As Crônicas Bizarras – Academia das Gostosas

Um conto erótico de zezãomutema
Categoria: Heterossexual
Contém 3612 palavras
Data: 13/04/2013 03:30:46
Última revisão: 05/01/2014 13:49:44

Tenho há muito tempo mesmo, acompanhado os contos desta casa e vários de seus escritores e colaboradores, sei que muitos dos contos publicados são fantasia e outros realidade. Vou da mesma forma contar o que para mim é verdadeira, e parte fictícia e fantasias, de minha idade juvenil, falo juvenil porque hoje passei dos 50. Portanto, é algo que sentia vontade. O nome das senhoras citadas são reais sua transformação, também. Os casos de minha mãe são uma fantasia, mas fiéis ao que sonhava. Foi assim que aconteceu.Vou expor por partes e em capítulos.

Tudo começou há muitos anos atrás, quando Dona Dolores, minha mãe, ao completar seu cinquentenário teve a graça de vencer um prêmio de loteria, foi um bom dinheiro. Naquele instante nossas vidas se transformaram e a mudança seria sentida para o resto de nossas vidas.

Realmente, não pensei que aquele dinheiro mudaria tudo, e nem tinha a noção ou ideia que essa grana, transformaria até o caráter e a personalidade de todos nós e de alguns que ficariam assíduos visitantes de nossas casas.

Devo contar-lhe do inicio, para que se tenha ideia do que digo. Minha honrada mãe era uma típica matriarca, mulher de reputação ilibada, de dedicação exclusiva ao trabalho, a família e ao lar, além de tudo isto ainda era uma religiosa impecável. Meu pai, Sr. Lourival aos sessenta anos, era dono de uma imobiliária, vivíamos bem e ele melhor ainda, pois vivia esbanjando e não só dinheiro. Em sua empresa tinha fama de galanteador e passava a mão em todas as suas secretárias.

Minha mãe não tinha relações sexuais com meu pai há anos, e por isso ele agia deste jeito, além do mais, Dona Dolores como se diz era uma mulher normal, um pouco alta, cerca de 1,78 m, magra e sem atrativos seios médios e quadril um tanto largo. Estes no futuro seriam uma das principais mudanças que iriam ocorrer após o prêmio. Apesar de ser, uma mulher para idade bonita, minha mãe por ser religiosa não ousava fazer nada de errado ou que ela julga-se desta forma, principalmente quando o assunto era sexo. Da mesma forma seu Lourival não estava nem ai para ela, uma vez que saciava sua luxúria em mulheres bem mais novas. Não poderia imaginar naquele instante a gigantesca transformação a qual passaria sua esposa, se tornando uma mulher linda, gostosa e imponente.

Ainda tinha Dona Rosália, que morava próximo a nós e que vivia lá em casa, era a irmã caçula de minha avó e tia de minha mãe, era uma mulher muito forte e grande cerca de 1,85 m morenona, com seus 60 anos de idade Usava um óculos enorme, um pouco mais velha que minha adorável genitora. Dona Rosália era uma mulher rude, daquelas que haviam passado um bom tempo na roça, tinha algo que eu sempre adorava espiar, era duas enormes pernas roliças de coxas grossas e panturrilhas avolumadas e bem definidas, sempre alçadas por imensos tamancos de madeira.

Além disto, a coroa possui tetas volumosas, muito grande mesmo, com aureolas escuras e bicos proeminentes. Desde pequeno ficava feito um bobo olhando suas taludas coxas e as gordas tetas, muitas vezes punhetei imaginando gozar em suas pernas troncudas. Certa vez inclusive a velha me pegou de pau na mão e não teve dúvida pegou as tamancas deu-me uma corrida, gritando larga isso moleque!!!

Daí em diante fiquei mais tarado por minha adorável Tia-avó. Mas da mesma forma que minha mãe, Dona Rosália era uma vigorosa crente, falar de sexo era pecado, uma legítima viúva convicta, mas que curiosamente teve seis filhos, fora os que faleceram de parto e infância. Pensava afinal para quem teve seis vivos e outros, e para quem falava que não gostava de sexo havia alguma coisa estranha nisso, sexo não devia ser tão ruim assim, como ela mesma falava, porque dado a buceta para seu falecido marido, com certeza tinha dado e muito! Ou então a coroa tinha algo mesmo a esconder!

