Amo- te e é só isso Ep 04 – Back to Hell baby! ( De volta ao inferno querido) Revelações

Um conto erótico de Roteirista
Categoria: Homossexual
Contém 1709 palavras
Data: 10/04/2013 01:05:15

Eu me sentia um prisioneiro retornando a sua cela depois do banho de sol, uma tristeza se abatia sobre mim, mas não me abalaria, tinha que ser forte, pois precisava de noticias de Murilo, assim que Gabriel parou o carro na porta de casa ele desceu do carro e deu a volta sobre ele e abriu a minha porta e me pegou pelo braço e saiu me arrastando porta adentro, e assim que cruzei a porta que dava para a sala eu pude relembrar tudo o que eu havia passado naquela casa desde que cheguei nela com minha mãe, todos os maus-tratos e humilhações que tive a mando do meu “padrasto”, relembrar isso tudo era torturante, e por incrível que pareça eu me lembrei do dia do acidente que matou minha mãe e meu padrasto.

Alguns anos atrás:

Eu estava no meu quarto deitado, lembro que era uma quarta- feira de Janeiro quando Gabriel entrou com tudo me dando o maior susto e acabei sem querer por soltar um palavrão.

Samuel: Porra! Que susto

Gabriel: Nossa a menina se assustou?

Samuel: Gabriel eu não quero brigar com você, por isso saia do meu quarto agora!

Gabriel: Ei quem você pensa que é para me dar ordens? Acho que perdi minha moral com você e vou ter que recupera lá nem que seja na marra!

Ele falava isso num tom muito cínico e carregado de más intensões e quando ele me agarra eu passo a mão em alguma coisa que estava ao meu alcance e bato nele e saio correndo em direção ao jardim da nossa casa e mais que depressa de a volta na casa e tratei de me esconder na lavanderia, acabo ficando por algum tempo até que resolvo tomar coragem e enfrentar o Gabriel, então saio dali e vou em direção a sala, só que era de ser estranhar como Gabriel não tinha me achado? Ele nunca ia deixar passar uma coisa dessas ainda mais apanhar de mim e ficar sem se vingar, de fato era estranho. Não tem aquela sensação de que você se sente angustiado? Aquele desespero repentino ou mesmo aquela tristeza profunda em que sentimos pelo menos uma vez na vida? Sim não sei como eu podia sentir isso e quando eu cheguei na sala eu vi que não havia só o Murilo e o Gabriel como também tinha nossos advogados da empresa o Dr. Luciano, Dr. Marcio e Dra. Ângela que era a mais próxima a minha família. Eu podia ver aquela cena em câmera lenta passando sobre os meus olhos até que tudo isso é interrompido com a Ângela se aproximando de mim e me abraça e então eu pude perceber que o Murilo e o Gabriel estavam sentados no sofá chorando, Mas por que eles choravam? Porque estavam todos aqui? E cadê a minha mãe e o tosco do meu padrasto? Eu já estava ficando preocupado ate que Ângela me solta do abraço e fala olhando diretamente olhando nos meus olhos.

Ângela: Sam, que quero que você seja forte agora e que saiba que eu sempre vou estar por perto de vocês três.

Eu já estava começado a chorar e Ângela continuava a falar

Ângela: Sam, os seus pais.

Samuel: Meus pais? O que têm eles!

Ângela: Eles sofreram um acidente de carro, e infelizmente eles não resistiram e morreram na hora com o impacto provocado contra outro carro.

Nessa hora eu já estava em pânico, meu mundo havia caído, e agora o que eu iria fazer? Poxa eu só tenho 10 anos eu preciso da minha mãe ao meu lado, eu estava inconsolável, estava estático, pálido. Eu não conseguia falar nada apenas chorar ate que Gabriel se levanta do safa com ira e contra para mim

Gabriel: ISSO É CULPA SUA! SEU BASTARDO! A CULPA É SUA PELA MORTE DOS MEUS PAIS!

Eu apenas corri para o meu quarto sem olhar para trás e guardava as palavras ditas por Gabriel, entrei e tranquei a porta acho que fiquei ali a noite inteira chorando e no outro dia pela tarde foi o enterro deles. Ângela batia na porta e me chamava.

Sam: Vai embora! eu quero ficar sozinho!

Ângela: Sam meu amor, vem vamos para o enterro, abra essa porta.

Resolvi abrir a porta mesmo sem vontade, queria ficar ali quietinho isolado do mundo, assim que Ângela entrou já foi logo me colocando para tomar um banho e pegou um terno que eu tinha e o separou para mim, tomei meu banho e logo que sai ela me ajudou a vestir o terno e os sapatos e foi avisar a meus irmão que iriamos sair dentro de 20 minutos para a igreja onde seria realizada uma missa e logo depois iriamos para o cemitério, assim que desci para a sala eu pude ver Gabriel e Murilo que estava muito abatidos e com os olhos inchados de tanto chorar então fomos em direção ao carro que nos levou direto para a igreja, chegando lá ela estava lotada com amigos da família, familiares e funcionários da empresa o próprio padre veio nos receber e consolar. Missa ocorreu normalmente até que foi a hora das homenagens a eles. Gabriel e Murilo limitaram se a poucas palavras e quando foi a minha vez de falar eu fui andando até o ambão de leitura onde se encontrava meus irmãos e naquela hora eu pude realmente perceber que eles não voltariam mais, que não haveria mais mamãe para me consolar, que eu não poderia mais ter seus carinhos, que eu não poderia mais ver ela com seus óculos lendo um de seus livros ou mesmo poder ver o seu sorriso ao me acordar, meus irmãos foram se sentar enquanto eu fiquei ali sozinho segurando o microfone e olhando os caixões e a igreja cheia de gente que me olhava, um certo pavor me consumiu naquele instante, me sentia tonto mais não iria fraquejar já que isso seria a despedida para mamãe. Por alguns instantes eu fiquei perdido em pensamentos pensava na vida e em como ela mudaria, pensava em como a vida é simples e sem complicações sem prisões, nos é que criamos prisões e dores que vão além da carne, na vida conhecemos muitas pessoas e amamos muito algumas dessas pessoas e quando perdemos ela é como se... É como se nós nos perdêssemos também e por fim volto a “vida real” e começo meu discurso de homenagem a minha mãe.

