Um casado insatisfeito é capaz.

Um conto erótico de Homem Sério
Categoria: Homossexual
Contém 3263 palavras
Data: 09/04/2013 17:53:05

Eu sou o Rubens, tenho 43 anos, casado há treze, sou corretor de imóveis e estou muito desestimulado sexualmente com a minha mulher, não me satisfaço. No último ano acho que transamos uma vez por mês, quando algo acontece que nos motiva.

Já algum tempo comecei pular a cerca, sai com outras mulheres e não me dando por satisfeito, tentei garotas de programa, porque pensava que era relacionamento. Mas, não adiantou, até que me interessei em entrar em chats gays.

Mas, alguns caras quando conversava ouvia voz e desistia, achava que também não ia resolver o problema. Então, uma coisa aconteceu, tem um vendedor de uma loja de gravatas, que é um cara casado e sempre muito gentil, me despertou algo.

Meu interesse nem foi pelo tipo físico, nem tinha pensado nisso ainda, mas a gentileza dele. Fui comprar ternos novos e gravatas e ele vinha e dava os nós e saquei que isso me deixava tesado. Até que uma hora eu tirei a calça que estava experimentando, ficando só de cueca e com a camisa social e a gravata e ele dentro do provador, que não era deste provadores pequenos era quase uma sala, veio desfazer o nó.

Nessa hora, meu pau manifestou, sorte que estava de camisa social solta, que impedia maiores demonstrações, do meu cacete dentro da cueca. Depois disso saí de lá tendo uma boa impressão do Cleverson, meu vendedor.

Ele era um cara branco, de cabelos lisos e cheios, ficando grisalhos, rosto arredondo, olhos castanhos e boca pequena com lábios grossos e vermelhos. Estatura mediana, mais baixo do que eu, usava calça social azul marinho com camisa branca e gravata vinho e azul escuro. Estava um pouco fora do peso, percebia uma barriguinha sob aquela camisa e uma bunda de certa forma volumosa.

Essa loja era mais ou menos perto do meu trabalho, então, nos víamos de vez em quando pela região, tipo na hora do almoço ou no happy hour. Sempre que me via ele era muito simpático.

Tinha deixado as roupas para arrumar, tendo eu mesmo a responsabilidade de busca-las na data marcada. Não é que no dia de fazer isso, o Cleverson me ligou e dizendo se quisesse ele levaria para mim, eu agradeci e disse que não precisava, mas ele insistiu, achei legal e aceitei.

Ele chegou no escritório na hora que eu estava acabando de atender um cliente e ele quis esperar e não deixou as roupas lá simplesmente. Agradeci e ele insistiu se eu não queria experimentar para ver se ficou bem mesmo. Como estava na minha sala só, fechamos a porta e tirei toda minha roupa e fiquei só de cuecas na frente dele.

Percebi que ele me olhava com uma cara com uma certa satisfação. Como disse eu tenho 43 anos, mas, tenho um corpo legal. Nado quase todos os dias no clube e tomo sol faço sauna e corro de vez em quando também.

Eu tenho 1,80m, 79kg, ombros largos, peitoral definido, tenho pelos no peito e nas pernas, tenho coxas grossas, marca de sungão constante, pois tomo muito sol. Cabelos lisos e curtos ficando grisalhos, um rosto bonito e bronzeado, queixo triangular e uma boca com lábios mais finos.

Não me acho avantajado de cacete, normal, 16 cm, mas sei que chama atenção quando duro. Cabeça grossa, pistola morena, bagos grandes e pentelhos que os aparo. Na sunga e na cueca esse conjunto faz volumo. Risos.

Depois de deixa-lo apreciar e experimentar e ver que estava tudo certinho, tirei a roupa ficando de novo só de cueca e ele acompanhou até eu vestir tudo novamente.

Confesso que aquela movimentação me deixou com a pulga atrás da orelha, será que o Cleverson curte uma pistola? A forma como ele me trata e olha, pode ser que seja assim com todos os clientes dele, não é ?