Assim foi tudo na normalidade, até o dia do prêmio, a única coisa que não mudou até então foram os hábitos de meu pai. Ele continuou trabalhando para si, inclusive ampliando sua rede de imóveis, e ficou assim cada vez mais distante de casa. Nós compramos e mudamos de casa. Foi então que algo diferente aconteceu, cerca de alguns meses após a mudança houve uma revolução em nossas vidas.

Dona Dolores notou que poderia mudar muito as coisas ao seu redor, notou que podia mudar muito, ao notar-se no espelho certo dia aquela senhora vislumbrou o peso de seus cinquenta anos. Tinha conseguido tudo que pudesse comprar menos seu físico e sua própria aparência. Aproveitando-se então, dessa situação minha mãe resolveu mudar radicalmente seus hábitos e decidiu aplicar algum dinheiro em prol de sua saúde e beleza, resolveu tornar-se bela e modificar-se totalmente. Conversou com sua Tia e juntas fizeram uma serie de consultas médicas e viajaram para exterior sem nada nos notificar. Continuamos nossa vida e mamãe e tia avó viajando.

Meses se passaram, e ficava sabendo por postais e cartas que elas (não havia internet) haviam ido para clínicas médicas no exterior. Fizeram tratamentos especializados de estética, spas, passaram por cirurgias plásticas e implantes na Califórnia. Eu nem tinha ideia do que estava acontecendo, até um dia que em nossa residência chegou uma academia de ginástica particular completa para ser instalada em um salão. Havia muito equipamento novo. Quando tudo estava pronto e instalado minha surpresa não poderia ser maior, pois recebi um cartão dizendo que em breve minha mãe e sua tia voltariam para casa.

Numa bela manha, tive a maior surpresa de minha vida quando um carro adentrou em casa. Era minha Mamãe Dolores e Dona Rosália, mas o susto foi maior ainda quando elas saíram do carro, quase desmaiei ao ver aquilo. O espanto era geral, mal podia reconhecê-las, minha mãe que saíra de casa como uma matrona, retornava rejuvenescida mais de vinte anos. Estava radiante e transformada totalmente, fiquei de boca-aberta ao vê-la tão jovial, e principalmente quando olhei o resto. Suas tetas não eram nem de perto as que haviam saído de casa meses atrás, estavam avolumadas e tesas, e se equilibravam naquele corpanzil. Por incrível que pareça estava mais alta 1,80 m dependendo do calçado, e com um corpo atlético e musculoso, uma cintura fininha em contraste com um quadril e uma bunda maravilhosa, tão desproporcional quanto o tamanho daquelas tetonas. Suas coxas lindas e grossas, eu estava atônito nem reconheci que aquela senhora era minha própria mãe.

Estava engasgado quando saiu Tia Rosália. Se as tetas de minha mãe estavam maravilhosas as de sua tia eram de proporções titânicas, de carne pura, mas não eram só as tetas, ela que já era maior que minha mãe estava enorme e tesudíssima, muito maior com seus 1,85m e forte apesar de seus 60 anos, desceu do carro com umas sandálias de plataforma brancas que a deixaram no mínimo com quase 2 m, minha tia-avó era vultosa boazuda balzaquiana, aparentando ainda uns quarenta anos e bem mais jovial.

Naquele instante algo aconteceu em meu cérebro, foi como um choque ou um derrame excessivo de adrenalina e demais hormônios, acontecesse em mim um fato que jamais acontecera em toda minha vida. Ao ver aquelas mulheres, minha própria mãe e quase avó, com aqueles corpos excepcionais, esqueci-me de quem eram e um desejo louco subiu-me a cabeça, o pudor e o respeito sumiram, meu sangue ferveu e então aconteceu. Sob minhas calças meu caralho instantaneamente se inchou, ficou duro, grosso de forma explícita, qualquer um podia notar. Estava nada mais, nada menos de que com um enorme tesão, com o pau enorme duro, e não para qualquer mulher, mas agora sim para minha própria Mãe e Tia-avó.

Ao me abraçarem não pude esconder o tamanho de minha ereção, até minha própria mãe notou, dizendo:

- O que isto meu filho, saudade, recomponha-se a cumprimente sua mãe e avó. Assim ela me falou, ao abraçá-las sentia a firmeza e a pujança daqueles bustos gigantescos contra meu peito, e fiquei mais louco ainda.

