Amo sua teimosia 5

Um conto erótico de Apolo
Categoria: Homossexual
Contém 2195 palavras
Data: 07/04/2013 17:46:08

Desculpem pela demora! Eu fiquei sem internet. Quando um caminhão passa aqui na minha rua é sempre o fio da minha casa que ele arrebenta!

Mas está aí!

Quando chegamos, eu fiquei parado no portão da enorme casa branca com portões grandes e um gramado imenso.

— Pronto? Vamos entrar? — disse ele pegando a minha mão.

— Sim vamos. — Eu disse desesperado e com medo por dentro. E se eles não gostassem de mim? E se eles não aprovarem o namoro entre mim e o Fabrício? E seu eu não for o que eles esperavam?

Os portões se abriram e nos fomos em direção as portas da frente. A cada passo eu apertava mais a mão de Fabrício.

— Calma! Eles vão te amar assim como eu te amo. — Disse ele tentando me acalmar, mas sem sucesso.

— Eu espero que sim. — disse abraçando seu braço, como uma criança abraça o seu urso de pelúcia quando está com medo.

As portas de abriram.

Nós entramos e Fabrício chamou pelos seus pais e disse que tinha uma surpresa para eles. Isso não me ajudou em nada! Só me deixou mais nervoso do que já estava.

Quando os dois chegaram, a mãe de Fabrício já chegou me abraçando e depois veio o pai.

A mãe de Fabrício era um pouco mais alta que eu, tinha cabelos pretos e olhos castanhos claros, era morena, da cor do Fabrício. Tinha uma voz suave e parecia ser muito gentil.

O pai era alto, moreno, tinha um corpo de academia, tinha o cabelo curto de um castanho claro e os olhos pareciam que eram um verde misturado com um castanho bem claro. Tinha uma voz firme e grave.

— Nossa, que prazer em conhecê-lo. Meu nome é Cintia, eu sou a mãe desse menino. — Disse ela toda animada. — ele não para de falar de você um minuto!

— Muito prazer! Meu nome é Victor e disso vocês já devem saber. — eu disse soltando um sorrisinho.

—Já vi que tem senso de humor. Muito prazer, meu nome é Roberto. — disse ele rindo. Pelo menos eu já tenho um ponto positivo.

— Muito prazer. — eu disse.

— Que bom que você aceitou o pedido de Fabrício. Ele estava morrendo de medo que você não aceitasse. — ela disse.

— Ele me deixou morrendo de curiosidade ontem á noite. — eu disse.

— Mas que bom que você veio. Eu estava morrendo de vontade de conhecer meu genro! Você é muito lindo. — disse Cintia

— O que esse garoto fez pra te conquistar? — disse Roberto.

Eu fiquei uma vergonha nessa hora, que tudo o que eu fiz foi olhar pro Fabrício.

— Foi a teimosia dele. — eu disse. Foi a primeira coisa que veio em minha mente. — Eu amei isso nele.

— Eu ainda não consigo entender como ele conseguiu um garoto lindo como você! — Disse Roberto.

— Eii! Eu sou tão ruim assim? — disse Fabrício indignado. Tudo que eu fiz foi rir.

— Não! Você é o meu Neném lindo! — Disse Cintia abraçando-o.

— Mãe! — disse Fabrício tentando escapar do abraço da mãe, mas sem sucesso. — Vai me deixar mal na frente do meu namorado!

— Não tem problema! — eu disse. — Eu acho lindo!

— Viu? Ele não se importa Neném! — ela disse o abraçando mais.

— Neném é o apelido dele? — eu perguntei.

— É sim! — disse Roberto. — Ele não gosta não.

— Eu vou começar a chamar você assim “Neném”! — eu disse brincando com ele

— Ah! Não vai não Loirinho! — disse ele, e me abraçou.

Todos riram e fomos para a cozinha almoçar. Eu contei sobre minha mãe Márcia e sobre meu pai Adilson. (Esqueci de contar, minha mãe é morena e meu pai era branco).Contei que depois ela se casou com meu padrasto Fernando. Que ele fazendo minha mãe feliz pra mim estava tudo bem.

Nós ficamos conversando depois do almoço, e Cintia recebeu a ligação dos amigos dela. Eles a estavam lembrando para não se esquecer de ir a casa deles, pois eles tinham feito uma reuniãozinha. Eles perguntaram se nós gostaríamos de ir, mas Fabrício disse logo que não. Eu acho que Fabrício tinha sabia de tudo isso!

