alta que o esperado. Nisso a Lu entra na minha sala e fala:

- Oks, acho que você não deveria ter aceito esta proposta.

- Porque Lu? Acha que vou perder?

- Não é isso, o Henrique vende pra caralho e você também, mas o cara tem gostos bem diferentes daquilo que você gosta.

- Porra Lu, você já transou com o coroa?

- Já! – e deu uma risadinha

A Lu é foda, assim como eu adora uma boa putaria. Ela me falou que o Henrique já tinha transado com ela e a Joana. Bom a Joana, mesmo casada vivia botando chifres no corno da marido, que segundo ela não sabia de nada. E que o Henrique gosta de dominar a transa e dar uma humilhada. Mas agora não tinha jeito, não iria voltar atrás, afinal também sou orgulhosa. Sai como uma louca, vendi muito naquele mês, cheguei praticamente a igualar meu recorde de vendas em um mês.

No inicio do outro mês (que era uma Quinta), fizemos o fechamento do mês anterior, eu estava certa que tinha vencido, afinal vendi muito, mas fiquei pasma, pois o Henrique vendeu $2k a mais do que eu. Fiquei puta da vida, perdi a aposta. O Henrique chega bem pertinho de mim, e fala:

- Bom, você será minha por 2 finais de semana. Se prepara porque eu adoro arregaçar putinhas como você!

Falou isso já me puxando para perto dele e me dando um beijo na boca, e ainda apertando a minha bundinha. Não foi bem um apertão, na verdade ele enfiou um dedo no meu cuzinho. Eu estava de calça, mas mesmo assim senti o dedo dele entrando no meio da minha bunda.

- Quero você amanhã na minha casa, não precisa lever muita roupa, afinal vou vai ficar pouco tempo vestida – falou isso e me deu uma piscadinha sacana.

Tirei o resto do dia para descansar, sai desolada do escritório, afinal tinha perdido uma aposta, e agora eu teria que satisfazer as vontades do Henrique em 2 finais de semana. No dia seguinte (Sexta), chego no escritório e vou falar com o Henrique:

- Henrique, tudo bem eu perdi a aposta e vou ficar com você 2 finais de semana, eu gosto de muita coisa em termos de sacanagem, mas tem coisas que não gosto.

Fui interrompida por ele:

- Não me interessa o que você gosta, o que me interessa é o que EU gosto. Quando apostamos não colocamos regras, logo não venha aqui com choramingos. Pode ficar tranquila, a Lu já me falou que você não gosta de algumas coisas que eu gosto, vou pegar leve com você, mas não ache que você vai escapar de tudo que pensei em fazer com você. Outra coisa, o final de semana para mim, começa hoje a noite. Você vai para o meu apartamento bem gostosinha, entendeu chefinha?

Detesto que me chamem de chefinha, mas o cara estava certo, não coloquei regras na brincadeira no inicio, não poderia colocar agora que perdi. Aceitei e fui para a minha sala. Passei a tarde romoendo aquilo. Como já sabem adoro muita sacanagem, mas tenho meus limites, e sabia que alguns desses limites seriam ultrapassados neste final de semana, mas enfim, me conformei. Acabou o expediente, na saída o Henrique passa na minha sala, abre a prota e fala:

- Não se esqueça chefinha, quero você bem gostosinha esta noite!

Falou isso e fechou a porta. Fui para casa e me produzi toda, tomei um belo banho de banheira, peguei a calcinha mais sexy que tenho,, botei uma mini saia curtíssima preta e fui para o apartamento do Henrique. Chegando lá, paro na portaria e peço para avisar o Henrique que estava subindo. O porteiro me pede para esperar e liga para o Henrique, ele atende e fala alguma coisa para o porteiro, que me olha e dá um sorriso e me passa o interfone. O Henrique queria falar comigo, estanhei, mas peguei o interforne, nisso o Henrique fala:

- Seguinte chefinha, o Seu Alves ai, me faz muitos favores, e hoje eu vou fazer um agrado para ele, aliás você é que vai fazer o agrado. Quero que faça uma gulosa bem gostosa para o Seu Alves, quero que ele fique bem feliz.

Puta que pariu, não acreditei no que ouvi, e ele ainda completou:

- Agora passe o interfone para o seu Alves para eu dar a boa notícia para ele, entendeu chefinha?