Tentei disfarçar, ou melhor, o dia inteiro esquecer aquilo, mas era incontrolável, meu pau queria explodir devassadamente. Naquela tarde aconteceu então, notei que os hábitos de ambas haviam mudado, elas se dedicavam inteiramente aos seus corpos, fiquei pensando se suas cabeças também haviam se modificado. Foi então que minha venerada mãe foi conhecer sua academia. Trajada normal e aproveitando-se de sua excelente forma, Dona Dolores fora experimentar seus aparelhos e fazer ginástica, e assim foi duas a três horas ininterruptas a tarde toda, de musculação, dança, aeróbica, alongamento, pilates e até fisiculturismo. Durante a sessão veio Tia Rosália também para realizá-los. E foi assim que não me contive. Isto durou uma semana e eu vendo aquilo que pra mim era um legítimo desespero até que então perdi o pudor e decidi tirar a prova o quanto elas tinham se modificado, resolvi unir o útil ao agradável.

Certo dia, disse a minha mãe que ela deveria se vestir melhor para realizar sua ginástica, disse que ela deveria comprar roupas próprias e mais modernas. A ideia caiu como uma luva e minha mãe, que agora estava toda vaidosa, aceitaram no ato. Eu, é claro, iria certificar-me que elas comprariam exatamente o que eu queria e me ofereci para ir fazer as compras.

Fomos os três ao shopping, direto para a maior rede autorizada em material esportivo, o que era chato em andar com minha mãe e avó era óbvio, todos os homens por onde elas passavam curvavam-se todo para olhar a opulência daquelas coroas. Mas, eu estava decidido de vez a alimentar minha libido, e este era meu plano: deste de meus treze anos tinha um verdadeiro tesão por programas de auditório, em especial, aqueles que tinham mulheres boazudas que rebolavam a tarde toda na TV. Ganhei anos na minha vida batendo punheta para dançarinas do tipo Rita Cadillac, Fátima Boa Viagem, Zulu, , etc...Minha tara seria transformá-las em legitimas chacretes e boletes, idênticas ou até mesmo melhores que as do Programa do Chacrinha e Bolinha, iria provoca-las até a última consequência, e é claro teria a chance de ouro de bater belas punhetas ao vivo, olhando descaradamente minha própria Mãe e Tia-Avó.

Durante as compras escolhi de tudo para elas, tênis, malhas apertadas e coloridas, listradas, bodys coloridos, maiôs, shorts de malha e calças e bustiês de diversas cores e tecidos, acessórios, meias & meiões listrados e tudo o mais que indicasse ou que as deixassem ainda mais tesudas e atraentes.

Estava tudo certo, Dona Dolores e Dona Rosália chegariam em casa e vestiriam aqueles suplex e tênis para se exercitar sem parar. Tinha certeza absoluta que dedicaria horas de punheta, só que agora ao vivo, seriam sublimes sessões me esvaindo em porra vendo aquelas coroas boazudas a rebolar. Minha Mãe e minha Tia–avó de maiô e tênis nos pés e eu a me masturbar, que sensacional seria. Mal sabia que tudo iria acontecer, mas também não imaginava até aquele momento que as coisas fugiriam do controle, como uma enxurrada de sexo e loucura e que levaria e me consumiria totalmente também.

Durante as tais compras minha mãe ainda teve a ousadia de me agradecer, sem ao menos perceber minhas finais intenções. Eu é que de fato deveria submisso me curvar àquela fartura de mulher e de fato resolvi assim o fazer.

Abrindo uma das caixas vi o objeto de meu desejo, peguei então o tênis brancos com um belo soladão de borracha altos e bicudos, aproximei de minha mãe que estava sentado e ajoelhado perante aquela fartura de mulher tomei seus pés e calcei o tênis nela. Fiz e fiz sem um pingo de pudor, coloquei de um jeito fazendo com que o soladão apoia-se em minhas coxas, fazendo com que seu bico de borracha encostasse na ponta do meu pau latejante. Foi uma cena indescritível. Aliás, ele estava duro o dia inteiro, ou melhor, a semanas e eu não aguentava mais.