Passaram se alguns dias e o vi num barzinho perto do trabalho, deveria ser 7:30 da noite. Cumprimentei-o, e trocamos umas ideias, sentei com os amigos numa outra mesa. Depois na hora que fui dar a primeira mijada, ele apareceu lá e puxou conversa, como estava, no urinol mesmo com separação, resolvi agir e balançar as últimas gotas, bem distante do urinol de forma que ele pudesse ver meu cacete e se ele ia fisgar a isca.

Não deu outra, o cara encarou minha pica de forma acintosa, demonstrou interesse e eu o deixei curtir um pouco, só balançando e jogando conversa fora, até a porta se abrir e entrar outro mijão.

Saímos e ficamos trocando olhares, até que acabei ficando sem graça com aquela situação, que a poucos minutos atrás estava achando vantajosa e tesuda.

Dois dias se passaram e era uma sexta feira e tinha que deixar uns documentos prontos para um cliente pelo sábado de manhã, fiquei até mais tarde na corretora e avisei para minha mulher que não chegaria cedo e que se ela quisesse sair com as irmãs dela, que as encontraria mais tarde.

Quando saio, quase 8 horas da noite de sexta-feira, passo pelo mesmo barzinho de carro e o vejo lá na área externa. Resolvi estacionar o carro e ir até lá e jogar mais um pouco de conversa fora. Ele me viu me cumprimentou e me chamou para a mesa deles eu inventei uma desculpa que não ia demorar e mais conversa fiada e quis ficar no balcão.

Assim que chegou meu chopp, ele veio conversar comigo e eu comecei colocar a mão no pau, dar umas coçadas de saco para ele ver e conversamos e disse que as roupas ficaram bem. Ele falou que me vestir era fácil porque me corpo ajudava, tudo ficava bem em mim e que achava que até modelo de cueca eu poderia ser. Eu já no joguinho, perguntei, mas você já me viu de cueca e ele, ingenuamente, se é que posso falar assim, lembrou todas as vezes que já tinha me visto de cueca e que até cueca preta ficava boa em mim. Ri e ri muito porque neste momento, porque só tenho uma cueca preta e nunca lembro de usá-la, na maioria do tempo só uso branca.

Vi que o cara estava mesmo interessado e não parava de me elogiar, já no segundo chopp, eu estava cheio de coragem e fui aumento a pressão com o meu papo sacana. Comecei falando da minha insatisfação com a minha mulher que tava foda precisando experimentar coisas diferentes. Ele atendendo aos meus pedidos, foi só aumentando os elogios e que pra mim não deveria faltar mulher nenhuma, que ele observa elas me olhando e eu já ficando de pau duro com aquela porra de conversa e não sabia como seria o pulo do gato para gozar com aquele cara.

Brinquei e perguntei pra ele se tinha feito troca-troca quando pequeno e ele disse que sim, confessou e deixou claro que tinha sido um viadinho da turma. Eu joguei pesado e insinuei que tem dias que uma mão amiga poderia bem satisfazer as minhas necessidades sexuais...foi a cartada final. Ele na hora lembrou que eu tinha dito uma vez que as mãos dele eram macias e se ofereceu para ser essa mão amiga.

Puta que pariu, perguntei, como se fosse eu o inocente e bobo naquela hora, mas, cara, como poderia ser isso? Ele só agente ficar a sós que te mostro o que sei fazer. Lembrei que estava com as chaves do escritório e chamei para irmos lá.

Foi uma das melhores coisas que fiz, apesar do medo, da culpa, chegamos lá, o cara me pediu para sentar e relaxar, que ele iria fazer tudo. Sentei, só tirei meu paletó e ele abaixou me zíper e enfiou a mão dentro da minha cueca e meu pau já estava duro e segurou um pouco e meteu a boca, na cabeça.

