O “Príncipe” do exército - Parte 5

Um conto erótico de Guhhh!
Categoria: Homossexual
Contém 2096 palavras
Data: 10/04/2013 21:36:17

PARTE 5

Desci as escadas e no portão estava ele fardado e todo molhado. Com um olhar parecia de um cachorro que caiu da mudança. Eu apenas ri e rapidamente abri o portão e ele subiu as escadas. Ele estava ensopado.

- Me desculpa Emerson, eu sei que pisei na bola. – Disse tentando me desculpar, mas ele permanecia em silêncio, apenas me olhava.

Eu o levei até a cozinha e comecei a agir meio que sem pensar, primeiro eu desabotoei e tirei a sua camisa e a coloquei para secar em um varal. Ele tremia de frio. Tanto que os bicos de seus peitos estavam rígidos. Eu fiz um chocolate quente e dei para ele tomar. Ele bebeu e eu continuei. Tirei as suas botas e suas meias colocando atrás da geladeira para secar. As meias foram para o varal. Desabotoei a sua calça, a tirei e depois também a coloquei no varal. Ele continuava tremendo de frio. A chuva tinha pegado ele de jeito mesmo. Eu olhei para ele só de cueca, em pé, parecia uma estátua. Cheguei mais perto e também tirei sua cueca, sem nada pensar, apenas em livrá-lo de roupas molhadas para que não pegasse uma gripe ou coisa do tipo. Coloquei a cueca dele no varal e comecei a lhe enxugar com uma toalha. Na medida em que o enxugava, o abraçava, tentava passar o calor do meu corpo para o dele.

- Onde esteve? Você tá muito gelado.

- Por aí. – Ele quase não conseguia responder, mais batia os queixos do que outra coisa.

- Vou pegar roupa seca pra você.

Fui até meu quarto apanhar uma calça de pijama e um moletom para ele. Ele permanecia como uma estátua na minha cozinha, olhando para o nada. Eu me aproximei dele e me abaixei para vestir a calça nele. Então ele tomou uma iniciativa. E começou a se libertar de suas amarras. Ele me pegou pela mão e me levou para cima, deixando meus olhos diante dos olhos dele. Ele não me disse nenhuma palavra, deu apenas um sorriso de canto de boca e depois me puxou para ele e me beijou. Um beijo calmo, lento, sentia sua língua explorando minha boca, sentia desejo naquele beijo, sentia paixão. E definitivamente a noite começou para nós naquele instante. Eu o deixei agir. Ele foi me beijando o pescoço, descendo pelo meu peito, arranhando as minhas costas, mordendo/beijando/lambendo a minha barriga tudo ao mesmo tempo. Apertando/ mordendo/beijando/lambendo a minha bunda, as minhas coxas, as minhas pernas, a minha virilha. Chegou ao meu pau e o pegou com raiva e medo e sei lá mais o que. E o colocou na sua boca. Eu fiquei estático, deixava ele se divertir. Meu pau foi crescendo dentro da boca dele, até que ficou no ponto. Ele o colocava todo na boca e o tirava. Apertava a minha bunda e começava um vai e vem rápido e enlouquecido. Depois ele foi subindo de volta ao meu rosto. Chegou diante dos meus olhos e me pediu desculpas.

- Me desculpe por aquela hora.

- Tudo bem. – Disse dando um selinho em sua boca.

- Eu não sei o que estou sentindo, eu estou confuso. Não quero ter nada com ninguém, as portas do meu coração estão fechadas. Não quero sofrer mais. – Disse-me ele meio confuso mesmo.

- Shiiii. – Disse colocando meu dedo em seus lábios. – Não fala nada. Vamos apenas curtir esse momento.

Peguei-o pela mão e o levei de volta a minha cama. Ele se deitou de bruços e eu fui beijando/mordendo/arranhando/lambendo desde o pescoço até a ponta de seus dedos dos pés, ele gemia baixinho. Eu sai dos seus pés e fui subindo pelos calcanhares, coxas e quando cheguei à bundinha dele, peguei seu pau e virei para trás, e dessa forma fui beijando e chupando desde a cabecinha do pau dele até o reguinho.

