A Princesa e o Pedreiro (parte 2/2)

Um conto erótico de marcaozao
Categoria: Heterossexual
Contém 2173 palavras
Data: 09/04/2013 22:24:29
Assuntos: Heterossexual

Chicão estava desesperado. Seu pau pulsava de tesão, mas ele queria parar de olhar para a garota gostosa do andar de baixo e voltar para o seu trabalho. Ele ainda tinha muito o quê fazer e queria chegar cedo em casa para estar com sua mulher. Tentou baixar a sua cabeça e voltar ao trabalho, mas um novo movimento da menina tirou completamente suas esperanças de continuar com a lixamento da janela. Despretensiosamente e sem olhar na direção do pedreiro, a garota virou-se de lado e ficou de frente para a janela. Colocou a revista na sua frente e começou a folheá-la lentamente. O coração do Chicão disparou ao ver que a tal revistinha, não tinha nada que ver com moda e televisão: era sim uma bela e linda revista de sexo explicito. A garota folheava e apreciava cada página, com as fotos de homens fodendo deliciosas putas. Suas mãos começaram então a deslizar pelo seu corpo. Chicão estava completamente hipnotizado pelo lento movimento daquelas mãos delicadas descendo e subindo por aquele corpo delicioso e feminino. Uma grande gota formou-se na cueca e vazou até o jeans do ursão, denotando todo o tesão que este homem sentia naquela situação inusitada. Ao vê-la dedilhando seu mamilo e colocando um de seus maravilhosos seios para fora, Chicão desistiu de resistir e abriu seu zíper, liberando seu enorme caralho e começando uma lenta punheta para aquela gata deslumbrante.

Por cerca de uns dez minutos, o viril e másculo pedreiro ficou completamente deslumbrado com o quê via. Aquela princesinha, sensual, gostosa e safada, alisava seus mamilos e mostrava seus deliciosos peitinhos para ele. A garota fingia apenas olhar para a revista, mas seguramente sabia da presença daquele enorme homem na janela do andar de cima. Chicão masturbava-se lentamente, salivando em sua mão e alisando seu enorme cacete. Uma gota descia da cabeça de seu pau e chegava até o chão enquanto Chicão via a garota enfiar a mão dentro de sua calcinha e começar a dedilhar sua bucetinha. Chicão quase gozou quando ela baixou a calcinha e mostrou aquele linda vagina, depilada, com pelos somente no meio e aberta de tesão. A garota enfiava seus dedos na boca e depois levava-os até sua bucetinha, enfiando-os nele e movimentando seu quadril em um vai-e-vem sensual e frenético.

Quando Chicão já estava prestes a gozar e buscava com seus pés colocar um pedaço de jornal embaixo de seu corpo para evitar sujar o chão da sala, percebeu uma inesperada movimentação da garota. Parecia que alguém batia na porta do seu quarto ou a estava chamando. A moça subiu sua calcinha e acertou seu sutiã. Sentou-se apressadamente na cama e gritou algo para dentro da casa enquanto colocava apressadamente suas roupas. Enfiou a revistinha de sacanagem dentro da revista de TV e enfiou embaixo do colchão. Antes de levantar-se e sair porém, olhou para cima e encarou com seu lindos olhos verdes o pedreiro no andar de cima. Deu um leve sorrisinho e mandou um beijo para ele, desaparecendo da visão logo na sequencia.

Chicão, ainda com seu pau na mão, ficou desnorteado com aquilo. A saída intempestiva da garota quando ele já estava prestes a gozar e seu olhar e beijinho deixaram o gigante completamente perdido. “puta-que-pariu! Aquela vagabunda sabia mesmo o quê tava fazendo e sabia que eu tava aqui. Que vadia!!” – falou para si mesmo e ficou na dúvida se seguia e terminava sua punheta solitária ali ou se voltava ao trabalho. Colocou seu pau para dentro da calça, ainda duro e gigante, e respirou profundamente. Virou o resto do copo de água e disse: “volta para o trabalho, Chicão! Caralho.... para com estas coisas....trabalha, cara! Trabalha!”.

Com raiva e força, suas mãos lixavam e terminavam com todas as arestas da madeira daquele parapeito. Olhou para a sala e viu sua deliciosa jovenzinha juntar-se à mesa com os pais enquanto sua mãe baixava a persiana e acabava com toda a visão da sala para ele. “não fazem nem ideia da cadelinha que tem em casa...” – sorriu para si mesmo e percebeu que seu pau ainda dava sinais de vida toda a vez que ele lembrava do corpo nu daquela delicia do andar de baixo. Depois de meia-hora, decidiu que era hora de começar a pintura da janela. Pegou a lata de tinta, os pincéis, arrumou os jornais no piso e começou a pintar o parapeito. Por alguns minutos aquela nova atividade desviou seus pensamentos e ele esqueceu por alguns instantes da cena que havia visto momentos atrás.