- Sim, entendi!

- Sim é o caralho, é sim senhor! Entendeu chefinha?

- Sim senhor – falei isso e passei o interfone para o Seu Alves, que ouviu, deu outro sorriso, desligou o interfone e mandou eu entrar na cabine da portaria.

Ele era um mulato feio pra caralho, bem magricela, assim que entrei ele já me puxou para perto dele e me beijou, e ainda foi passando a mão na minha bunda.

- Huuumm, bundinha gostosa, o Henrique vai passar bem hoje, agora chefinha, ajoelha e comece a fazer um boquete bem gostoso, entendeu?

- Sim, senhor!

O Seu Alves sorriu, pos a mão na minha cabeça e me forçou ajoelhar:

- Abre minha calça e pegue minha rola chefinha!

Abri a calça dele, e vi saltar uma rola grossa, pelo menos a rola dele era bonita, bem veiúda, do jeito que gosto.

- Dá um beijo bem gostoso na chapeleta chefinha!

Beijei aquela rola, e comecei a chupar. Gosto de fazer boquete, aliás minha gulosa é muito boa como já falei para vocês, chupei muito aquela rola. O Seu Alves não soltava a minha cabeça e a forçava contra a sua rola. Ele começou a bombar a minha boca com aquela rola:

- Caralho, que boca que você tem chefinha, a melhor gulosa que já fizeram para mim

Ele me segura com uma das mãos e com a outra me dava pequenos tapas na minha cara:

- Isso vagabunda, mama bem gostoso a minha piroca!

E o filho da puta bombava cada vez mais rápido na minha boca. Eu sentia a cabeçona daquela rola entrar na minha garganta. Nisso o puto não aguentou e começou a gozar na minha boca:

- Engole tudinho chefinha, não quero que suje a minha portaria!

Engoli muita porra daquele porteiro:

- Isso chefinha agora pode subir que o Henrique vai lhe tratar como você merece.

No momento que estava me levantando, o Seu Alves dá um grito comigo:

- Puta que pariu sua porca, você deixou cair minha porra aqui no chão?! Pode limpar!

Falou isso já pegando um pano e apontou para a porra que tinha caido no chão:

- Pode limpar chefinha!

Me abaixei novamente e limpei a porra que tinha caido:

- Agora pode subir chefinha!

Subi até o apartamento do Henrique, quando cheguei a porta estava aberta, entrei e o vi falando no interfone, claro que estava falando com o Seu Alves, desligou e falou para mim:

- Muito bem chefinha, o Seu Alves ficou muito feliz com você, ele disse que sua boca é maravilhosa, e que foi a melhor gulosa que ele recebeu até hoje. Chegou a perguntar quanto você custa!

Falou isso e eu fiquei muda, pois sabia que a noite ainda nem tinha começado e o cara já tinha me exposto com um simples porteiro do prédio dele:

- Agora vai no banheiro lavar bem essa boca gulosa, afinal não quero que uma boca cheia de porra do porteiro chupe a minha rola!

Fui até o banheiro e lavei bem a minha boca, quando voltei o Henrique estava só de roupão sentado no sofá, ele me viu e me fez sinal para ir até ele e me ajoelhar:

- Agora vamos ver se o seu famoso boquete faz juz a fama que tem – falou isso e abriu o roupão, me mostrando uma rola muito grande.

O cara já era coroa, barrigudinho, meio careca, mas a rola era de respeito, cai de boca naquela pica. Sentia a cabeçona passar pelo céu da minha boca, colocaca a lingua para fora enquanto punha aquela tora para dentro da boca e começei a massagear o saco dele, e o Henrique falou:

- Bate com a minha rola na sua cara safada

Peguei aquela rola e fiquei batendo no meu rosto, mas ao o Henrique falou:

- Bate mais forte piranha!

Ai ele pegou a rola dele com uma das mãos, com a outra colocou o meu rosto de lado e passou a bater com aquela pica na minha cara, batia mesmo senti meu rosto ficar vermelho, depois ele me mandou abrir a boca e socou com força aquela rola:

- Isso chefinha, abre bem o bocão para levar minha benga!

O puto forçava muito aquela rola dentro da minha boca. Senti várias vezes aquela cabeçona passar pela entrada da minha garganta. Ele segura a minha cabeça para eu não poder tirar e então gozou muito na minha boca. Era a segunda gozada que estava levando na boca, e a noite ainda nem tinha começado:

- Engole tudinho chefinha, tudinho.