Eles foram de arrumar e Fabrício foi me mostrar a casa, e que casa. Tinha um quintal lindo, uma piscina logo no fundo e tinha dois cachorros correndo pra lá e pra cá no quintal gramado. Tinha um gato deitado no sofá na varanda. A sala de estar era bem calma tinha uma porta de vidro que levava para o quintal e você podia ouvir o barulho do vento nas árvores. Ele me levou para cima e me mostrou o seu quarto que tinha uma cama de casal enorme e uma porta para a sacada.

Roberto e Cintia nos chamaram para se despedir e eu aproveitei e disse que a casa era linda. Eles agradeceram e foram embora. Quando o portão de fechou eu empurrei Fabrício no sofá e fiquei em pé na frente dele.

— Você sabia que eles iriam sair, não sabia?! — eu perguntei.

— Não, eu não sabia! — ele disse se levantando. Eu o encarei — Eu não sabia! Eles não me falaram nada.

— Promete? — Eu perguntei o encarando de novo.

— Prometo! — ele disse passando a mãe na minha cintura e me dando um beijo. — O que você acha de darmos um mergulho?

— Eu tenho que roupas para entrar na piscina! — eu disse.

— Melhor ainda! — ele me disse com um olhar de safado.

— Para! Nem invente! — eu disse sério.

— Tá bom! Tá bom! — ele disse. Ele olhou para fora e me perguntou o que era aquilo que ele tinha visto! Quando eu olhei, não tinha nada e o que era óbvio aconteceu! Ele me pegou no colo e saiu correndo para a piscina. Eu gritei e bati nele, mas ele não me soltou e deu risada. Quando chegou perto da piscina ele me jogou.

A água estava ótima, mas eu fiquei tão nervoso mais tão nervoso que eu fiquei em baixo da água. Eu consigo segurar a respiração por muito tempo. Depois de uns 30 segundos eu o vi tirando a camiseta e pulando na água. Eu nadei rápido e sai da piscina. Eu fiquei o vendo nadando e me procurando. Quando ele subiu e me viu ele ficou nervoso e subiu em um pulo da piscina e me segurou pelos braços.

— VOCÊ ESTÁ LOUCO?! — ele me disse nervoso. — NUNCA MAIS FAÇA ISSO DE NOVO.

— Nossa! Eu não pensei que você iria ficar assim! — eu disse surpreso pela reação dele.

— Nunca mais faça isso! Por favor! — ele disse me abraçando e percebi que ele estava chorando.

— Me desculpe! — eu disse o abraçando e passando a mão em seus cabelos.

— Eu não sei o que eu faria se algo te acontecesse! — ele disse olhando para mim.

Eu olhei para ele e meus olhos ficaram marejados. Ele já estava me amando? Ele se importa tanto assim comigo? Escorreram lágrimas de meus olhos e eu o beijei.

— Eu prometo que vou te proteger de tudo e de todos, meu loirinho! Eu te amo! ele disse me beijando e parando com selinhos.

— Eu também te amo Neném! — eu o dei um selinho nele e ele começou a rir.

— Nem comece a me chamar assim! — ele me disse sorrindo.

— Não tem mais jeito! — eu disse rindo. Nós ficamos lá um tempão. Já estava anoitecendo — Agora eu quero tomar um banho quente. Eu estou começando a ficar com frio.

Ele me levou para dentro e a governanta disse que os seus pais iriam passar a noite fora e que não era para esperá-los acordado. Ele me perguntou se eu queria dormir na casa dele essa noite. Eu disse que tinha que ver com a minha mãe.

Eu liguei para minha mãe e ela disse que tudo bem. Ela desejou boa noite e que queria logo ver o Fabrício. Quando eu disse que ela tinha deixado Fabrício ficou numa felicidade só. Nós subimos e ele me levou para seu banheiro tomar banho. Ele me deu uma toalha e quando eu estava fechando a porta ele entra.

— Vamos tomar banho juntos? — ele me perguntou.

— Tudo bem. — eu disse.

Nós tiramos as roupas e eu pude ver aquele corpo todo definido. Quando ele olhou para mim eu vi seu membro crescendo. O que era aquilo? Eu fiquei me perguntando se eu aguentaria quando chegasse a hora. Tinha uns 20 centímetros e era grosso. Eu tentei me controlar. Eu queria brincar com ele um pouquinho. Nós entramos no chuveiro e eu comecei a ensaboar aquele corpo maravilhoso. Eu ensaboei seu peitoral, seu abdômen e fui descendo. Quando chegou o seu pênis eu percebi a sua ansiedade. Ele inspirou e segurou, mas eu não ia dar esse prazer ainda e fui ensaboar as suas pernas. Ele soltou o ar e olhou para mim. Eu terminei de ensaboar suas pernas e fui subindo e novamente ele inspirou e eu senti sua ansiedade, mas eu subi e ensaboei seu abdômen e peitoral.