Depois fiz o mesmo com minha tia-avó, só que com ela não fui nem um pouco discreto, peguei aquele pernão que eu adorava, apanhei seus pés enormes e calcei o tênis 40, mas com ela fui mais longe, pois coloquei direto seu pezão em cima do meu duro caralho. A velha ao perceber, ainda me disse:

- O que é isto meu filho, dá um jeito nisto ou eu mesmo o darei!!!!

Falou Tia Rosália até com certo ar de arrogância e braveza. Ela estava surpresa e ao mesmo tempo ficou a me olhar, de propósito ou não, enquanto apertava ainda mais meu pau com seu pezão. Olhando e sabendo ou não, o fato era o mesmo, estava louco de tesão e o que elas e eu não suspeitávamos até então, é que em breve estaríamos todos enrolados em uma rede de incestos e orgias, em situações absolutamente devassas e carnais, minha Tia–avó e até mesmo minha mãe levariam meu pau, e muitos outros em todos seus buracos, tornando-se todos autênticos promíscuos, prostitutas e escravos do sexo.

No dia seguinte presenciaria a cena que iria me enlouquecer para sempre. Acordei-me ao som de uma música bem embalada e em volume alto, notando que vinha da academia de minha mãe. Dirigi-me devagar para a peça adjacente por onde se tinha uma bela visão do salão e encontrei o panorama dos meus sonhos, pensei até por um instante que estava sonhando e novamente o inchaço do meu pau me trouxe a realidade. Estava lá uma visão deslumbrante, toda suada e malhando minha adorada e boazuda Mamãe.

Dona Dolores vestia um maiô de lycra listrado em preto e branco que mal cobria sua majestosa bunda, junto do maiô estava um bustiê de malha branca que tentava esconder suas opulentas tetas. Era plenamente visível boa parte das grandes tetas e as rodelas e bicos enormes dos mamilos bem marcados. Sua bunda lisa e torneada estavam literalmente para fora, repartidos pelo fio do maiô que os dividia em dois pedaços de polpas deliciosas e carnudas. Em suas pernas trespassavam meiões brancos que iam até suas taludas canelas e seus pés calçados naqueles lindos tênis.

Era uma visão aterradora, um episódio que me deixava confuso e excitado. Um misto entre acanhamento e perversidade incontrolável. Minha mãe era idêntica às dançarinas dos programas de auditório, ou melhor, muito mais gostosa do que qualquer uma delas. Uma verdadeira égua selvagem pronta para ser domesticada. Não aguentei e puxei meu cacete para fora e iniciei uma punheta dedicada a minha esplendorosa Mamãe.

Dona Dolores se exercitava e conforme se aquecia eu podia observar sua massa corporal que vibrava pelo ar. Era uma visão estonteante assistir a pujança daqueles seios a balançar de forma rítmica de um lado, para outro. Estava numa punheta danada, quando ouvi uma voz a chamar por minha mãe. De repente, eis que me surge na sala para acompanhar a sobrinha a Boazuda de minha Tia Rosália. Não aguentei ao que vi.

Estavam lá Tia Rosália, vestida de forma até ultrajante. Quem diria que uma coroa de 60 anos de idade pudesse também ficar tão tesuda daquela forma. Tia Rosália vestia um body de malha dividido por uma faixa branca na cintura em duas cores, formando uma linda tanga azul que mal escondia sua imensa bunda na parte de baixo, pois era minúscula e uma curta parte laranja para cima, ridícula, pois era pequena demais deixando amostra cerca de 80% de seus tetões que ficavam para fora. Todo aquele conjunto exótico, tal qual o de minha majestosa mãe, delineavam suas finas cinturas em contraste com suas excepcionais tetas, avantajadas bundas e grossas coxas. Para completar aquela mais de 1,90 de mulher estavam com seus tênis brancos plataformas nos pés. Era uma delícia.

Meu pau estava quase explodindo, estava todo vermelho, e dava coice sozinho para o ar. Não era por menos, pois quem teria em casa e ao vivo, duas mulheres boazudas daquele jeito e vestidas daquela forma, igual às dançarinas da TV. Não estava mais nem ai, se era minha mãe e tia, estava tão louco que só via duas potrancas imensas a me seduzir, estava tarado e doente de tesão. Fiquei imaginando como seriam as bucetas daquelas coroas, a buceta que um dia me pariu, seria a mesma que agora eu queria entrar.