Chicão estava totalmente focado em sua atividade e levou um grande susto quando ouviu o barulho da campainha. Parou o quê estava fazendo e esperou que o “din-don” tocasse novamente para certificar-se que realmente que alguém batia à sua porta. Caminhou na direção da entrada do apartamento tentando imaginar quem seria. Algum de seus ajudantes que decidira aparecer por lá? Um dos seus amigos porteiros? Algum vizinho reclamando do barulho ou da poeira do lixamento? Abriu a porta de uma só vez e ficou branco de susto ao ver a deliciosa menina do elevador parada na sua frente.

“Olá!”

“Oi” – ele respondeu engolindo a seco sua saliva.

“meu pai pediu para eu comprar cigarro para ele. Tenho no máximo uns quinze minutos antes de voltar para casa” – ela falou e sorriu para ele, balançando seu delicioso corpinho à sua frente. Chicão estava paralisado. Olhou para os lados, para ver se não tinha mais ninguém por ali e abriu a porta, deixando um pouco de espaço para que a garota entrasse.

A garota entrou e parou na antessala, provavelmente para não ficar perto da janela e ao alcance de outros olhares indiscretos. O gigante pedreiro caminhou na direção dela, ainda boquiaberto e bobo, sem saber o quê estava acontecendo de fato ali. Ficaram parados, se encarando durante alguns instantes. Ela sorria e parecia ainda menor na frente daquele homem que tinha mais do dobro de seu tamanho e massa. A camisa de Chicão estava com os botões abertos e a garota repousou suas mãos sobre o peitoral dele.

“adoro um peito assim.... peludo....forte....” – alisava os pelos do peito dele e começava a descer suas mãos, alisando a barriga peluda do gigante e baixando delicadamente, enquanto sorria e mastigava um chiclete.

Chicão estava completamente aturdido e queria pedir que ela fosse embora. Queria lhe dizer que era um homem casado e que não queria nada com ela. Mas o tímido e forte pedreiro não conseguiu pronunciar uma palavra sequer. Seu corpo comportava-se de forma estranha e grossas gotas de suor começaram a surgir em sua testa. Vendo aquelas delicadas mãos acariciarem sua barriga, Chicão tampouco conseguia controlar sua ereção e um enorme volume começou a formar-se sob seu jeans. A garota sorriu ao ver a “barraca subindo” e baixou um pouco mais suas mãos, encostando na montanha que surgia por baixo daquele jeans:

“uauuu....adoroooo isto! Acho que o pintinho do meu namorado ficaria com vergonha disto....caramba! deve ser gigante... aiiiii... que gostoso....” – ela falava enquanto apertava e apalpava o pau duríssimo do pobre pedreiro.

Ela aconchegou-se no peito peludo e suado dele e começou a abrir o zíper da calça do ainda incrédulo Chicão.

“Para com isso menina... tenho idade para ser seu pai.... sou casado... para, porra!....” –finalmente Chicão conseguia falar algo, mas suas palavras eram completamente inúteis, pois ele próprio já começava a abraçar o delicado corpo da deliciosa jovenzinha e sentia a língua dela molhando seu peito e barriga. Suas mãos então começaram a buscar os peitinhos duros e gostosos dela e dedilharam os mamilos já rígidos de tanto tesão. A menina tampouco dava ouvido aos pedidos do gigante e, depois de muito lutar contra o jeans, finalmente conseguiu colocar todo aquele colosso de 22 centímetros para fora. Ficaram abraçados ainda alguns instantes, com Chicão curtindo o toque dos mamilos duros em seus dedos calejados e a menina simplesmente deslumbrada com o tamanho, potência e beleza daquela vara em suas mãos: “como é grande... como é grande...” – repetia e acariciava a vara do pedreiro.

O “impasse” foi solucionado com a forte mão do gigante baixando a cabeça da gatinha na direção de seu pau. A jovem não recusou o convite e começou a beijar a vara do delicioso pedreiro. Ela mamou a piroca dele com uma vontade e uma paixão fora do comum. Chicão, encostado na parede, parecia não acreditar na qualidade daquela chupetinha. A boca dela era quente, macia, deliciosa e gulosa. Chicão começou então a bater com seu enorme cacete na cara da menina: “mais....mais.... bate, meu macho....bate na cadelinha...” – ela falava enquanto seu pequeno e delicado rosto era totalmente esmagado por aquela potente e enorme vara.