O puto tinha muita porra, tanto que deu uma escorridinha pelo canto da boca. Limpei com lingua e acabei engulindo tada a porra do Henrique:

- Isso chefinha, assim que eu gosto, vamos nos dar bem esta noite. Agora vai dar um retoque nesta maquiagem que vamos sair para jantar!

Na hora levei um susto, afinal estava achando que iria passar o noite inteira dentro do apartamento dele. Fui até o banheiro, dei uma retocada ma maquiagem e sai, ele já estava vestido casualmente, eu estava muito mais produzida que ele:

- Bom chefinha, vamos sair no seu carro, você vai dirigindo!

Descemos e quando passamos pela portaria, o Henrique chamou novamente o Seu Alves:

- E ai Seu Alves, gostou do meu presentinho aqui para você?

O puto falou isso na minha frente e ainda apertando a minha bunda!

- Adorei Henrique, esta putinha tem uma boca deliciosa! Quando quiser pode mandar ela para a portaria que gostaria de dar um trato especial nela!

- Pode deixar Seu Alves, oportunidades não vão faltar!

Fiquei puta, estava sendo tratada como um objeto, mas como perdi a aposta, fiquei na minha. Entramos no carro e o Henrique mandou que fossêmos para um barzinho que é até um pouco conhecido aqui em Curitiba, fui poucas vezes nele. Chegando lá, comemos alguma coisa. O barzinho é tipo americano, que tem aquelas mesas com poltronas juntas, uma do lado da outra. Eu e Henrique sentamos do mesmo lado e ele passou o jantar inteiro passando a mão nas minhas pernas, seios e bucetinha. Teve um momento que ele pegou uma batatinha frita, passou na minha xana e depois comeu. Um dos garçons já tinha sacado o que estava acontecendo na nossa mesa e só ficou nos observando de longe. Depois de comermos, o Henrique pediu a conta, o garçom que estava nos observando veio trazer a conta, nisso o Henrique fala:

- Chefinha, você queria tanto sair comigo, então pode pagar a conta!

Pronto lá fui eu pagar a conta, nisso o Henrique continua falando com o garçom:

- Esta minha chefinha adora rola, quer experimentar?

Paralisei na hora, cacete, o que este cara está falando? Claro que o garçom respondeu na lata:

- Adoraria!

- Não seja por isso, arrume um cantinho aqui no bar, para irmos – falou o Henrique.

- Me acompanhem!

O Henrique me pega pela braço e me faz acompanhar, fico pasma, mas enfim, vamos nessa. Chegamos em um quartinho que deveria de ser algum tipo de vestiário dos garçons junto com o estoque e o Henrique fala:

- Chefinha, o nosso amigo aqui quer experimentar sua boquinha!

Fala isso, coloca uma das mãos no meu ombro e me faz ajoelhar, nisso o garçom já abre o ziper põe o pau para for a e me ordena:

- Chupa piranha!

Era a terceira rola da noite que eu iria chupar. Cai de boca de novo. Aquela rola não era muito grande, era taluda e mamei gostoso. Gosto de putaria, e até agora, não tinha feito nada que não gostasse. Apenas as situações é que estavam inusitadas. Nisso outro garçom entra neste quartinho, e toma um susto, mas logo o Henrique o acalma:

- Pode vir também amigo, minha chefinha adora rola, não é mesmo?

- Hummm, huummm – respondi de boca cheia

Nisso o novo garçom já chega tirando a rola dele para fora, também não era gigante, era bem fininha, parecia uma salsinha (rs). Comecei a chupa-la também, nisso o primeiro garçom vai para trás de mim, levanta minha saia, coloca a calcinha de lado e mete bem fundo na minha bucetinha, não sem antes falar:

- Caralho, esta putinha é ruivinha mesmo, que delícia!

O puto ficou bombando direto na minha bucetinha, ele me segurava pelo quadril e socava a piroca. O garçom de pinto de salsinha, não aguentou muito e gozou rapidinho na minha boca. Embora ele tenha sido precoce, encheu minha boca de porra também. O garçom que estava me comendo também não aguentou muito e gozou na minha bucetinha:

- Toma minha porra cadela!