Mal sabia que em breve estaria ali, eu, comendo naquela vulva, mas não da forma como pensava e sim como um castigo, pois minha mãe me obrigaria a limpar sua buceta e outras, recheadas por seu gozo e até de seus futuros amantes. Limparia tudo feliz e obediente, como um cachorro contente que se alimenta do resto do gozo dos outros ou mesmo como um porco que chafurda no lamaçal indecente.

Foi então que o que podia piorar piorou. Após o aquecimento vi minha mãe pegar um pote creme, creio que para aquecer sua musculatura. Minha mãe caminhou lentamente em direção de sua tia, fazendo que suas tetas descomunais balançassem suavemente, vislumbrei então, minha mãe, encher sua mão de creme untuoso e começar a esfregar no corpo de Tia Rosália, que pelo sorriso libidinoso parecia estar gostando e muito. Após Dona Dolores ajoelhou-se perante sua Tia, fazendo com que seu maiô enterra-se em sua redonda bunda, ao mesmo tempo em que besuntava as descomunais coxas até suas panturrilhas.

Depois foi a vez de Dona Rosália, que com um imenso sorriso estampado no rosto, coisa para quem estava de fora assistindo e tocando punheta parecia até um sorriso safado, passou a alisar o corpaço de sua sobrinha. Quase morri de tesão ao ver aquela coroa boazuda a passar o creme na dilatada bunda de minha mãe. O que me deixava mais excitado eram os olhares de desejo escancarados na cara delas, associado à complacência existente entre a venerável Tia e a sobrinha. Devia ser minha imaginação, pois apesar de estarem com aqueles corpões, Mamãe e Tia Rosália ainda eram mulheres religiosas e se faziam aquilo certamente ainda era sem intenção de seduzir.

De qualquer forma o fato é que se esfregavam creme, e isto me deixava doido. Num certo instante daquele ritual, de frente uma para outra, como que em um ato combinado, elas baixaram a parte de frente de seus maiôs expondo para fora suas robustas e volumosas tetas. Era aviltante a cena, Mamãe e sua Tia encheram as mãos de creme e lambuzaram suas gigantescas tetas.

Mamãe besuntava as tetas da coroa, enquanto a velha sacana esfregava os colossais seios de minha mãe. Apalparam-se assim até os mamilões se incharem, fazendo com que os bicos das tetas saltassem feitos dedos. Era chocante vê-las daquela forma, qualquer um enlouqueceria.

Quando seus corpos estavam completamente lambuzados pelo óleo começou a ginástica. Tia Rosália foi para uma bicicleta, e ao sentar saltaram para fora do maiô aquelas desmedidas polpas roliças de sua bunda e começou a pedalar mexendo aqueles coxões. Ver sua bunda a se movimentar de um lado para outro era fantástico. Eu que já estava há horas naquela punheta sentia que iria gozar a qualquer minuto. Minha mãe ao mesmo tempo naquela admirável forma saltava e levantava aqueles pernões ritmicamente, parecia uma bailarina de can-can. Era uma doideira vê-la chacoalhar aqueles tetões que saltavam para cima e para baixo. Aquela roupa listrada enterrada em sua vasta bunda e as pernas dançando sob aqueles tênis nos pés.

Tia Rosália continuava a pedalar suada, via aquelas coxas grossícimas em movimento e num dado instante senti o cheiro acre de suor que exalava de seus corpos, misturado ao cheiro do óleo de seus corpos. Tudo isto se avolumou em minha mente, o cheiro, a visão, as bundas, as coxas, as tetonas. Não aguentei mais e vendo minha mamãe e Tia-avó me esporrei-me todo em longos jatos, sujando toda a parede, minhas calças e todo chão. Como fiquei muito tempo me masturbando quando gozei soltei um monte de esperma.

Aquilo foi o marco da loucura que vinha se acumulando a semana, desde que elas voltaram para casa. Estava feito. Punhetei meu pau grosso e em inchado em homenagem a minha própria mãe e Tia. Sabia que também não suportaria a provocação das coroas boazudas e só ficar olhando. Como disse, algo mudou em minha cabeça e um desejo incontrolável até mesmo diabólico de fode-las formigava em minha mente. Teria que montar um plano devasso que as seduzisse completamente e leva-las as mesmas loucuras que eu sentia.