Fiquei maluco, na hora, aquela boquinha quente, deslizava suavemente, pelo meu cacete, e sugava de uma forma deliciosa , ela apertava a cabeça com os lábios de uma forma fenomenal. Fiquei louco de tesão e ele segurava minha bolas e as elogiava e sugava, sugava...até eu não aguentar e avisar que iria gozar, no descontrole do tesão esqueci que poderia me sujar de porra e falei para ele parar, mas ele enfiou mais a minha pica pra dentro da boca dele. Soltei meus jatos de esperma direto na garganta dele. Nessa hora, retesei todo meu corpo, minha face, tudo ficou tomado de tesão, coisa que não sentia daquele jeito há muito tempo.

Fiquei um tempo tentando me recuperar e ele não tirava meu pau de dentro da boca. Ele deixou meu pau limpinho, sem nenhum vestígio de porra. Levantamos e fomos embora. Fiquei muito satisfeito, mas não queria criar nenhum vinculo com ele e nem viciar nessa porra.

Com ele deu para evitar até ficar amiguinho do professor infantil de natação que tem lá no clube. Eu costumava nadar perto da hora do almoço, achava que me aliviava bem, o clube é pertinho do trabalho, chego lá por volta das 11 horas nado no mínimo meia hora e as vezes da tempo de tomar um solzinho. Depois tomo banho e vou almoçar.

Esse professor era novato, e era um cara jovem também, começamos a trocar alguns olhares, depois nos cumprimentar, depois trocamos umas palavras com o passar dos dias. Até que um dia me atrasei e quando cheguei o encontrei no vestiário peladinho, entrando pro banho.

Aquilo foi uma visão do paraíso, o jovem Douglas, de 24 anos tinha mais ou menos 1,76, 74kg, pele bronzeada, com uma marca de sungão, deixando a mostra sua bunda lisinha e branca. Um par de coxas lisas e firmes, uma pistola mole bem bonita. Aquelas costas largas e uma cinturinha linda.

Ele era bem bonito e tinha cabelos curtos e lisos partidos de lado, deixando uma franjinha que o conferia ar de bom garoto. Um sorriso generoso um papo muito legal. Ele sabia lidar com crianças e também curtia trabalhar com idosos.

Fiquei muito interessado naquele “muleque “, não sabia como agir com ele, mas, o instinto as vezes nos ajuda, não é mesmo? Fiquei mais assíduo ao treino de natação e isso possibilitou conversar mais com ele, quase que diariamente. Acertei meu horários para sempre que possível, sair junto com ele da piscina e ir para o vestiário, assim, poderíamos nos ver peladões.

Só isso, já me deixava cheio de tesão. Comecei a meter na minha mulher pensando nele, ficava lembrando dele na hora que estava metendo nela. Sonhando em um dia poder comer aquele moleque gostoso. Mas como seria isso?

Comecei tentar todas as formas de sedução, das mais discretas é claro, na verdade eu tenho a manha de nos negócios seduzir qualquer um, independente de gênero, mas ali no caso era sedução sexual com outro homem.

As portas foram se abrindo, primeira coisa ele não tinha namorada, como aquele garoto bonito, gostoso, inteligente, não tinha uma mulher? Questionei isso com ele e ele deu uma saída. Ele me contou que costumava andar de bike perto da minha casa quando ele não estava trabalhando no final de semana, nessa pedi pra ele quando fosse me avisasse que quem sabe não encontraria com ele por lá.

Então, me chamou para um sábado no final da tarde, me senti a pessoa mais feliz do mundo, porque ficamos até a noite conversando depois que pedalamos e parecia um casal de namorados, com conversas dúbias e ele me dando uns toques para me proteger nas atividades físicas.

Eu comecei a bater uma trabalho assim, que chegava do almoço pensando nele, não aguentava mais de tesão. Como o destino começou a ficar do meu lado, outra coincidência aconteceu, o encontrei lanchando perto do meu trabalho e conversamos e ele me disse que agora vai dar aulas na parte da tarde também no clube e que teria que almoçar na região.

