FÉRIAS COM AS NINFETAS – 5

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1258 palavras
Data: 11/04/2013 17:45:06

Acordamos entorpecidos no carpete da sala. Afinal é extremamente cansativo fazer uma suruba envolvendo um quarentão e três ninfetas ninfomaníacas. O chalé exalava cheiro de sexo e bebida entornada no chão. Minha cama estava impregnada com o leite condensado que Camila usou pra me chupar e eu chupar ela. Tomamos um rápido banho e fomos curar a ressaca na praia, bebendo muita água de coco e descansando numa sombra a beira mar. Estava relembrando da putaria que havíamos feito na noite anterior, onde eu além de transar com minha filha Camila, ainda tinha transado com a sobrinha Vera e a amiga Erica, além de as terem incentivado a transarem entre si, na primeira transa lésbica das garotas, quando me lembrei que havia deixado as fotos que tiramos da putaria largadas em cima da mesa da sala, e que logo a camareira iria limpar o chalé. Sem nada comentar com as meninas me levantei e caminhei até o chalé, e percebendo que a porta estava apenas encostada abri lentamente e vi uma mulher (a camareira) sentada na cadeira vendo as fotos que se encontravam em cima da mesa. Olhando mais atentamente vi que ela mantinha a mão direita dentro da saia do uniforme fazendo movimentos típicos de siririca. Deduzi que a safada estava se masturbando vendo nossas fotos de putaria. Fiquei escondido filmando a safada com o celular e alisando a rola, já totalmente dura, até o momento em que ela deu uma forte suspirada e gemina de prazer, para em seguida retirar a mão de dentro da buceta e leva-la ao nariz e finalmente a boca, provando o próprio gozo. Assim que ela parou de chupar os dedos perguntei com a voz bem sarcástica se ela havia gostado das fotos. Ela deu um grito de susto e deixou as fotos cair no chão. Me aproximei com a rola dura e pra fora da sunga e ainda filmando a putinha perguntei se a chefia dela sabia que ela tinha o habito de mexer nos pertences dos hóspedes. Ruborizada, ela não sabia se olhava pro meu rosto ou pra minha rola, e só voltou a si quando perguntei se não iria pegar as fotos que ela havia deixado cair. Imediatamente ela se abaixou e quando se levantou de modo atabaolhado, não percebeu que eu havia me aproximado e esbarrou a rosto na minha rola, parando e permanecendo imóvel e ofegante. Seu olhar fixou na minha rola que se encontra centímetros do seu rosto, e imóvel permaneceu quando segurei a pemba e passei a suavemente esfregar por todo o rosto da camareira. Ela suava frio mas não esboçava nenhuma reação de desaprovação, e nesse clima fui ajeitando a rola entre os lábios carnudos da putinha e lentamente empurrando, forçando-a a abrir a boca e abocanha o falo. Como ela permaneceu estática, segurei o celular com a mão esquerda, permanecendo filmando, e com a mão direita segurei sua nuca e passei a conduzir os movimentos de vai-vem. Em menos de um minuto ela pegou o jeito e já sugava sozinha a rola e chupando continuou até sentir meu pau lançar os primeiros jatos de porra em sua goela, tendo os jatos seguintes atingidos os lábios e parte do queixo, deixando-a melacada. Limpei a cabeça do pau no rosto da safada, espalhando mais creme em sua face e em seguida tirei uma foto da carinha espantada e gozada da indiazinha. Só então ela se levantou e abaixou a cabeça, sem coragem de me encarar, mas respondeu todas as minhas perguntas. Disse que se chamava Tainá, tinha 19 anos, era índia de uma aldeia próxima e que trabalhava como camareira no resort. Vendo uma aliança em sua mão direita, ela informou que era noiva há quase um ano, e que seu noivo trabalhava no corte de cana em SP, e que iriam se casar no ano seguinte. Era muito bonitinha aquela indiazinha. Deixei o celular na mesa e me aproximei dela, perguntando se ela havia gostado do leitinho quente enquanto lentamente abria os botões do uniforme que ela usava, e quando ela já se encontra somente de calcinha e sutiã, foi que perguntou quem eram as meninas da foto. Sorrindo, falei que eram minhas namoradas, e não dando chance