Montei naquele instante um plano para desarma-las e expô-las ao devasso mundo do sexo sem limite, até tentá-las. Meu plano era pô-las em contato aos poucos com material pornográfico de todo o tipo, minaria aos poucos suas resistências, exploraria a curiosidade pelo sexo, tudo paulatinamente. Também devia retira-las de seus conceitos religiosos, livrando-as do freio divino. Faria isto até que suas cabeças, respondessem como a seus hábitos novos e a seus corpos, ficassem mais liberais, livrando-se de temores e taboos. As colocaria a prova o máximo possível.

Mal eu poderia saber que surtiriam resultado naquela época, muito mais que os esperados. Com o tempo transformaria minha Tia-avó e minha Mãe de respeitosas e fiéis donas de casa e carolas de igreja em grandiosas Putas, que chegariam aos limites mais vis da obscenidade, atingindo de vez o prazer e o orgasmo ilimitado. Eu mesmo também seria massacrado por meu plano. De um adolescente normal me transformaria em um devasso sem limites, seria de mentor a escravo. Transformar-me-ia em macho e escravo delas, atendendo os impulsos sexuais de minhas senhoras e de seus amantes que foderiam com prazer a toda família.

Continua em http://www.casadoscontos.com.br/texto/ As Crônicas Bizarras - Seduzindo e Transformando Minha Mãe.

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Comentários

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Cara muito louco amei brother, continua bom demais

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Belo começo...deixa vontade para ler mais . Se me permite uma ligeira crítica, achei so um pouco repetitivo a descrição das roupas delas quando faziam exercício. De resto, história bem inusitada, excitante e muito bem escrita. Parabéns

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Zezão da dona Dolores, seu texto é excepcional, altamente diferenciado, para ser lido como um pequeno livro, capitulo a capitulo, tudo bem costurado, um grande ficcionista, é preciso ler com calma cada um, voltando de vez em quando ao anterior ou mais ainda para ter uma visão ampla da historia toda. Definitivamente não vi nada igual aqui na CDC. O erotismo e o tesão são muito bem dosados em alto grau. Parabéns, gostei.

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Que conto sensacional e impecável, você escreve muito bem, sua criatividade é excepcional, realmente estou perplexa e extremamente excitada, super ansiosa e curiosa para continuar lendo seus outros contos, e saber se conseguiu expor sua mãe e sua Tia avó ao devasso mundo do sexo sem limite.Eu me sinto privilegiada por ter a honra de ler um texto tão especial e bem escrito como este.Beijosss

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Prezado mutema, permita-me iniciar com uma observação importante: seu nick é interessante e em si traz algo de inocência, simplicidade mas muito da sabedoria do homem do campo, do sertão brasileiro para quem teve a oportunidade de assistir e agora associar ao seu apelido a incomparável atuação do Lima Duarte como Sassá Mutema na antiga novela da Globo cujo nome me foge agora. Ao ler seus contos (li-os todos antes de voltar a comentar) descubro em você um escritor diferente, um cara que vai buscar na simplicidade dos mais naturais desejos e manifestações da sexualidade em todos nós, inspiração para escrever textos maravilhosos. Aliás, você não só escreve. Escreve muito bem.Os seus roteiros são ótimos, suas tramas irreparáveis, as "amarrações" e o enredo, tudo, como um conto erótico precisa para ser considerado muito bom. Confesso que me excitei lendo todos eles - eu e alguns amigos da CDC temos comentado que ultimamente a Casa está se vulgarizando tanto que até fica difícil encontrarmos publicações que nos excitem e você vem no grupo das exceções. Os temas de que você trata são difíceis para se transformar em ótimos contos, temos poucas pessoas que o conseguem neste site, mas você "tira de letra", com maestria. Só me resta deixar aqui minha surpresa agradável ter encontrado você e, juntamente, uma nota dez, que repetirei nos contos seguintes já lidos e, acrescento, cada um deles sempre melhor que o anterior.

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Com essas mulheres GGG dentro de casa e gostosas desse jeito não tem filho e pau que aguente!!! Nem meu pau aguentou!

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Tenho lido cada coisa por aqui. Adoraria ficar como a Dolores, tesuda e gostosa. Nunca imaginei um incesto, mas desse jeito quem sabe? Adorei a crônica.

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Tenho lido essa mania contagiante de textos vidrados em mães. Esse é tb. Diferente e expressa a fantasia em ver sua mae toda gostosona! Blz.

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