— Você está brincan... — quando ele ia terminar a frase e pego em seu membro e começo a massagear, subindo e descendo, apertando e soltando e eu pude ver o prazer estampado em seu rosto. Ele ficava mordendo os lábios soltando uns gemidos baixinhos. Eu parei e comecei a me ensaboar. Ele pegou a sabonete da minha mãe e começou ensaboar as minhas costas de as minhas partes de trás enquanto eu ensaboava a frente.

Ao contrário de mim ele foi logo para a minha bunda e começou a passar a mão, os dedos e a apertar. Estava muito bom. Ele me abraçou por trás e eu senti seu pênis no meio da minha bunda.

— Eu quero você! — Eu falei bem baixinho.

— Ele desligou o chuveiro, nos secamos não muito bem e fomos para a cama. Eu deitei e ele veio em cima de mim.

No começo eu fiquei um pouco tímido, mas depois o prazer me venceu. Ele me abraçou e começou a me beijar mais forte, eu cruzei as minhas pernas nele e comecei a passar as mãos em suas costas. Eu o virei e sentei em cima dele, fazendo um vai e vem com a minha bunda no pênis dele que estava levantado. Eu comecei a beijar ele mais rápido. Ele apertava a minha bunda e eu a empinava enquanto o beijava e passava a mão em seu rosto, peito e abdômen.

— Eu sou virgem! — eu sussurrei em seu ouvido.

— Eu vou com calma! — ele disse, me deitando de costas.

Ele colocou a língua em minha bunda e começou um vai e vem. Eu empinei a bunda e soltava uns gemidos. Ele ficou nisso uns minutos até que colocou a camisinha, passou lubrificante e começou a passar a cabeça na entrada. Ele começou a colocar devagar e no começo doeu, mas depois a dor que eu estava sentindo se transformou em prazer. Quando ele colocou tudo, e eu sentia cada parte de seu membro grande e grosso dentro de mim, ele me abraçou e começou um vai e vem devagar e começou a beijar a minha nunca. Depois de um tempo ele começou a aumentar a velocidade e bombar. Eu ia gritar quando ele me beijou e parou o meu grito e eu comecei a gemer.

Ele deitou na cama e eu subi em cima dele e comecei a colocar só a cabeça ficar apertando com a minha bunda. Eu comecei a descer e deixar tudo aquilo entrar em mim. Vi ele olhando pra mim mordendo os lábios. Eu comecei a cavalgar e passar a mão em seu peito e abdômen. Ele segurou minha bunda e começou a bombar cada vez mais rápido. Eu peguei as mãos dele coloquei pra cima e prendi e comecei a fazer um vai e vem bem rápido e ele gemendo e tentando se soltar, mas eu segurei o quanto eu pude comecei a ir pra frente e pra trás mais rápido e apertando seu membro dentro de mim. Ele estava gemendo e eu comecei a beijá-lo. Ele me virou e subiu em cima de mim. Eu segurei abracei seu pescoço e passar as pernas em volta dele e ele começou a variar os movimentos. Ele ficava fazendo uns movimentos giratórios, depois ele enfiava e ficava ele tirava até a cabeça depois enfiava tudo de novo. Eu gozei sem nem mesmo tocar no meu pênis. Quando ele disse que ia gozar, eu o deitei na cama e comecei a chupar, quando eu vi que ia gozar eu comecei a masturbar ele mais rápido e vi-o se contorcendo. Ele explodiu e vieram uns cinco jatos de gozo no meu rosto. Eu comecei a masturbar ele mais rápido só pra ver ele se contorcendo e depois comecei a lamber a cabeça de seu membro.

Nós fomos tomar outro banho e nisso ele me disse que seu pênis estava latejando. Eu fui e comecei a massageá-lo. Nós terminamos o banho e fomos deitar. Nós ficamos nos beijamos um tempo, até que ele disse:

— Eu te amo meu loirinho. — ele disse olhando bem nos meus olhos.

— Eu também te amo — eu disse o beijando.

Depois disso eu o senti me abraçando por trás e me senti protegido. Nós dormimos e tivemos uma ótima noite.

Mais uma vez desculpem pela demora e obrigado por lerem!

Desculpem algum erro.

Até o próximo!

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Comentários

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Muito bom. Perfeita descrição. Continua ;)

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ohhhhhh *_* tão bonitinho ele preocupado com seu sumiço. Espero que ele continue te amando depois de te levair pra cama

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