Chicão estava louco de tesão e prestes a gozar, mas antes disto, queria ver se aquela jovenzinha era realmente a cadelinha que ele acreditava ou não: “levanta daí e abaixa a saia, sua putinha.... vou te comer agora!” – no fundo, Chicão achava que a deliciosa princesa não teria coragem de encarar a sua enorme piroca, mas ele foi mais uma vez surpreendido pela voracidade daquela jovem gata.

A garota não apenas levantou-se, como também puxou um dos banquinhos de madeira que estava ali perto. Baixou seu short jeans e tirou sua calcinha, jogando-a na direção do enorme urso ao seu lado. Colocou suas duas mãos sobre a banqueta, ficou de costas para o gigante e arrebitou seu bumbum. Subiu uma de suas pernas no pé do banco e disse: “me come, por favor, me come!”

Chicão não acreditava que aquela mocinha linda e bem-criada da Zona Sul pudesse ser tão vadia assim. Ele estava encantado com aquilo e caminhou na direção da garota pelada, com sua bucetinha aberta por suas próprias mãos, implorando para levar uma piroca que era quase tão grande quanto ela. Chicão parou atrás da moça, cuspiu em sua mão e enfiou a saliva na bucetinha quente dela. A xoxota já estava ensopada e era muito suave. Chicão contorceu-se para poder colocar sua piroca na altura ideal e começou a enfiá-la. A garota abriu ainda mais sua perna para tentar permitir a entrada daquela cabeça roliça do caralhão do pedreiro. Chicão sentiu seu pau começar a rasgar a bucetinha apertada, mas a garota não reclamou e começou a rebolar, ajeitando seu pau dentro de sua xota quente e úmida.

Aquela cena parecia impossível. Era um gigantesco urso comendo uma deliciosa gata, mas a fogosa garota não regateou e enfiou quase toda a vara de seu amante em sua bucetinha. Chicão levantou-a pela cintura e a girou no ar. Sentou na banqueta e colocou a cadelinha em seu colo, com seu pau totalmente enfiado nela. A potranquinha começou gemer e a gozar, virou seu rosto e começou a beijar a boca áspera e máscula do nosso querido e potente gigante. Chicão apalpou os peitos da cadelinha e vibrou ao sentir que ela começava a subir e descer em sua vara. Enfiou sua língua na boca da princesinha e gemeu, enquanto enchia sua bucetinha com um gigantesco volume de porra:

“goza mais, meu macho, goza dentro de mim, por favor.... faz o meu namorado de corno....você é que é macho!.... você é que macho!”

ela falava enquanto gozava por uma segunda vez. Os dois seguiram um tempo assim, com ela sentada em seu colo, seu pau ainda duro pulsando dentro da bucetinha e um rio de porra começando a descer dela e lambuzando o saco e as coxas peludas do seu conquistador.

Depois de alguns minutos, a linda garota levantou-se e Chicão pode ver o “estrago” feito nela. Sua buceta estava arregaçada, devido ao esforço feito para engolir aquela enorme vara e havia um considerável volume de porra ainda saindo daquele buraco vermelho e ardido. Ela sorriu para ele e limpou-se um pouco em sua própria camisa. Colocou sua roupa, sempre encarando o gigante pelado e sentado no banquinho em sua frente. Depois que estava pronta, aproximou-se dele e deu um selinho em sua boca. Colocou um novo chiclete em sua boca, disse “tchau” e partiu, batendo a porta na saída.

Chicão ficou ainda alguns minutos parado e pensativo, sentado na banqueta, com as suas calças arriadas. Seu saco e suas coxas estavam melecadas de porra e seu pau escorria um grosso e último pingo de esperma. Ele levantou-se, limpou-se com barra de sua camisa e vestiu-se. Bebeu mais um copo de água e dirigiu-se para a janela, voltando ao trabalho, com um ar bobo e desconcertado. Naquela tarde, ele ainda viu quando a princesa do andar de baixo voltou ao seu quarto, trocou-se de roupa, mostrando-se pelada novamente para ele, mandou-lhe um beijinho e saiu.

“provavelmente foi encontrar com o corno do seu namoradinho” - pensou e focou-se no trabalho. Acabou terminando seu serviço um pouco mais tarde do que esperava, mas ainda conseguiu curtir um jantar com sua esposa e uma bela noite de amor com ela. Jamais entendeu direito o quê acontecera naquela tarde, mas jamais se arrependeu da aventura.... afinal de contas, aquela vadia merecia um macho de verdade!

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