Claro que o convidei para almoçarmos juntos e ele disse que iria comer no restaurante de saladas que tinha lá perto, eu nem gostava de lá não, mas fiz questão de acompanha-lo. Almoçamos duas vezes na semana juntos e eu ficava de pau duro durante o almoço. Perguntei se ele não tomava um chopp ele disse claro que sim, mas, que a falta de tempo tava deixando ele sem vida social. Insisti, pedindo para ele encaixar um dia para tomarmos uma.

Eu só o elogiava e ele também, eu estava afinzaço do rapaz e não sabia como aproximar. Até que comecei ousar mais com ele, em uma das horas que era mais prazerosa, que era do banho, comecei me aproximar dele, quando estávamos peladões de uma forma bem acintosa. Aproximava de quase encostar nu um no outro, mas sabe de uma coisa , ele não distanciava. Ficávamos ali sentindo o calor do corpo um do outro.

Numa desta, deixei minha mão tocar na barriga dele. Outro dia quis mostrar um shampoo pra ele e eu mesmo, enchi a mão e espalhei na cabeça dele e ele riu e não demonstrou que não curtiu, nesta mesma semana, tomamos sauna no clube juntos e conversamos mais ainda. Nossos laços estavam ficando mais estreitos até apertei nos assuntos mais íntimos.

Conversando sobre os nossos corpos dei a entender que a pica dele era grossa e era mesmo. E também falei que apesar de ter pelos, achava muito legal corpo de homem sem pelos como o dele e que a bunda ficava mais bonita, na verdade queria dizer gostosa, como a dele.

Notei que quando estávamos a sós no vestiário além dele ficar mais solto, estava ficando com a pica meia bomba. E eu também ficava e conversava de frente com ele. Segurava minha pica como se estivesse punhetando para chamar a atenção dele. Ele já correspondia, também se punhetava, deixando aquela cabeça dele as vezes meio dura.

Já tinha 3 meses naquela marcação, até que ele foi abrindo a guarda e me deixando mais a vontade, porque no inicio desta empreitada eu ficava nervoso, agora, só tava com muita sede de fazer um sexo com ele.

A sorte batendo pra mim, o encontrei saindo do clube e estava sem a moto, ofereci uma carona e ela aceitou. Tarado como estava, resolvi fazer um carinho no rosto dele e ele não recusou, depois fiz no cabelo e ele deixou também, ele então deu uma tirada daquelas, que eu quase engasguei.” Rubinho”, ele falou, “você tá querendo ficar comigo?”

Eu desesperei naquele momento e tentei recuperar-me rápido, voltei aquele assunto da minha insatisfação, que já tinha tido com ele também, mas que não resultou em nada e disse que realmente, o achava um rapaz muito interessante, e que achava que o tesão era pertinente. Procurei me afirmar diante dele.

Ele falou assim, “eu nunc a fiquei com homem, tô bem mais punheteiro nos últimos tempos que antes.” E você tá sempre tendo essas conversas sexuais comigo, te confesso que tô confuso.”

Eu perguntei, confuso? Você também tem interesse em experimentar? Ele respondeu ponderadamente...”sim”, “por que não?” e continuou,” tive essa oportunidade na faculdade, mas eu o meu amigo, não tomamos iniciativa.” ...“ ficávamos pior que eu e você dentro do vestiário, chegamos a ficar de pau duro e mostrar um pro outro, mas não fomos além disso.”

Eu já gargalhando, em saber o que o moleque tava sacando toda a situação, estava com cara de espanto. E falei e ai? O que faremos? Ele falou toca pro motel ai logo, moço e vamos acabar com esse tesão.

Enlouqueci e deixei meus compromissos da parte da tarde irem pro saco, até desliguei o celular e fomos pro motéis perto do shopping. Chegando lá, entramos todo sem graça, passando pela portaria, mas dentro do quarto quando começamos tirar a roupa, eu nem esperei ele acabar e fui pra cima dele e fui o beijando e ele correspondendo...ai, ai , ai...que beijo gostoso, tesudo, fiquei tonto, com aquela porra daquele beijo.

