O moço da máquina de lavar.

Um conto erótico de Loulou
Categoria:
Contém 517 palavras
Data: 01/04/2013 16:47:55

Acabei de me mudar e meu marido está viajando. Já era pra ter voltado para me ajudar nessa hora tão confusa,mas fica arrumando desculpas. Então, tá, vou dando jeito em tudo da melhor forma possível, mas tenho que ter compensações. Hoje foi o dia de instalar a máquina de lavar-roupas e a lava-louças. Não que fosse necessário, eu sei que basta encaixar as mangueiras dos aparelhos nas torneiras, mas essa história de encaixar começou a me dar ideias... então, lá veio o moço. Estatura mediana, fortinho sem exageros, moreno, com uns 20 anos... gostei. Feitas as conexões, ele avisou que caso houvesse vazamento quando eu usasse as máquinas, bastava chamar que ele viria reparar. Então eu disse que iria testar naquela mesma hora, pedi que ele esperasse uns minutinhos. Coloquei as roupas do cesto na máquina e tirei a roupa que estava usando para lavar também. A cada peça que eu tirava via o rapaz ficar tenso, meio nervoso. Não olhava diretamente, mas não se afastava de onde estava. Fiquei somente de calcinha e soutien, quando ele se manifestou dizendo que a minha lavadora era moderna e poderia lavar lingerie sem estragar. Eu pedi então que ele me ajudasse a soltar o soutien. Virei de costas, ele abriu delicadamente o colchete, desceu as alças pelo meu ombro, me entregou a peça de roupa e quando eu me virei o rapaz tranquilo se transformou. Segurou-me pelos ombros e me encostou no tanque, afastou as minhas pernas com o próprio joelho, forte, mas sem violência, com um movimento rápido, introduziu dois dedos entre as minhas pernas e começou a me masturbar. Gozei em poucos minutos. Ele nem esperou eu me recompor, sem se afastar, abriu o zíper e começou a acariciar meu grelo com a cabeça de um pau extremamente rígido. Quando eu estava prestes a gozar novamente ele enfiou o pau com vontade, era enorme e eu não contive um grito de dor e ao mesmo tempo de gozo. Ele perguntou se eu queria que ele parasse e gritei mais alto que não, de jeito nenhum. Quanto mais ele enfiava, mais eu queria e, apesar de estar sentindo dor, nunca antes havia experimentado tamanho prazer. Nessa hora eu pedi para deitar, não me aguentava em pé. Ele me pegou no colo passamos pela cozinha e, na sala, fui colocada de quatro na mesinha de centro. Sem falar nada, ele me posicionou de quatro sobre a mesa e encaixou o pau na minha buceta. Gozei mais uma vez e mais outra, já não tinha mais força para gritar ou gemer. Ele me colocou deitada no sofá e disse que agora ele iria gozar. Deitou entre as minhas coxas, passou uma das mãos por trás do meu pescoço, colocou novamente o pau dentro de mim e reiniciou os movimentos firmes e preciso. Gozei e a última coisa que vi foi ele gozar também. Desfaleci. Acordei duas horas mais tarde, dolorida e vi na mesa ao lado do sofá o cartão com o número dele e uma anotação no verso avisando que haveria uma revisão do serviço na semana seguinte.

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