da falar mais nada, colei minha boca na dela e tasquei-lhe um ardente beijo de língua, enquanto lentamente abria seu sutiã e descia sua calcinha, a conduzindo lentamente pro meu quarto, já estando a cama com lençol trocado. Deitei a indiazinha na cama e fui descendo a língua pelo corpo da nova putinha. Beijei e chupei ambos os seios enquanto manipulava sua xoxota naturalmente semidepilada. Ela mantinha os olhos fechados e apenas gemia enquanto tinha o corpo explorado, e quando minha língua alcançou seu clitóris, ela arqueou o corpo de deu um gritinho de prazer. A xoxota tinha um leve cheiro de mijo e sabor salgado de suor (cheiro típico de buceta), me dando ainda mais prazer. Após faze-la gozar com minha língua, ajeitei a cabeça da rola na buceta melada e lentamente fui penetrando. Ao sentir uma certa resistência, ela entrelaçou as pernas na minha cintura e literalmente me puxou pra dentro de si, fazendo que o falo entrasse tudo numa só estacada. A cadelinha tornou a dar um gritinho de dor mas nada falou. Lentamente passei a estocar a rola em seu interior, e como era muito apertada logo passei a ejacular dentro dela. Vendo que lágrimas saiam dos olhos da indiazinha, tornei a beijar a boca carnuda e sussurrar que ela era muito bonita e gostosa, permanecendo deitado sobre o pequeno corpo dela até a pica amolecer, e só então vi uma pequena mancha de sangue no lençol, relevando que eu havia sido seu primeiro homem. Durante o banho ela contou que era virgem mesmo sendo noiva e namorando a mais de três anos, porque tanto ela quanto o noivo pertenciam a uma seita evangélica que não permitia sexo antes do casamento, e que o máximo que faziam era um masturbar o outro. Contou ainda que havia ficado viciada em masturbação, não passando um dia sequer sem bolinar a xoxota, e que inclusive tinha o costume de enfiar objetos no próprio cu enquanto se masturbava. Ao ouvir aquela revelação, coloquei Tainá apoiada no azulejo e após besuntar o cuzinho dela com creme rinse, penetrei firmemente o brioco enquanto aperta-lhe os seios e a chamava de putinha enrustida, logo gozando em seu buraquinho. Terminada a arrumação do chalé, pedi que Tainá retornasse no dia seguinte porque queria lhe apresentar minhas namoradas. Ela sorriu e disse que no dia seguinte era sua folga e que não iria trabalhar, mas que poderia entrar no resort pela praia, como banhista, mas que não tinha biquíni legal como dos demais hóspedes. Entreguei-lhe uma nota de R$100 falando pra comprar o que mais gostasse. Me despedi dela com um ardente beijo de língua, e dizendo que ela não precisava se preocupar com gravidez porque eu era vasectomizado. Ela sorriu e disse que só teria que se preocupar como contar pro noivo que não era mais virgem. Falei que iria bolar um plano e que contaria no dia seguinte. Fiquei tão extasiado que sequer retornei a praia, e na hora do almoço as meninas voltaram. Estava deitado quando Camila entrou e perguntou o motivo do não retorno. Sorrindo lhe mostrei o celular contendo a filmagem que havia feito com a indiazinha e logo depois a mancha de sangue no lençol. Camila deu um gritinho de euforia e chamou as demais meninas pra contar o ocorrido. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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ONDE ESTÁ A CONTINUACAO AMIGO............KD KD KD ??????

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Espero que esse conto seja como 1001 noites...rs Cara, adoro essa saga "Fe´rias com as Ninfetas", ja me sinto intimo das meninas... e, quando penso que o melhor ja foi, vc surpreende com uma continuação inusitada (ainda que a indiazinha pudesse ter um nome menos óbvio...rs)! Parabéns!!! NOta 10!!!

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Adorei, muito exitante...

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Tá ficando cada vez melhor. Continuo esperando o resto do conto. Nota 10.

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como sempre muito bom conto cara,continue assim certo.

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