- Só vou fazer isso se você quiser. – Falei da forma mais compreensiva possível.

- Pode ir em frente.

Comecei a ir e voltar, várias vezes seguidas, até que parei na bundinha dele e entrei com gosto, ele deu um gemido baixo, e ao contrário de antes, alisou minha cabeça enquanto eu entrava e saía da bundinha dele com minha língua, aquilo era novidade para ele, tanto que ele se arrepiava todo e fazia poses atrás de poses em cada linguada minha. Então eu fui me deitando em cima dele, roçando o meu pau em sua bunda. Cheguei a sua orelha e comecei a morder levemente. Ele gemia, eu entrelacei nossas mãos e como sabia que tinha deixando a bundinha dele no ponto fui entrando lentamente, com tanta dificuldade que me doía a cabeça do meu pau. Ele fazia cara de choro e prazer ao mesmo tempo. Com certeza nunca alguém tinha lhe feito isso. Mas ele queria, e eu então mais ainda. Eu o beijei e continuei forçando a entrada do meu pau na bundinha dele. Até que eu entrei no lugar mais apertado que já ousei passar em toda vida. Fiquei parado até seu cu acostumar com meu pau dentro dele.

- Você é o primeiro que entra aí. Vai com calma. Por favor. – Ele me disse meio assustado.

- Se doer muito, você fala que eu paro. – Disse dando um beijo nele.

Comecei o clássico movimento de entra e sai, um pouco devagar e depois mais rápido como tem que ser para não se sentir tanta dor, e para sentir vontade de tudo de novo quando estiver do lado de fora. Eu alisava as suas costas enquanto invadia aquele lugar, ele se deixava levar.

Eu fui trocando de lugar com ele. E me deixei invadir também. E como o pau dele era maior que o meu, a dor foi inevitável. Mas logo superada pelos abraços e beijos quentes que ele me dava.

Ele ficou de costas para a cama e me deitei em cima dele, ajeitando o pau dele para que entrasse enquanto ele me alisava a barriga e pegava com extremo carinho o meu pau. Nisso ele era bom e me deixava arrepiado. Eu fui ficando de quatro e ele pegou uma das minhas pernas para que o pau dele entrasse melhor, eu beijava e mordia a mão dele enquanto ele seguia no movimento de entra e sai da minha bunda. Ele me virou novamente e colocou as minhas pernas em seus ombros e continuou me comendo e alisando o meu pau agora num frango assado, ele descia e beijava a minha boca. Ele me comia olhando em meus olhos. Ele me desejava só por seu olhar, que brilhava para mim. Eu me deixei levar e nossos suores se misturavam e se tornavam um só. Eu continuei deitado e ele veio para cima de mim, ajeitando o pau para se sentar em cima dele, eu via aquilo e vibrava, e quando meu pau entrou por inteiro, ele procurou a minha boca e começou a morder a minha língua, eu a dele e assim seguimos com ele rebolando com seu pau em mim. Eu alisava a cabeça dele, beijava o seu pescoço. Não era apenas sexo, muito diferente do que havia sido com Felipe, tinha algo mais. Eu queria mais do pau dele, então troquei de lugar novamente com ele. Me apoiei na grade da cama, fiquei novamente de quatro para ele, e ele foi novamente ajeitando seu pau na minha bunda. Ele entrava e saia com jeito e força e carinho e raiva e tudo mais que estivesse passando em sua cabeça. Eu sentia aquilo tudo e uma vontade danada de não sair dali para lugar nenhum, nunca mais. Ele foi se ajoelhando na cama e me puxando com ele, então eu estava sentado em suas coxas, ele me comendo e batendo uma para mim. Eu estava bem perto de gozar e estava me segurando para gozar junto com ele. Ele ficou de pé na cama e me deu o pau dele para chupar. Eu fiz com que ele se deitasse, comecei a chupar seu pau, fiz com que ele gemesse e gozasse em cima da sua barriga e melando o meu rosto. Ele finalmente pareceu que tinha se liberado de todas as suas amarras. Ele me deitou na cama, me deu o pau dele para eu continuar a chupar, continuava duro como pedra, e assim com a mão dele me alisando e me punhetando gozei na minha barriga. Depois eu o puxei para mim e lhe beijei a boca. Caímos na cama, olhando para o teto, em silencio, exaustos, mas satisfeitos com o que tinha acontecido.