Falava isso e dava tapas na minha bunda! Nisso o Henrique fala:

- Bom amigos, espero que tenham gostado da minha chefinha!

Todos deram uma risadinhas sacanas, e o Henrique continuou:

- Chefinha, pague a conta para irmos embora!

Assim que terminei de fazer o cheque (sim, os cara ficaram sabendo do meu nome), o Henrique falou:

- Chefinha, faça agora um cheque com a gorjeta dos nossos amigos, afinal eles te comeram direitinho, não?

- Sim, me comeram direitinho!

- Então faça outro cheque igual a este para eles!

Puta que pariu, eu uma gata que todo mundo quer comer, acabei pagando para os garçons por terem me comido, mas sem reclamar fiz outro cheque igual a primeiro e dei para os garçons, e o Henrique ainda fala:

- O que se fala agora chefinha? Obri….

- Obrigada rapazes!

Fui comida, paguei e ainda agradeci, foi foda!

- Volte sempre Oksana – falou um dos garçons lendo meu nome no cheque!

Saímos do barzinho e voltamos para o apartamento do Henrique, não sem antes passar pela portaria e ouvir novamente gracinhas com o porteiro. Assim que entramos no apartamento, o Henrique me mandou para o banheiro, pois não iria me comer suja com a porra dos garçons. Entrei e tomei uma ducha, assim que estou terminando, tomo um susto, o Henrique entra no box e me manda ajoelhar, obedeci, nisso o puto, começa mijar em mim. Fiquei possessa, odeio isso, ele sabia disso porque a Lu já tinha falado isso para ele, mas o sacana fez questão de fazer isso:

- Pronto chefinha, agora está batizada por mim, agora se lave direitinho que vou lhe fuser a noite inteira, e ainda temos o final de semana.

Ainda puta, tomei um novo banho para tirar aquele cheiro horroroso e fui para o quarto onde o Henrique já me esperava de pau duro. Na TV do quarto ele tinha colocado um filme de putaria:

- Vem cá chefinha, fica de quatro que vou querer te enrabar bem gostoso.

E o puto não perdou mesmo, meteu tudo no meu cuzinho. Aguentar aquela tora no meu cuzinho foi complicado, porque era grande, grossa e bem veiúda, como eu gosto (rs). Ele sacava gostoso no meu rabinho e dava tapas na minha bundinha e pusava meus cabelos para trás. Um pouco acima na força do tapas daquilo que eu gosto, mas tirando a mijada que levei, o restante não tinha sido nada de muito diferente do que eu normalmente faço (rs):

- Que delicia de cú chefinha, vou adorar te enrabar a noite inteira!

Ele me comeu a noite inteira mesmo, o puto sabia se controlar e não gozava de jeito nenhum, ao contrário de mim, que já tinha gozado um monte de vezes. Enquanto ele me comia, fiquei imaginando o boquete com o porteiro, a foda com os garçons e isso só aumentava ainda mais meu tesão. Na hora de gozar, o puto me deitou de barriga para cima e mandou eu abrir bem a boca. Ele ficou em pé com a rola bem acima do meu rosto, apontou aquele colosso em direção a minha boca e gozou lá de cima. Percebi que ele ficava brincando de acertar a minha boca com a porra dele. Ele acertou bastante inclusive. Depois veio com a rola e a limpou nos meus cabelos, depois se deitou e me chamou:

- Vem aqui chefinha, deita bem gostoso do lado do seu macho!

Fui e deitei minha cabeça no peito dele. Assim seus pentelhos, ele tinha pelos grisalhos no peito. Assim que deitei, ele colocou um dedo no meu cuzinho, pegou uma das minhas mãos e colocou para segurar a rola dele. Fiquei massageando o saco dele e ainda lhe fazia uma leve punheta. Acabamos dormindo assim.

Como podem perceber esta aventura é longa e vou continuar em outro texto. Espero que tenham gostado do que foi relatado até aqui.

Mil beijinhos,

Oks

Quem quiser contato, segue email: okskirs@gmail.com

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Comentários

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Que saudade de ti ruiva ! Me mande umas fotos se possível, ilikeitgyn20@gmail.com

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Até que enfim. Garanto que muita gente estava com saudades.

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Olá queridinhos e queridinhas, espero que gostem de mais esta aventura!

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