Fomos tirando a roupa e beijando e ficamos peladões de pau duro, o pau do moleque era bonitão, em pé, cabeça avermelhada e grosso, deveria ter o mesmo tamanho que o meu. Nos abraçamos e nossos pau se tocaram, nosso corpo todo agarrado um no outro.

Comecei lamber o pescoço dele e fui pros ombros e fui até os mamilos e os chupei, com todo entusiasmo. Ele gemia e me abraçava e olhei para aquele pau envergado pra cima com aquela cabeçona exposta e achei lindo demais. Sem me conter, abaixei e dei um beijo na cabeça do pau dele, depois chupei a cabeça. O menino gemeu muitos ais, nessa hora e eu fui para o bagos dele que não eram grande e pus as duas bolas na boca.

Sentia aquele cheirinho de caralho de outro macho e a porra do cheiro me hipnotizava. Enfiei minha cabeça no meio das pernas dele, neste momento ele desequilibrou e caímos na cama, eu em cima dele. Voltei a beijá-lo e ele me abraçava. Quando ele resolver tomar uma atitude e foi me empurrando de cima dele e me jogou de lado e veio pra cima de mim. Deitou em cima do corpo todo e me beijou, depois, sentou nos meus peitos, me oferecendo a pica na boca.

Aceitei e chupei e sentia uma outra sensação fazendo aquilo. Eu estava de olhos fechado o chupando, ele foi tirando o pau da minha boca e o vi dando uma cuspidinha na mão e passou no rabo e foi e limpou o resto da cuspida na cabeça do meu pau e posicionou o cuzinho na cabeça do meu pau.

Fiquei louco, ele ia enfiar meu pau no cuzinho dele só no cuspinho e pelo que eu saiba ele era virgem. Foi enfiando e me olhando e fazendo cara de dor e prazer, tava tão apertado que até meu pau doía. Ele forçou a entrada, quando encaixou a minha cabeça na portinha. Ai, ai, ai...que loucura, tentei segurá-lo, mas ele queria aquela investida e foi sentando e para ajeitar a minha pistola dentro daquele cuzinho dos meus sonhos, ele dava umas reboladinhas, para melhorar o encaixe.

Assim que entrou, não cheguei encostar os pentelhos na bunda dele, ele que controlava a metida, me olhava e batia uma. Fui ficando sem folego de tanto tesão e meu pau doía muito, imagino que dor que ele não sentia ao mesmo tempo. Nós dois parecíamos outras pessoas, ele debruçou sobre mim e eu o abracei, ficando só com a cabeça do pau dentro do cuzinho dele.

Nos beijamos e resolvi fazer um pouco do vai e vem bem devagar, de acordo com as possibilidades e que a posição permitia. Minha barriga ficou melada com o seu pre gozo dele e ele levantou seu corpo novamente e voltou força na descida e foi agasalhando meu cacete cada vez mais.

Ele gemeu alto e falou palavrões, coisa que nunca tinha ouvido dele e socou mais um pouco uma punheta e esporrou...as suas contrações da gozada que estava tendo, junto com os ais e meu deus e nossa senhora, me fizeram gozar também.

Estava gozando dentro do cuzinho dele e ele tirando ao mesmo tempo. Quando acabamos, ele deitou do meu lado imediatamente eu o abracei e rimos um pouco. E ele falou ”que loucura”...passei a mão pelo meu peito e era pura porra. Relaxamos e descansamos um pouco, depois tomamos banho, com beijos e carinho. Quis passar a mão no rego dele e ele falou, que estava doendo.

Saímos do motel felizes e satisfeitos.

É pessoal, minha vida sexual mudou muito.

Terá continuação Pais & filhos, em breve.

Abraço a todos.

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Comentários

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bem legal! gostaria de te conhecer... eu e o Rubens temos muito em comum rs.rs.

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