- Tudo isso é muita novidade para mim. – Disse ele olhando fixamente para o teto.

- Eu imagino. – Falei me aconchegando em seu peito.

- Eu não sei o que estou sentindo por você Souza.

- E nem eu por você. Mas posso te pedir um favor? – Falei olhando para ele.

- Pode.

- Me chama de Davi. – Disse dando um sorriso de canto de boca. – Gosto que me chamem pelo nome também. Souza me lembra muito aquele quartel, e tem horas que gosto de esquecer dele. – Disse e ele riu comigo.

- Ok Davi, eu te chamo de Davi fora do quartel. – Disse ele me abraçando forte.

- Obrigado alteza. – Falei rindo.

- E você pare de me chamar de alteza caralho. – Ele disse alto, e fazendo graça também.

Eu percebi que lá fora a chuva tinha dado uma trégua, e que o dia estava quase amanhecendo e logo precisaríamos ir para o quartel.

E assim, deitado na minha cama ao lado do Emerson, um garoto cheio de problemas amorosos e com as portas fechadas de seu coração, lembrei-me mais uma vez sobre o que meu pai dizia sobre dar moral para menino e para cachorro, e me lembrei da garota e do garoto, que assim como Emerson eu mandara embora, e que todos voltaram depois para, digamos assim, colocar os pingos nos is novamente. Ainda bem. Ainda bem mesmo que o Emerson voltou. Nem consigo, e nem quero imaginar como seria a minha vida sem ele.

Continua...

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Ta ai mais uma parte na quarta como prometido. Quero antes dizer que esse conto É FICTÍCIO, não me chamo Davi e nem sou militar, muito menos cabo, muito menos vivi essa loucura que tem entre esses três kkkkkkkkk.

Quero agradecer a todos vocês que leram. E começando com o ilustre:

- The Crow ##: muito obrigado pela “leitura”, volte sempre, será sempre muito bem vindo.

- caamilaa: obrigado amore, que bom que ta gostando, e nem foi pegadinha haha. bjs

- hpd: obrigado, Davi teve os motivos, mas exagerou mesmo né? Haha

- FabioStatz: valeu cara, muito obrigado, isso, ele não encontrou o que procurava haha

- Oliveira Dan: valeu, agora deu certo não é? Haha

- The Crow ##: Não aguentei te agradecer só uma vez, como você teve o difícil trabalho de comentar meu conto duas vezes, vou te agradecer em dobro também, valeu cara!

- Mia22: obrigado :)

- lena78@: muito obrigado, que bom que esteja gostando bjs.

- Shot: kkkkkk, valeu, e os dois são teimoso, o Davi exagerou um pouquinho mesmo

- Ru/Ruanito: extrapolou so um pouco não acha? Kkk

- Realginário: Herck meu amor <3. Na próxima vez que ele postar contos dele, também faço questão de ler, e com certeza vou elogiar bastante.

- por do sol: haha, mas concertou tudo agora não foi?

- Andyy..: muito obrigado, que bom que esta gostando.

- Luiz Dudu: respondeu sua duvida então? Que bom kkkk. Muito obrigado, e não ligo não, até sou educado.

- Jhonny’: obrigado

- Hércules Silva: Obrigado, e só nos fds aumentará um pouco os capítulos haha.