Samuel: Falta? Vou sentir muita, saudades? Me consumira a cada dia, de você mãe vou levar tudo de bom o que me ensinou desses 10 anos de minha vida, nunca irei esquecer seu sorriso e te levarei em meu coração até o fim de minha vida...

A missa foi finaliza e em meio a muito choro o caixão foi fechado e seguimos em direção ao túmulo onde minha mãe e padrasto seriam enterrados, não aguentei ver essa cena deles sendo enterrados e sai correndo do cemitério, eu só podia ouvir os gritos de Ângela me chamando. Eu consegui sair do cemitério e andei por varias horas dentro da cidade de Vitória, cheguei até o local que ia muito com minha mãe, era uma praça onde tinha uma pequena mata, ate que não aguentei mais o cansaço e sentei em um banco da praça eu fico alguns minutos ali apreciando a noite até que começo a chorar, mas de repente eu sinto uma mão em meu ombro e olho assustado eram Gabriel e Murilo que se sentaram do meu lado no banco.

Gabriel: O que você tem na cabeça pra fugir assim?!

Murilo: Sam intenda agora somos só nós 3, vem, vamos para casa

Eu não pude responder nada por que Gabriel já me arrastava para dentro do seu carro, ele deu a partida e dentro de 40 minutos já estávamos em casa, devido ao cansaço dormi dentro do carro e quando acordei já era dia e eu estava em meu quarto, naquele momento a minha ficha caiu e então eu chorei muito e coloquei um pouco da imensa dor que eu sentia para fora.

Não sei o porquê quando eu entrei novamente na minha casa eu relembrei aquele episódio da morte de minha mãe, só sei que a mesma angustia que eu senti naquele dia eu sentia naquele exato momento, não demorou muito e Gabriel foi logo falando.

Gabriel: Bem-vindo maninho! O bom “irmão” a casa retorna, espero que esteja feliz por que você nunca mais sairá do meu alcance.

Ele falava aquilo com tanta certeza em cada palavra que eu até tive a impressão de que nunca sairia dali, mas quando eu ia subir as escadas no topo dela estava Murilo de shorts e camisa, confesso que ele estava abatido, como se não estivesse dormindo fizesse dias, ele então começou a descer as escadas vindo em minha direção e Gabriel que antes era sério, ele agora estava rindo como se aquela cena fosse a mais cômica do mundo e então Murilo chega perto de mim eGalera mais um pedaço da vida do Sam pra vcs! espero que gostem ahhh eu tinha falado que casei e perguntei se vcs queria saber o nome dessa pessoa. O nome dele é Weber nós moramos junto agora no Rio de Janeiro , mas eu vou voltar essa semana para Vitoria (Espirito Santo) minha cidade natal, ele é um amor pra mim e a nossa historia é bem curiosa kkkkkk quando eu acabar de escrever esse contou eu vou postar a nossa história para vcs! ahhh ele ta mandando um bjo pra vcs, to falando ele é um amor.

agora eu quero agradecer ao comentários do 1º ao 3º capitulo

P-day (Patrick)

Realginário

UEFA

Dyguh

por do sol = posso te chamar de amigo ? casar ou juntar é mto bom, pena que so tenho 17 anos e nao curti mto a vida kkkkkkkkk

Wanderson 16 eu sou seu fã eu leio seus contos e sou apaixonado por eles e ter vc lemdo e elogiando o meu é uma grande honra pra mim

Ru/Ruanito kkkkkkkkk verdade, o nome dele deveria ser Capetel mesmo kkkkkk calma ele não matou o Murilo

galera meu e-mail pra vcs poderem entrar em contato comigo: roteirista@rocketmail.com

o Ep 5 vem logo logo kkkkkkkk

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Comentários

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*.* Que bom que você está gostando do meu conto. Minha vó parterna morreu e aí eu dei uma paradinha. Mas escrever tá sendo minha terapia e o especial tá quase pronto!

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Meu lindo pode me chamar de amiga rsrsrsrs e realmente vc é muito novo quase um bb mais tudo se ajeita vc vai ver ,vai dar tudo certo..

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desculpe a pergunta mais vc se lembra de um conto q se chamava O ribeiro de... nao sei o resto,q tinha um garoto q sofria atrocidades da cidade toda,q os pais morreram quando a mae descobriu q o marido e o melhor amigo tinha um caso e ia fugir e ela os matou?o q houve com esse conto?ele foi removido do site?

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Gostou do nome hehe, é uma homenagem a um garoto q quando me via na rua falava atrocidades,q eu era virgem,q tinha cheiro de virgem etc,ai o nome dele era gabriel e como ele me "amava"eu pus o apelido de capetel hehe,tendeu?amei o capitulo de hoje n10

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