- diiegoh’: muito obrigado

- Iky: resolveu aparecer sumido? Abandona os amigos! Que bom que voltou e se você diz que esta bom, eu acredito haha obrigado

- bell: obrigado

- Alê12: Obrigado cara, sempre vou ler os seus com dedicação como você lê os meus assim também haha, e nem ligo pra esse tipo de “gente” ou lixo de gente kkkk.

- Geo Mateus: Verdade, tem muita gente assim. Obrigado, abraços

- (Al): Que milagre você por aqui, resolveu ler meus contos? Kkkkk, que bom que gostou, obrigado cara :)

- Lucas M.: Obrigado

- iceboy1: Obrigado, e não demorei muito postar, eu acho haha.

- dede88: Obrigado

- Digo 123: Obrigado

- MOD – Fantasy Island: kkkkkk, sim, já tinha visto essas pérolas dele.

- CrisBR: Obrigado, sempre bom ter você lendo, que me acompanha desde meu primeiro conto, valeu mesmo :)

- Hotn’Cold: ta todo apaixonado mesmo né? Ahaha, muito obrigado.

- Homem sério: É, muito obrigado, abraços

Gustavo

MSN: guhhh_ufc@hotmail.com

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Comentários

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Seu conto está muito bom. O Emerson está sentindo medo, mas acho que é normal. Espero que você possa ajudá-lo.

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Pra quem tá recebendo comentários ridículos e notas baixas do tal do The Crow, é bom ver um conto que foi feito sobre ele pelo link abaixo (se nos pedir mandamos até o vídeo dele levando no rabo)... http://www.casadoscontos.com.br/texto/2013031471 . Abraço da Fantasy Island

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de conto excitante virando um conto romântico, vc disse que era mesmo um conto romântico, mas mesmo entrando romance não perdeu a excitação, muito bom guhh adoro seus contos.

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ain que bunitinho o Davi cuidando do Emerson, tudo isso foi culpa? remorso? hahaha mto bom guga bjs

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Agora sim,espera que o Emerson não continue confuso e vcs dois fiquem juntos

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Hey' muito bom este capítulo, gosto muito do jeito que você escreve, mas posso te pedir uma coisa? Gostaria q você descrevesse mais as características físicas dos personagens pois gosto de vizualiza eles na minha ' mente '. Desde já agradeço! xo P.S. Ñ ligue para os comentários negativos ok?

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Amei,estou torcendo pra dar namoro entre os dois.

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The Crow o unico lixo aqui é voce

Infelizmente so podemos dar 10 a esse conto que merece muito mais do que 10. Muito bom guhhh e tirou a minha duvida sim haaha, esse Emerson é meio complicado, mas eu queria um emerson pra mim hihi :3

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olha, eu costumo nem começar a ler contos fictício, mas você está no patamar de grandes autores da literatura erótica. Parabéns, a riqueza de detalhes é absurda, desculpe as palavras usadas no comentário anterior, só estava querendo confirmar se a história é real, realmente algumas palavras que você usou no seu conto remete ao exército, eu as ouço todos os dias, no mais, adorando continue por favor.

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Meu amigo...Com certeza o Emerson deve ser sadomasoquista, ou está realmente muito confuso com que está acontecendo com a vida dele.O cara vai na tua casa ti pedir ajuda, tu tenta alguma coisa com ele, não conseguindo tu manda o cara pra fora em plena tempestade, o cara volta pra tua casa,todo molhado, tremendo de frio, te pedi desculpas e ainda perde a virgindade anal.Sei não...Complicado.

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Amigo, amei este post. E o senhor está sumidinho lá no meu conto. Aguardo os seus comentários. sou muito seu fã querido. Nota 10.

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A cada capítulo sua história fica mais que.perfeita. Continua logo.

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Seus contos sempre são ótimos, o capítulo de hoje foi "bão" demais. Te aplaudindo de pé aqui rrs. Muito bom

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Gostando muito da da sua história! Muita coerencia nos fatos da rotina militar (gosto de detalhes assim, valoriza o enredo), detalhamento da personalidade dos personagens também está ótima. O Emerson tem um fã *-*

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